O PSDB protocolou queixa na Comissão de Ética da Assembléia contra o deputado Alexandre Lindenmeyer, PT de Rio Grande. A queixa refere-se ao fato de que Lindenmeyer votou contra o piso do magistério na Assembléia e depois seu escritório de advocacia mandou carta aos professores para defendê-los.
. Até agora a Comissão de Ética da Assembléia não recebeu queixa igual que o PPS prometeu protocolar.
Fotos promíscuas revelam relações permissivas entre o governador Sérgio Cabral e o dono da Delta
As fotos a seguir demonstram o alto teor de combustão que a CPI do Cachoeira poderá ter, caso as investigações levem mesmo a algum lugar.
. Além do envolvimento escancarado dos governadores Agenllo Queiroz, Distrito Federal, PT, e Marconi Perillo, Goiás, PSDB, mais o senador Demóstenes Torres, também as primeiras denúncias revelam relações promíscuas entre o governo federal do PT e o governador Sérgio Cabral, PMDB, do Rio.
. No link a seguir, você poderá examinar fotografias assombrosas, reveladoras das relações promíscuas entre o dono da Delta, Fernando Cavendish, e o governador Sérgio Cabral. São fotos feitas em Paris. Elas estão todas no blog do deputado Anthony Garotinho.
CLIQUE AQUI para ver tudo.
. Além do envolvimento escancarado dos governadores Agenllo Queiroz, Distrito Federal, PT, e Marconi Perillo, Goiás, PSDB, mais o senador Demóstenes Torres, também as primeiras denúncias revelam relações promíscuas entre o governo federal do PT e o governador Sérgio Cabral, PMDB, do Rio.
. No link a seguir, você poderá examinar fotografias assombrosas, reveladoras das relações promíscuas entre o dono da Delta, Fernando Cavendish, e o governador Sérgio Cabral. São fotos feitas em Paris. Elas estão todas no blog do deputado Anthony Garotinho.
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Se a CPI do Cachoeira não pegar o governador Cabral e o PAC de Dilma, tudo não passará de uma grande farsa
CPI de faz de conta, por Merval Pereira
Merval Pereira, O Globo
Estamos começando a viver um clima de faz de conta mesmo antes de a CPI do Cachoeira começar seus trabalhos de fato. O PT formalmente declara-se disposto a limitar as investigações sobre a empreiteira Delta ao que acontecia na sua direção do Centro-Oeste, cujo diretor já está preso. Como se os métodos adotados naquela região pela empresa nada tivessem a ver com a sua cultura no resto do país.
Ora, a empreiteira tem (ou tinha) obras em praticamente todas as unidades da Federação, sobretudo devido ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e nada indica que seus métodos de ganhar licitações fossem diferentes em Goiás e no Rio de Janeiro, por exemplo.
A relação próxima, quase promíscua, do empresário Fernando Cavendish com o governador Sérgio Cabral e seus secretários, se não estivesse já demonstrada no episódio do trágico acidente de helicóptero ocorrido em Porto Seguro, fica explicitada pelas fotos que o deputado e ex-governador Garotinho postou em seu blog ontem.
A comemoração do governador e vários de seus secretários em Paris com o empreiteiro revela um tipo de comportamento incompatível com o decoro de servidores públicos, além de intimidade suspeita com o empreiteiro responsável por grandes obras no estado.
Nenhum daqueles funcionários públicos provavelmente terá condições de provar que pagou a farra com dinheiro próprio, mesmo que alguns deles, como o secretário de Transportes,
Julio Lopes, pudessem ter condições de fazê-lo.
E o secretário de governo, Régis Fichtner, que é o encarregado de auditoria dos contratos da Delta com o estado, nesfa fase em que se pretende fazer desaparecer os traços de ligação entre a empreiteira e o governo do Rio, aparece abraçado a Cavendish em uma das fotos, o que o descredencia para a tarefa.
CLIQUE AQUI para ler todo o artigo, publicado no jornal O Globo deste sábado.
Merval Pereira, O Globo
Estamos começando a viver um clima de faz de conta mesmo antes de a CPI do Cachoeira começar seus trabalhos de fato. O PT formalmente declara-se disposto a limitar as investigações sobre a empreiteira Delta ao que acontecia na sua direção do Centro-Oeste, cujo diretor já está preso. Como se os métodos adotados naquela região pela empresa nada tivessem a ver com a sua cultura no resto do país.
Ora, a empreiteira tem (ou tinha) obras em praticamente todas as unidades da Federação, sobretudo devido ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e nada indica que seus métodos de ganhar licitações fossem diferentes em Goiás e no Rio de Janeiro, por exemplo.
A relação próxima, quase promíscua, do empresário Fernando Cavendish com o governador Sérgio Cabral e seus secretários, se não estivesse já demonstrada no episódio do trágico acidente de helicóptero ocorrido em Porto Seguro, fica explicitada pelas fotos que o deputado e ex-governador Garotinho postou em seu blog ontem.
A comemoração do governador e vários de seus secretários em Paris com o empreiteiro revela um tipo de comportamento incompatível com o decoro de servidores públicos, além de intimidade suspeita com o empreiteiro responsável por grandes obras no estado.
Nenhum daqueles funcionários públicos provavelmente terá condições de provar que pagou a farra com dinheiro próprio, mesmo que alguns deles, como o secretário de Transportes,
Julio Lopes, pudessem ter condições de fazê-lo.
E o secretário de governo, Régis Fichtner, que é o encarregado de auditoria dos contratos da Delta com o estado, nesfa fase em que se pretende fazer desaparecer os traços de ligação entre a empreiteira e o governo do Rio, aparece abraçado a Cavendish em uma das fotos, o que o descredencia para a tarefa.
CLIQUE AQUI para ler todo o artigo, publicado no jornal O Globo deste sábado.
Vice-governador denuncia arapongagem do seu governador, Agnello Queiroz, PT do Distrito Federal
* A reportagem é de Vannildo Mendes, Estadão.com.br
Receoso de que tenha sido bisbilhotado dentro do próprio governo do Distrito Federal, o vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB) decidiu pedir formalmente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e à Procuradoria-Geral da República (PGR) explicações sobre a suposta rede de espionagem ilegal que teria sido montada na Casa Militar.
A suspeita azedou a relação do governador Agnelo Queiroz (PT) com o vice, que comanda no DF o principal partido da base aliado.
Segundo denúncias da oposição, um núcleo de inteligência, supostamente montado pelo coronel Rogério Leão, chefe da Casa Militar do governador, teria quebrado sigilos pessoais de cerca de 80 pessoas e grampeado autoridades, jornalistas e políticos - de adversários a aliados de Agnelo.
Entre eles estariam o deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR), o jornalista Edson Sombra, que edita um blog crítico ao governo e o próprio Filippelli, maior beneficiário de um fracasso de Agnelo.
Receoso de que tenha sido bisbilhotado dentro do próprio governo do Distrito Federal, o vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB) decidiu pedir formalmente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e à Procuradoria-Geral da República (PGR) explicações sobre a suposta rede de espionagem ilegal que teria sido montada na Casa Militar.
A suspeita azedou a relação do governador Agnelo Queiroz (PT) com o vice, que comanda no DF o principal partido da base aliado.
Segundo denúncias da oposição, um núcleo de inteligência, supostamente montado pelo coronel Rogério Leão, chefe da Casa Militar do governador, teria quebrado sigilos pessoais de cerca de 80 pessoas e grampeado autoridades, jornalistas e políticos - de adversários a aliados de Agnelo.
Entre eles estariam o deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR), o jornalista Edson Sombra, que edita um blog crítico ao governo e o próprio Filippelli, maior beneficiário de um fracasso de Agnelo.
Acompanhe, aqui, todo o inquérito que Lewandowsky entregou nesta sexta à CPI do Cachoeira
A seguir você poderá acompanhar os trechos mais relevantes do inquérito encaminhado para a CPI do Cachoeira pelo ministro Ricardo Lewandowski. Ele se refere ao primeiro volume, que trata das relações da organização criminosa do conraventor com o senador Demóstentes Torres. Os diálogos grampeados são o forte deste volume. O material foi todo disponibilizado pelo site Brasil247.
Vassil Oliveira _247 - Sócio da construtora Delta, funcionário do contraventor Carlinhos Cachoeira e integrante de organização criminosa. É assim que o procurador-geral da República Roberto Gurgel se refere, em inquérito enviado nesta sexta-feira 27 pelo Supremo Tribunal Federal à CPI do Cachoeira e à comissão de Ética do Senado.
247 obteve com exclusividade a íntegra do inquérito. Há uma série de situações que ainda não haviam sido reveladas. Fica ainda mais clara a ligação entre a ORGCRIM, como a Polícia Federal se refere à Organização Criminosa, e o goverandor de Goiás, Marconi Perillo. Os grampeados falam em detalhes sobre a situação de diversos contratos da Delta Engenharia. De número 3.430, o inquérito deve resultar na cassação, pelo Senado, do mandato de Demóstenes. A autorização para a remessa do inquérito ao Congresso foi dada pelo ministro Ricardo Levandovski. Os dados poderão ser analisados também pela Comissão de Sindicância da Câmara dos Deputados, que investiga os parlamentares João Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), pelo envolvimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Cachoeira é suspeito de envolvimento com jogos ilegais e foi preso na Operação Monte Carlo, em fevereiro. A CPMI que leva seu nome investigará sua ligação com políticos e empresários.
Leia aqui a íntegra do inquérito elaborado pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.
Abaixo, seus sete anexos, pelos links abaixo:
Volume 1 - "É um recado do Marconi", diz o senador Demóstenes a Carlinhos Cachoeira.CLIQUE AQUI
Volume 2 - Neste anexo, evidenciam-se as relações estreitas entre Carlos Cachoeira e a Delta.CLIQUE AQUI.
Volume 3 - Cachoeira diz que comprou um site de jogos por R$ 800 mil e que irá colocar seus negócios todos nele. Conversas citam encontro do bicheiro com o prefeito de Águas Lindas (GO).CLIQUE AQUI
Volume 4 - Na quarta parte, diálogos comprovam a relação de Cachoeira com o ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que “está doidinho para abrir a boca”. Se fizer isto, envolverá diretamente os governos Lula e Dilma Rousseff.CLIQUE AQUI.
Volume 5 - O ex-araponga Adalberto Araújo informa por telefone a Carlinhos Cachoeira que está tentando, sem sucesso, se infiltrar no governo do Distrito Federal, que é do PT, de Agnello Queiroz.
CLIQUE AQUI.
Volume 6 - Nesta sexta parte, há diversas conversas de Cachoeira com um de seus principais assessores, Gleyb Ferreira da Cruz, com quem fecha negócios. Há também citações aos nomes do ex-diretor da Delta Cláudio Abreu e do vereador de Anápolis Wesley Silva, os dois presos na Operação Saint-Michel.CLIQUE AQUI.
Volume 7 - Nesta sétima parte do relatório, a PF descreve a influência de Carlos Cachoeira no governo de Marconi Perillo, em Goiás, e fala até da tentativa de entrega de dinheiro no Palácio das Esmeraldas. O Detran de Goiás seria da cota de Cachoeira, segundo a PF.CLIQUE AQUI.
Vassil Oliveira _247 - Sócio da construtora Delta, funcionário do contraventor Carlinhos Cachoeira e integrante de organização criminosa. É assim que o procurador-geral da República Roberto Gurgel se refere, em inquérito enviado nesta sexta-feira 27 pelo Supremo Tribunal Federal à CPI do Cachoeira e à comissão de Ética do Senado.
247 obteve com exclusividade a íntegra do inquérito. Há uma série de situações que ainda não haviam sido reveladas. Fica ainda mais clara a ligação entre a ORGCRIM, como a Polícia Federal se refere à Organização Criminosa, e o goverandor de Goiás, Marconi Perillo. Os grampeados falam em detalhes sobre a situação de diversos contratos da Delta Engenharia. De número 3.430, o inquérito deve resultar na cassação, pelo Senado, do mandato de Demóstenes. A autorização para a remessa do inquérito ao Congresso foi dada pelo ministro Ricardo Levandovski. Os dados poderão ser analisados também pela Comissão de Sindicância da Câmara dos Deputados, que investiga os parlamentares João Sandes Junior (PP-GO) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), pelo envolvimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Cachoeira é suspeito de envolvimento com jogos ilegais e foi preso na Operação Monte Carlo, em fevereiro. A CPMI que leva seu nome investigará sua ligação com políticos e empresários.
Leia aqui a íntegra do inquérito elaborado pelo procurador-geral da República Roberto Gurgel.
Abaixo, seus sete anexos, pelos links abaixo:
Volume 1 - "É um recado do Marconi", diz o senador Demóstenes a Carlinhos Cachoeira.CLIQUE AQUI
Volume 2 - Neste anexo, evidenciam-se as relações estreitas entre Carlos Cachoeira e a Delta.CLIQUE AQUI.
Volume 3 - Cachoeira diz que comprou um site de jogos por R$ 800 mil e que irá colocar seus negócios todos nele. Conversas citam encontro do bicheiro com o prefeito de Águas Lindas (GO).CLIQUE AQUI
Volume 4 - Na quarta parte, diálogos comprovam a relação de Cachoeira com o ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que “está doidinho para abrir a boca”. Se fizer isto, envolverá diretamente os governos Lula e Dilma Rousseff.CLIQUE AQUI.
Volume 5 - O ex-araponga Adalberto Araújo informa por telefone a Carlinhos Cachoeira que está tentando, sem sucesso, se infiltrar no governo do Distrito Federal, que é do PT, de Agnello Queiroz.
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Volume 6 - Nesta sexta parte, há diversas conversas de Cachoeira com um de seus principais assessores, Gleyb Ferreira da Cruz, com quem fecha negócios. Há também citações aos nomes do ex-diretor da Delta Cláudio Abreu e do vereador de Anápolis Wesley Silva, os dois presos na Operação Saint-Michel.CLIQUE AQUI.
Volume 7 - Nesta sétima parte do relatório, a PF descreve a influência de Carlos Cachoeira no governo de Marconi Perillo, em Goiás, e fala até da tentativa de entrega de dinheiro no Palácio das Esmeraldas. O Detran de Goiás seria da cota de Cachoeira, segundo a PF.CLIQUE AQUI.
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