O repórter Caio Barbosa, jornal O Dia (leia link a seguir) escreve em reportagem que o povo acredita que ex-governador teria sido assassinado, mas o coordenador de campanha não acredita na hipótese
. Leia tudo:
Eduardo Campos, morto no mesmo dia que o
avô, o também ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes, já virou lenda no
Recife, capital de Pernambuco, cidade onde nasceu e construiu sua vida
política. Nas ruas, não se fala em outro assunto. E pouco importa o que dizem
os jornais. Para a maioria dos pernambucanos, simpatizantes ou não de Eduardo
Campos, a morte não foi acidente, mas atentado.
. Ele sabia que corria esse risco. A família sabia. Tanto
que nunca viajava no mesmo avião que o primogênito, João. Assim como ele também
evitava viajar no mesmo avião que o avô Arraes.
. "Político que pensa no povo não
pode durar muito porque os poderosos não deixam", insinuou Múcio Santana,
garçom num restaurante de Boa Viagem, bairro nobre do Recife.
. Querido pelos amigos e respeitado pelos adversários, que
retiraram a campanha das ruas após o anúncio da morte do ex-governador, Eduardo
Campos, para os pernambucanos, fez como o ex-presidente Getúlio Vargas, deixou
a vida para entrar para a história.
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