Os passageiros que pagam, pagam também para que 30% dos usuários viagem de graça, mas quando este dinheiro não é suficiente, existe subsídio ou as empresas quebram.
A favor do relatório: Aldacir Oliboni (PT), Alvoni Medina (PRB), André Carús (PMDB), Cassiá Carpes (PP), Cláudio Janta (SD) e Fernanda Melchionna (PSOL).
Votaram contra o relatório: Moisés Barboza (PSDB), Luciano Marcantônio (PTB), Professor Wambert (PROS), Rodrigo Maroni (PR) e Reginaldo Pujol (DEM).
O relatório contrário à redução de isenções nos ônibus em
Porto Alegre foi aprovado na comissão especial de transporte coletivo da Câmara
de Vereadores na sexta-feira. Foram seis votos a cinco. Foi uma recomendação para que os projetos, apresentados em junho do ano passado, do prefeito Marchezan Júnhior, não sejam aprovados.
Agora, falará o plenário.
O que preveem os
projetos do prefeito:
- Isenção apenas para estudantes com renda familiar de
até três salários mínimos
- Retira a isenção de pessoas de 60 a 64 anos
- Desobriga a presença de cobradores em todas as viagens
- Aumenta o tempo de uso dos ônibus de 10 para 12 anos
(veículos normais) e 13 anos (veículos articulados)
- Reduz número de viagens diárias para passageiros
isentos
- Condiciona a gratuidade para brigadianos e guardas
municipais à apresentação do cartão de isenção.