Alarmada com chance de impeachment, Dilma reúne mais uma vez a nomenklatura do PT

Pelo terceiro dia consecutivo, a presidente Dilma Rousseff reuniu nesta segunda-feira o núcleo duro do governo federal para discutir cenários sobre a possibilidade de abertura na Câmara dos Deputados de um processo de impeachment contra o seu mandato.

Dilma está alarmada, sobretudo depois das denúncias de que o delator Fernando Baiano denunciou Lulinha, o fillho de Lula, envolvendo o pai também.

Leia material do UOL desta tarde:

A petista recebeu no Palácio do Alvorada os ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Justiça) e o assessor especial Gilles Azevedo. Os quatro foram escalados pela petista para encontrar saídas para desarmar a estratégia do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
O roteiro traçado pelo peemedebista com os partidos de oposição do governo federal prevê que ele deflagre o processo de impeachment nesta terça-feira (13), quando deve avaliar o pedido de afastamento da petista feito pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.
A tendência é que o presidente da Câmara dos Deputados arquive o pedido, levando a oposição a entrar com recurso em plenário —que poderá prosperar se aprovado por 257 deputados.
Nesse caso, seria criada uma comissão especial para analisar o tema e a petista só é afastada se o processo de impeachment for formalmente aberto, o que ocorre com o voto de pelo menos 342 dos 513 deputados federais.
A avaliação do Palácio do Planalto é de que, caso o recurso da oposição seja aprovado no plenário da Câmara dos Deputados, será difícil reverter o afastamento da petista.
Com a ameaça de ser deflagrado o processo, o governo federal articula estratégia para frear a movimentação do presidente da Câmara dos Deputados. O Palácio do Planalto tentará carimbar nele a imagem de que age por motivos pessoais, ou seja, por vingança contra a petista.
É uma tentativa de enfraquecer sua legitimidade para dar prosseguimento a um pedido de afastamento da presidente.
Em outra frente, a presidente escalou ministros peemedebistas —como Kátia Abreu (Agricultura), Eliseu Padilha (Aviação) e Henrique Eduardo Alves (Turismo)- para monitorar o comportamento da bancada do PMDB na Câmara e evitar que deputados federais da sigla reforcem o movimento na Casa Legislativa. 


Gilmar Mendes avisa que não é preciso aparecer um Fiat Elba para acabar com Dilma

"É um mecanismo que está no texto constitucional. Agora se tem que perguntar se tem fundamento jurídico e político para isso. Também tem que se aceitar que não é necessário que se tenha um Fiat Elba, como sempre se fala, ou uma prova concreta que o presidente cometeu peculato", disse o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, fazendo alusão à prova surgida no impeachment do ex-presidente Fernando Collor, em 1992

O impeachment é previsto na Constituição Federal e consta de todas as Constituições de Países democráticos.

Outro mecanismo de remoção democrática é o recall, que não é previsto na legislação brasileira, mas é muito utilizado nos Estados Unidos. 

Em Minas, o diabo veste Lula

Alguns dos manifestantes organizadores do ato que leva um boneco inflável do ex-presidente vestido de presidiário e com chifres vermelhos pelas ruas de Belo Horizonte nesta segunda-feira, são os mesmos que promoveram ação no velório de José Eduardo Dutra na semana passada; durante a cerimônia fúnebre do ex-presidente do PT, também na capital mineira, onde foram distribuídos folhetos com a frase "petista bom é petista morto".

A intenção dos manifestantes desta segunda, é "alertar para a situação do País", degradado a cada dia que passa por um governo corrupto, mantido por um Partido, o PT, que se transformou numa odienta e desprezada organização criminosa, da qual seu líder é Lula. 

Muro da Mauá, Porto Alegre, faz seu primeiro teste para valer nesta segunda-feira

As 13 comportas construídas na décaada de 70 para proteger a zona central de Porto Alegre de uma cheia de grandes proporções, será testada pela primeira vez a qualquer momento, porque o nível do lago Guaíba já superou o cais do porto.

A cortina de muros e comportas é conhecida em Porto Alegre como o Muro da Mauá.

A prefeitura mandou garantir a segurança com sacos de areia, porque 5 das 13 portas de aço não são confiáveis, já que jamais foram para a manutenção.

A chuva só cai intermitente em Porto Alegre, onde o sol e o céu azul predominam nesta segunda-feira.


Líderes do PSDB exigem o fim imediato da intervenção federal no diretório do RS

O deputado Jorge Pozzobom, que hoje está em Gramado, RS, disse há pouco ao editor que amanhã a noite irá juntar-se a uma centena de líderes do PSDB do RS para exigir a imediata convocação de convenção para a eleição do novo diretório do Partido no Estado.

"Queremos democracia interna", reclamou o deputado.

Da bancada de quatro deputados estaduais do PSDB, Jorge Pozzobom e Adilson Troca assinarão o manifesto, que será entregue ao presidente Aécio Neves. ele

O Partrido está sob intervenção federal e o interventor é o deputado Marchezan Júnior, que não acena com qualquer data para restabelecer a democracia interna.

Comentários no You Tube voltarão na terça-feira

Aviso aos leitores

Os equipamentos de gravação para o You Tube que o editor costuma usar para seus comentários registraram falha técnica na quarta-feira da semana passada e até o momento não foram recuperados.
Isto acontecerá na terça-feira, quando os comentários diários serão retomados.

O editor.

Saiba quem foram os "infiltrados" que tentaram melar a Operação Lava Jato, cumprindo ordens de Márcio Thomaz Bastos e Lula

Em reportagem de quatro páginas, a revista Época desta semana conta que em junho deste ano, a Lava Jato chegou a sua 14ª fase e numa investigação chegou à história da conspirata que novamente coloca Lula no centro dos acontecimentos da Lava Jato, desta vez para implodir tudo que acontecia no Paraná, contando com a ajuda de "dissidentes" da PF e a orientação de um ex-superintendente da PF contratado por Thomaz Bastos. Esta é a história secreta de reuniões que tiveram Lula e seu ex-ministro no leito de morte do Sirio-Libanês.

Leia tudo:

Na 14. fase da lava Jato, foram presos os executivos de algumas das maiores empreiteiras do país,inclusive Marcelo Odebrecht. 

Seus computadores e celulares foram apreendidos. Analisando esse material, a PF descobriu que Marcelo Odebrecht fazia anotações detalhadas de seus compromissos e das ideias que tinha para proteger sua empresa das investigações. 

Em uma delas, Marcelo Odebrecht diz: “Trabalhar para parar/anular (dissidentes PF...)”. O juiz Sergio Moro considerou o trecho perturbador. 

A anotação foi feita no mesmo intervalo de tempo dos encontros no Sírio-Libanês entre Bastos, Lula e Jaber (leia nota abaixo sobre o assunto). 

Os encontros do Sírio-Libanês entre Lula e Márcio Thomaz Bastos são peças de um quebra-cabeça que ainda está sendo montado pela PF. 

Um inquérito da Corregedoria da Polícia Federal, que tramita sob segredo de Justiça na 14ª Vara Federal de Curitiba, apura a suspeita de que policiais federais venderam dossiês a um grupo de advogados. Entre eles, como revelou reportagem da Folha de S.Paulo, Augusto Arruda Botelho, do escritório Cavalcanti e Arruda Botelho Advogados. O advogado e sua sócia, Dora Cavalcanti, trabalharam com Bastos durante anos.

Poucos dias depois dos encontros no Sírio, em dezembro do ano passado, um automóvel Honda percorreu os 404 quilômetros entre Curitiba e a capital paulista. Era o carro do delegado da Polícia Federal Paulo Renato Herrera. Ele não estava em missão, tampouco informou seus superiores sobre a viagem a São Paulo. Herrera entrou na polícia em 2002 como agente. Nunca teve uma atuação muito expressiva e, depois de se envolver em um tiroteio, passou por períodos de síndrome do pânico. Acabou escanteado na corporação. Foi em Foz do Iguaçu que conheceu e se aproximou do ex-agente da PF Rodrigo Gnazzo, que mantém uma relação de confiança com Jaber.

Na Lava Jato, Gnazzo e Herrera se uniram, de acordo com as fontes, com um único propósito: fornecer informações para um dossiê com supostas ilegalidades, de modo a invalidar a operação. Ou seja, melar a Lava Jato. Em segundo lugar, queriam obter dados privilegiados da operação, como datas e locais de batidas da PF. Gnazzo trabalhou na área de inteligência e de entorpecentes na Superintendência do Paraná, por muito tempo feudo de Jaber, parceiro de Bastos e um dos pacientes do Sírio naquela semana de novembro. Gnazzo estava insatisfeito com o trabalho na polícia, segundo colegas. Pediu licença do órgão para trabalhar em uma gráfica em Curitiba. De lá, foi para a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, durante a passagem do deputado federal Fernando Francischini pela Pasta. Pouco tempo depois pediu exoneração da PF. Ele também é investigado pelo sumiço de dinheiro durante uma apreensão.
O advogado Augusto Botelho se encontrou com policiais federais a mando de Márcio Thomaz Bastos
Em informações trocadas com superiores, Gnazzo e Herrera confirmam ter se encontrado com advogados da Lava Jato e citam, inclusive, viagens a São Paulo. Os dois, no entanto, dizem ter desistido de dar prosseguimento ao “serviço”, que havia começado meses antes, a partir de uma ordem do advogado Márcio Thomaz Bastos. O ex-ministro pediu a Botelho que encontrasse os policiais.  De acordo com o relatado a Botelho, eles tinham informações sobre ilegalidades da Lava Jato. Um dos encontros aconteceu num escritório de advocacia de Curitiba. Contou com a presença do advogado Marden Maues, que defendia a doleira Nelma Kodama. Nelma foi uma das primeiras pessoas a detalhar o assédio de policiais aos advogados e vice-versa.


Dias depois, Maues buscou Botelho no aeroporto de Curitiba. Eles foram a um novo encontro com os policiais, que prometiam apresentar documentos que comprovassem as ditas ilegalidades. A reunião transcorreu num motel da capital paranaense. Na reunião, Gnazzo e Herrera apresentaram papéis com informações sobre ilegalidades da operação: detalhes sobre escutas, interceptações telefônicas e desvio de conduta de colegas. Todos os dados foram repassados, segundo os envolvidos, sem nenhum pagamento. “Reuni-me, a pedido de Márcio Thomaz Bastos e no estrito exercício da minha atuação profissional, com policiais federais. Fato esse, inclusive, já informado por petição à 14ª Vara Federal de Curitiba”, afirma Botelho. Ele nega a compra de “qualquer dossiê, informações sigilosas ou privilegiadas no curso da Operação Lava Jato”. Botelho relata que leu as informações, que se tratava de “brigas internas”, considerou-as irrelevantes e não voltou a encontrar os policiais. Manteve contato apenas com Maues, que tem um escritório a poucas quadras do escritório de Botelho. No entanto, outro encontro do grupo foi realizado em um posto de gasolina também na capital paranaense antes da viagem a São Paulo. Maues confirma os encontros com Gnazzo e Herrera: “Nada de ilegal ou irregular foi objeto desses encontros”.

Este ex-superintendente da PF foi encarregado por Bastos e Lula para procurar os "dissidentes" da Polícia Federal do Paraná

O delegado mapeou os "dissidentes" na PF para Lula e Bastos implodirem a Lava Jato. 


Desde o início da operação Lava Jato, a defesa das empreiteiras buscava falhas na condução das investigações pela Polícia Federal – e preparava ataques por meio dessas informações. 

O ex-delegado Jaber Saadi era um importante aliado para mapear e localizar possíveis colaboradores. São os chamados “dissidentes”, mencionados por Marcelo Odebrecht, presidente do grupo empresarier. O ex-delçegado Saadi, que foi supervisor da PF no Paraná e em SP e que depois de aposentado foi contratado pelo gabinete de Márcio Thomas Bastos, dias após o último encontro entre Lula e seu ex-Ministro  no Hospital Sírio-Libanês, deixou mensagens sobre isto em uma das anotações de seu celular, apreendido pela PF.

A revista Época desta semana conta como foram as duas reuniões de Lula com Bastos, este já no seu leito de morte. O último encontro ocorreu dois dias antes da morte do ex-ministro. 

Leia tudo:

Lula esteve no Sírio duas vezes e foi posto a par da estratégia de defesa de Bastos para a Odebrecht

No mesmo período em que Jaber (o delegado, curiosamente, estava internado na mesma época e no mesmo hospital) e Bastos estavam internados e se encontraram no Sírio, Lula também discutiu com seu ex-ministro o andamento da Lava Jato. Lula esteve no hospital duas vezes naqueles dias: em 15 de novembro, para fazer um checkup, e em 18 do mesmo mês, para visitar Bastos. Lula e Bastos tinham uma longa relação. Bastos fora advogado de Lula e seu ministro da Justiça. Fora Bastos, ainda como titular da Justiça, quem havia socorrido Lula em 2005, construindo a narrativa de que o mensalão fora um mero desvio de caixa dois para campanhas. Bastos morreu dois dias depois do encontro com Lula. Mas deixou instruções precisas para sua equipe.

Lula e Bastos estavam preocupados com os rumos da operação. Embora a Odebrecht ainda não tivesse sido alvo da operação, era sabido que era apenas uma questão de tempo. Ali do quarto do Sírio-Libanês estavam sendo traçadas as estratégias de defesa da empreiteira. E Lula foi colocado a par delas, segundo as fontes.

Não se sabem maiores detalhes das conversas nos encontros narrados. 

Mas as reuniões foram confirmadas pelo advogado José Diogo Bastos, sobrinho de Márcio Thomaz Bastos, e pelo advogado Augusto Botelho. “Estava com o Márcio na visita do ex-presidente Lula e foram conversas apenas de amenidades. 

"Com relação ao Jaber, eles eram amigos há muito tempo e ele também estava internado”, afirmou José Diogo. 

O ex-delegado Jaber confirma que esteve internado e que, nesse período, se encontrava com Bastos no Sírio-Libanês. Diz ainda que, apesar de trabalhar com Bastos por muitos anos, não tratava com ele assuntos da PF. Por contato telefônico, o Instituto Lula afirma que o ex-presidente esteve com Márcio Thomaz Bastos “no dia 18 e, muito provavelmente, no dia 15 também”. O Instituto não esclareceu o teor das conversas. Em nota, a Odebrecht afirma que “desconhece o teor das investigações” e que “reforça a sua confiança no trabalho ético e qualificado dos seus assessores legais


Reunião do FMi termina em Lima. Brasil foi tratado com chacota.

Lima, Peru, via WhatsApp


Terminaram esta manhã as reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial e todos começam a voltar para casa. A delegação brasileira contou com as presenças mais luzidias do ministro Joaquim Levy e do presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Luciano Coutinho fez uma exposição medíocre e escapista, porque todos no FMI e no Banco Mundial sabem que sua política intervencionista em favor do capital industrial de São Paulo, altamente subsidiado, ajudou a quebrar a economia.

O ministro Joaquim Levy e sua equipe foram tratados com complacência, porque todos sabem que ele trabalha com uma presidente incompetente, trapalhona e comprometida com o que existe de pior na ideologia marxista.

O Brasil foi recebido com chacotas em Lima.

O FMI espera crescimento médio de 2% para as economias latinoamericanas em 2015. O número poderia ser maior, caso a economia brasileira não fosse a um recuo de 3%.

O Brasil é agora considerado o patinho feio do continente e contamina o continente.

Vá ao Peru e veja tudo o que não é o Brasil. Vôo Porto Alegre-Lima é diário, dura 4 horas e custa US$ 300.

Lima, Peru, via WhatsApp

Porto Alegre é ligada diariamente a Lima, através de  vôo da Taca+Avianca. São 4 horas de viagem. A passagem ida e volta custa US$ 300.

O Peru vem crescendo a uma taxa média anual superior a 5% desde 2006. De 2006 a 2010, avançou 7,2% médios ao ano. Este ano, a estimativa do FMI é de crescimento igual a 6%. O PIB do Peru é de US$ 325,4 bilhões, mais de quatro vezes maior do que o do RS, que vale US$ 70 bilhões.

Lima, a Capital, 8,1 milhões de habitantes, sete vezes maior do que Porto Alegre, é segura, capitalista, empreendedora e vibrante, mas mantém seu ar colonial espanhol à vista. Seus restaurantes são considerados os melhores da América Latina. Hotéis e shopping centers são modernos, variados e atraentes. A moeda é o sol, que grosso modo é negociado a 3 sóis por um dólar.

O Peru tem 31,2 milhões de habitantes, quase três vezes a população do RS (a Argentina tem 42 milhões de habitanes).

No ano que vem, o Peru, que não permite reeleição, substituirá o atual presidente marxista Ollanta Humalla. Os candidatos mais importantes são o economista Pedro Paulo Kuckinski, a filha de Fujimori e o ex-presidente Alan Garcia.

A última pesquisa Ipsos apresentou este resultado:

Keiko Fujimori, 33%
Pedro Paulo, 14%
Alan Garcia, 11%




Dell paga US$ 67 bi pela EMC2

A empresa EMC², líder em máquinas para armazenar dados. O valor é o maior já pagop  nesta área. 

10h25min, sol e nuvens abrem em Porto Alegre

Abriram sol e nuvens em Porto Alegre. O Weather Chanel, neste momento, 10h24min, prevê apenas tempo nublado para a Capital do RS, que está na iminência de cheia total.

A temperatura marca 17 graus.

Governo monta equipe de guerra para enfrentar pedido de impeachment

O inesperado regresso de Dilma Roussef a Brasília, domingo, deu-se em função das informações que ela recebeu sobre reunião mantida sábado na casa de Eduardo Cunha, sábado, no Rio, com líderes da oposição, entre eles o deputado Carlos Sampaio, PSDB, na qual foi confirmada a estratégia do impeachment.

O roteiro é o mesmo que o editor descreveu há um mês:

- Eduardo Cunha rejeitará, amanhã, o pedido feito por Hélio Bicudo e Reale Júnior. Em seguida, um deputado da oposição proporá a rejeição do ato de Cunha. Serão necessários 50% dos votos para isto, o que já estaria assegurado. Assim sendo, o processo seria instaurado.

Diante das informações, Dilma chamou ao Alvorada os ministros da Justiça, Defesa, Casa Civil e Relações Institucionais, mais Giles Azevedo.

A estratégia de defesa foi listar ministros e líderes dos Partidos da base aliada que poderão influenciar votos na Câmara, atrair o presidente do Senado para mais perto ainda, e montar um time de advogados e juristas para bater até as portas do STF. Esta equipe será comandada por Fábio Campana, mas dela farão parte, também, Fábio Konder Comparatto e Delmo Dallari. O ex-ministro Ayres Brito será convidado a fazer parte do grupo.

Oposição quer acesso a denúncias contra petistas na Lava Jato

Todas as quatro mãos dadas. -


Os jornalistas Mariana Haubert e Eduardo Cucolo, contam na edição de hoje do jornal Folha de São Paulo que líderes da oposição na Câmara estudam adotar uma estratégia para forçar o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a prestar informações sobre as denúncias de corrupção no âmbito da Operação Lava Jato que recaem sobre petistas e aliados do governo.

Os deputados pretendem apresentar diversos requerimentos com pedidos de informação sobre os casos. Eles entendem que Janot abriu o precedente ao responder, na semana passada, a um pedido de informação feito pelo PSOL que pedia a confirmação da existência de contas secretas na Suíça do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Leia a reportagem:

Além disto, a PGR tem fvazado seletiva e insistentemente denúncias não acostadas de provas, todas contra Eduardo Cunha, sem abrir nada sobre políticos petistas investigados. 
Janot confirmou a existência das contas e informou aos deputados que as movimentações financeiras do peemedebista foram bloqueadas. O procurador disse ainda que o Ministério Público suíço abriu investigação por corrupção e lavagem de dinheiro.
Com base nesse pedido, a oposição entende que o procurador deve responder a qualquer outro tipo de questionamento semelhante sobre as investigações da Operação Lava Jato, que desde o ano passado revelou um esquema de corrupção em contratos da Petrobras envolvendo empreiteiros e políticos.
Os deputados pretendem perguntar a Janot, por exemplo, se o lobista Fernando Soares, o Baiano —para o Ministério Público um operador do PMDB no esquema da Petrobras—, pagou cerca de R$ 2 milhões ao filho do ex-presidente Lula Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, para custear despesas pessoais.
Como a delação foi homologada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki na última sexta-feira (9), o caso ainda não chegou à PGR (Procuradoria-Geral da República). A informação foi publicada pelo jornal "O Globo" neste domingo (11).
Os deputados também pretendem pedir a confirmação das denúncias sobre a participação dos ministros Aloizio Mercadante (Educação, ex-Casa Civil) e Edinho Silva (Comunicação Social, tesoureiro da campanha de Dilma em 2014) no esquema de corrupção.
O inquérito contra Edinho e o pedido de investigação contra Mercadante foram feitos pela PGR em setembro. Ambos foram apontados na delação do dono da UTC, Ricardo Pessoa, como beneficiários de recursos de corrupção na Petrobras.
Apesar de terem marcado posição pela saída de Cunha da presidência da Câmara após a PGR divulgar detalhes da movimentação do deputado na Suíça, os líderes oposicionistas repetem um discurso feito pelo peemedebista, de que a PGR vaza informações seletivas, atingindo apenas o presidente da Casa e poupando aliados do governo.

Por isso, dizem, o PGR será obrigado a confirmar ou não as denúncias também contra petistas e aliados. Além dos ministros, há também senadores e deputados investigados. O pedido de informação do PSOL foi feito com base na Lei de Acesso a Informações Públicas. 

Uruguaios lotam postos de gasolina de cidades brasileiras da fronteira

Há caravana diária de carros uruguaios atravessando a fronteira gaúcha para comprar gasolina a R$ 3,90. No Uruguai, o litro custa R$ 6,21.

Os uiruguaios também lotam as lojas de cidades como Livramento, usando seu peso mais forte sobre um real mais fraco.

Delfim recrudesce e volta a apoiar o governo Dilma

Sempre cortejando o Poder.
Na foto, atrás do general Costa e Silva. Na época da ditadura, Delfim serviu aos generais que mandaram prender e torturar Dilma, a sua profetiza atual do apocalipse. - 



- Na época da ditadura militar, Delfim Neto, o czar da economia dos generais, era conhecido como Gordinho Sinistro. Era como os jornalistas da oposição referiam-se a ele. - 

O ex-ministro Delfim Neto recrudesceu e recomeçou a defender o governo Dilma Roussef. Ele faz companhia a outros políticos e comunicadores que enxergam na líder petista uma série de qualidades que 93% dos brasileiros não enxergam.

Mas Delfim Neto está em boa companhia.

Com ele, alinham-se figuras públicas como Luiz Fernando Veríssimo, Tarso Genro, Delúbio Soares, José Dirceu, Jânio de Freitas, Mino Carta, Eliseu Padilha e Pezão.

Governo Sartori gasta R$ 100 milhões por ano com funcionários que cede de graça para os outros

Somam 2.244 o número de funcionários públicos do Executivo do RS que estão cedidos para outras instituições e entidades.

Sartori paga do bolso do Tesouro a quantia de R$ 100 milhões por ano.

As entidades que representam os servidores gaúchos, reclamam que falta funcionário e falta dinheiro.

- Os dados são do Tribunal de Contas.

Cenário do Banrisul assusta investidores. Fundo Skagen, que só investe em casos ruins, retirou dinheiro do banco.

A retirada de selo de bom pagador do Banrisul por parte da Moody's já produziu efeito. É que o Fundo Skagen, especialista em empresas subavaliad, decidiu retirar um naco considerável dos investimentos que tinha no banco.

O caso não é único.

O uso do Banrisul pelo governo e a própria insolvência do governo, assusta investidores e correntistas.

Assembléia aprovará aumento de 8,13% para funcionários do Poder Judiciário

Os salários dos funcionários do Executico continuam congelados. - 

A base aliada do governo Sartori foi orientada a não se opor ao pedido apresentado pelo Poder Judiciário, que quer revisão de 8,13% para os salários dos seus funcionários.

O impacto financeiro sobre o caixa do Tesouro do Estado será de R$ 450 milhões.

Lojas Renner abrirá novas lojas de rua. Vendas e lucros crescem apesar da crise.

Além da loja de rua que abriu no disputado bairro Moinhos de Vento, Porto Alegre, que ainda claudica, Lojas Renner anunciou que abrirá mais unidades do gênero em Porto Alegre e em outras cidades do Brasil.

93% das lojas da rede localizam-se em shopping centers.

Este ano, Lojas Renner querem abrir 25 lojas Renner, 10 da Camicado e 10 da Youcom, suas duas outras marcas. O plano prevê investimentos dce R$ 500 milhões, 10% mais do que o total investido no ano passado. A empresa tem apresentado excelentes resultados. No segundo trimestre deste ano, a Renner registrou alta de 33,5% no lucro líquido em relação ao mesmo período do ano passado. A rfeceita líquida avançou 21,9%, completando R$ 1,5 bilhão.

José Galló, o presidente da rede, disse que o bom resultado decorre de gestão correta, o que incluiu a previsão da crise, o que permitiu inovações. Uma delas foi a redução do tempo de espera nas filas do caixa, que caiu 45%, tudo em função de mudanças nas etiquetas de segurança e sistema de pagamentos.

Artigo, Augusto Nunes, Veja - A tabelinha entre Baiano e Lulinha

A tabelinha entre Baiano e Lulinha confirma que o pai finge enxergar um Ronaldinho da informática no especialista em gol de mão.

“O que mais me impressionou foi o enriquecimento ilícito do Lula”, reiterou na entrevista ao Roda Viva o jurista Hélio Bicudo. “Conheci o Lula numa casa de 40 metros quadrados. Hoje, é uma das grandes fortunas do país. Ele e os seus filhos”. Imediatamente, o que resta da seita que tem num embusteiro seu único deus fez o que sempre fazem os bandidos do faroeste à brasileira: começou a perseguir o xerife.

Desafiado a provar o que disse, Bicudo pode ignorar cobranças farisaicas e seguir concentrado no pedido de impeachment de Dilma Rousseff. Falarão por ele os envolvidos na roubalheira do Petrolão que aceitaram colaborar com a Justiça. Neste domingo, por exemplo, a manchete do Globo oficializou o mergulho no pântano do primogênito: BAIANO DIZ QUE PAGOU CONTAS DO FILHO DE LULA.

“Baiano” é a alcunha de Fernando Soares, cujo acordo de delação premiada com os condutores da Operação Lava Jato foi homologado na sexta-feira por Teori Zavascki, ministro do Supremo Tribunal Federal. Um dos operadores do PMDB nas catacumbas infectas da Petrobras, o depoente confessou que desviou pelo menos R$ 2 milhões para o pagamento de despesas pessoais de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha.

Sim, ele mesmo: o Lulinha que em 2005 embolsou R$ 5,2 milhões para vender à Telemar parte das ações de uma empresa de fundo de quintal, a Gamecorp, que montara um ano antes em parceria com dois amigos, ainda engatinhava no ramo de jogos eletrônicos e não valia mais que R$ 100 mil. Com as bênçãos do presidente, os sócios improváveis ganharam bastante dinheiro.

A Telemar não parou de engordar até incorporar-se ao que hoje é a Oi. O patrimônio de Lulinha agora rima com a barriga de caipira que acertou a Mega Sena. Segundo o pai, a cara apalermada camufla um Ronaldinho da informática. Faz sentido: desde que entrou em campo, Lulinha vive fazendo golaços — quase sempre muito lucrativos.


A jogada que desembocou na tabelinha em impedimento com Baiano confirma a suspeita de que o ex-monitor de zoológico virou especialista em gol de mão. Como o pai. Se for mantida na mira de bons juízes, boa parte da família vai levar cartão vermelho.

Onyx vai pedir depoimento de Lulinha na CPI da Petrobrás

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O deputado Onyx Lorenzoni (DEM- RS) diz que os supostos pagamentos de Fernando Baiano, apontado como operador, ao filho do ex- presidente, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, mostram que o PT participou da divisão de propina mesmo nas diretorias que não comandava na Petrobras.

O  lobista afirmou em delação premiada ter repassado R$ 2 milhões a ele, que nega.

Como se sabe, Fernando Baiano fewz delação premiada, referendada pelo próprio ministro do STF, Fernando Baiano, o que quer dizer que PF, MPF e Justiça Federal, além do STF, consideraram que suas denúncias foram amplamente comprovadas por provas materiais. A delação premiada não é aceita ou é rompida quando os fatos denunciados não são comprovados.

O caso de Lulinha é muito grave, alarma Lula, o PT e o governo. 






Chuvas não param no RS. Porto Alegre fecha comportas para evitar cheia na zona central.

O jornal Correio do Povo abriu capa inteira para as chuvas e cheias. A situação é muito pior no interior, com milhares de desabrigados. -


Em bairros mais da zona Sul, de Porto Alegre, para quem vai para a Lagoa dos Patos, como Ipanema e Menino Deus, mas também no entorno da zona central, as águas invadiram calçadões e áreas de parque e lazer.

A chuva cai forte desde quarta-feira no RS., Em Porto Alegre, o nível do lago Guaíba alcançou ontem a noite 2,78 metros. Se subir para 3 metros, poderá haver cheia no centro da Capital. Doze das 14 comportas que protegem a região, já foram fechadas. 

A previsão do Weather Chanel, acessado pelo editor neste momento, é de chuva a semana inteira, inclusive nesta segunda-feira. 

Neste momento, 7h54min, o tempo continua fechado na Capital, faz frio, mas não chove. A marca é de 16 graus.

 Em Porto Alegre e Região Metropolitana, o volume ficou próximo da média do mês em menos de uma semana. Na madrugada deste sábado, o nível do Guaíba subiu rapidamente e famílias que residem nas região das ilhas - Pavão, Marinheiro e das Flores - tiveram que sair às pressas de suas casas. A maioria está em abrigos e alojamentos. 

Durante a tarde, o nível do Guaíba atingiu 2,78 metros. A marca é a maior desde 1967, segundo o Centro Integrado de Comando da Cidade de Porto Alegre (CEIC). O CEIC estima que se o nível chegar a 3 metros, a água pode invadir o Cais Mauá. Em razão disso, a Prefeitura decidiu fechar as comportas para impedir o avanço das águas, caso o lago transborde. O plano é deixar entre uma e duas abertas por segurança. Doze das 14 já foram cerradas. Em função da cheia do Guaíba, o serviço do Catamarã foi suspenso.
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