Irá a júri popular, dia primeiro de outubro, a quadrilha de dirigentes do PT de Estância Velha, RS, que se organizou, contratou e mandou matar o colunista Mauri Martinelli e o ex-vereador João Valdir Godoy. O crime político é do mesmo gênero daquele que resultou no assassinato do ex-prefeito Celso Daniel, do PT. Outro crime que pode ter conotação político é o que está sendo investigado em Canoas. Ali foi assassinado Milton Kruger, testemunha de Paulo Salazar, ex-tesoureiro da DS, que acusa os deputados Pont e Bohn Gass em juízo e no MPE por confisco de salário, lavagem de dinheiro, caixa 2 e diárias frias na Assembléia.
. Presidirá o júri a juíza de Ivoti, Célia Cristina Veras Perotto. A juíza fulminou a defesa prévia dos bandidos.
. Mauri e Perotto foram jurados de morte pelo PT devido a críticas ferozes que faziam contra a administração municipal. Os atentados custaram a derrota eleitoral do PT no ano passado. Em Estância Velha o caso é tratado como a versão local dos atentados que mataram o ex-prefeito Celso Daniel, assassinado a mando de antigos companheiros seus do PT de São Paulo.
. A quadrilha é liderada pelo ex-presidente do PT. Além dele, também a cafetina Claci Campos da Silva, Jaime Dirceu Schneider e o pistoleiro Alexandre Ribeiro são processados. O processo leva o número 095/2.09.0000179-3.
. Mauri Martinelli levou cinco tiros, mas não morreu. Noutra ação, o vereador Godoy conseguiu escapar sem ser atingido.
Artigo - Ideologia, bases colombianas e terras indígenas
No artigo a seguir, o general Luiz Eduardo Rocha Paiva denuncia a posição do governo petista brasileiro, que acabou dominado pela histeria populista bolivariana contra o acordo da utilização de bases colombianas pelos EUA.
. São governos como o brasileiro que flertam ou colaboram abertamente com as Farc, os narcoguerrilheiros que querem acabar com o governo democrático da Colômbia.
. Esses governos entreguistas, como o brasileiro, não querem ajudar o governo democrático da Colômbia, mas querem impedir que os EUA façam isto.
. São os temas iniciais do artigo a seguir, que você deve ler, estudar e passar adiante.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.
. São governos como o brasileiro que flertam ou colaboram abertamente com as Farc, os narcoguerrilheiros que querem acabar com o governo democrático da Colômbia.
. Esses governos entreguistas, como o brasileiro, não querem ajudar o governo democrático da Colômbia, mas querem impedir que os EUA façam isto.
. São os temas iniciais do artigo a seguir, que você deve ler, estudar e passar adiante.
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Artigo - Um ministro que se põe acima das instituições
Artigo - O Estado de S.Paulo - 16 de Setembro de 2009
Um ministro que se põe acima das instituições
Por José Nêumanne
Definitivamente, nosso ministro da Justiça, Tarso Genro, se acha, como dizem os jovens hoje quando se referem a alguém que tenha um ego exagerado. Ora, direis, este não é um problema meu, nem seu, nem nosso, mas apenas dele, algo que deve tratar com um psicanalista no divã. O problema é que, com todo o gás inflado nesse ego pelo chefe Luiz Inácio Lula da Silva, Sua Excelência tem ultrapassado todos os limites da sensatez, qualidade da qual a Nação não pode abrir mão quando se trata do ministro da Justiça, certo? Pois é. No caso da extradição ou asilo do homicida italiano Cesare Battisti, em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o impetuoso gaúcho, que lida com as palavras como se estivesse domando potros numa estância, concedeu-se o papel que os coronéis de antanho atribuíam ao chefe de polícia: prender, manter preso e soltar, o supra-sumo do mando, o poder em sua essência mais profunda e afrodisíaca, como definia o dr. Ulysses Guimarães.
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Um ministro que se põe acima das instituições
Por José Nêumanne
Definitivamente, nosso ministro da Justiça, Tarso Genro, se acha, como dizem os jovens hoje quando se referem a alguém que tenha um ego exagerado. Ora, direis, este não é um problema meu, nem seu, nem nosso, mas apenas dele, algo que deve tratar com um psicanalista no divã. O problema é que, com todo o gás inflado nesse ego pelo chefe Luiz Inácio Lula da Silva, Sua Excelência tem ultrapassado todos os limites da sensatez, qualidade da qual a Nação não pode abrir mão quando se trata do ministro da Justiça, certo? Pois é. No caso da extradição ou asilo do homicida italiano Cesare Battisti, em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o impetuoso gaúcho, que lida com as palavras como se estivesse domando potros numa estância, concedeu-se o papel que os coronéis de antanho atribuíam ao chefe de polícia: prender, manter preso e soltar, o supra-sumo do mando, o poder em sua essência mais profunda e afrodisíaca, como definia o dr. Ulysses Guimarães.
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Artigo - De Nixon a Vicentinho
Artigo - O Estado de S.Paulo - 17 de Setembro de 2009
De Nixon a Vicentinho
Por Demétrio Magnoli e Yvone Maggie
O deputado Vicentinho (PT-SP) celebrou como um "momento histórico" a aprovação do chamado Estatuto da Igualdade Racial na Câmara dos Deputados. De certo modo, ele tem razão. Se o Senado confirmar a decisão, ficará suprimido o princípio da igualdade perante a lei, pilar central da Constituição, e o Brasil ganhará um lugar na lista de Estados que um dia dividiram os cidadãos segundo raças oficiais: os EUA das Leis Jim Crow, a Alemanha das Leis de Nuremberg, a África do Sul do apartheid, a Ruanda belga, a Malásia da "supremacia malaia"...
De Nixon a Vicentinho
Por Demétrio Magnoli e Yvone Maggie
O deputado Vicentinho (PT-SP) celebrou como um "momento histórico" a aprovação do chamado Estatuto da Igualdade Racial na Câmara dos Deputados. De certo modo, ele tem razão. Se o Senado confirmar a decisão, ficará suprimido o princípio da igualdade perante a lei, pilar central da Constituição, e o Brasil ganhará um lugar na lista de Estados que um dia dividiram os cidadãos segundo raças oficiais: os EUA das Leis Jim Crow, a Alemanha das Leis de Nuremberg, a África do Sul do apartheid, a Ruanda belga, a Malásia da "supremacia malaia"...
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IstoÉ desvenda as verdadeiras caras do Eixo do Mal (Pavan, Lair e Tarso)
Desde quinta-feira o Eixo do Mal esfregava as mãos e afiava os dentes de guerra para esperar pela edição da revista IstoÉ deste final de semana, porque achava que finalmente surgiriam evidências, testemunhos ou provas materiais contra a governadora Yeda Crusius. Foi fogo fátuo. Há tres anos o Eixo do Mal anuncia evidências, testemunhos ou provas materiais, mas elas teimam em não aparecer- porque não existem.
. A revista IstoÉ disponibiliza algumas evidências que denunciam a trama urdida pelo Eixo do Mal, o que parece confirmar a diabólica existência de uma trama perversa contra Yeda:
1) O improvável presidente da Assembléia, Ivar Pavan, avisa na matéria que o processo do impeachment irá até o ano que vem, quando só manobras regimentais comandadas por ele mesmo impedirão que o pedido vá para a lata do lixo dentro de 45 dias.
2) Lair Ferst surge na reportagem com sua verdadeira cara, ou seja, um lobista e escroque perigoso que começou a assaltar os cofres do Detran desde o início do governo, substituindo uma quadrilha que começou os assaltos durante o governo Olívio Dutra, mas que teve as asas podadas por Yeda, o que o levou a tramar contra os tucanos, inclusive forjando gravações que o PT, o PSOL, o MPF e a RBS tomam como verdades absolutas.
3) Por trás de tudo, usando o poder de fogo da Polícia Federal no RS, está o ministro da Justiça, Tarso Genro, disposto a tirar do jogo todas as peças do xadrez político do RS.
SAIBA mais:
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2080/artigo152144-1.htm
. A revista IstoÉ disponibiliza algumas evidências que denunciam a trama urdida pelo Eixo do Mal, o que parece confirmar a diabólica existência de uma trama perversa contra Yeda:
1) O improvável presidente da Assembléia, Ivar Pavan, avisa na matéria que o processo do impeachment irá até o ano que vem, quando só manobras regimentais comandadas por ele mesmo impedirão que o pedido vá para a lata do lixo dentro de 45 dias.
2) Lair Ferst surge na reportagem com sua verdadeira cara, ou seja, um lobista e escroque perigoso que começou a assaltar os cofres do Detran desde o início do governo, substituindo uma quadrilha que começou os assaltos durante o governo Olívio Dutra, mas que teve as asas podadas por Yeda, o que o levou a tramar contra os tucanos, inclusive forjando gravações que o PT, o PSOL, o MPF e a RBS tomam como verdades absolutas.
3) Por trás de tudo, usando o poder de fogo da Polícia Federal no RS, está o ministro da Justiça, Tarso Genro, disposto a tirar do jogo todas as peças do xadrez político do RS.
SAIBA mais:
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2080/artigo152144-1.htm
Yeda decidiu tocar Buchmann na Justiça
Se e quando comparecer como testemunha na CPI do PT, o ex-diretor do Detran, Sérgio Buchmann, irá à Assembléia já na condição de réu.
. Irá processá-lo a governadora Yeda Crusius, que acaba de mandar tocar a petição inicial da ação civel. Yeda quer que Buchmann prove o que anda falando ou pague pela mentira.
. Irá processá-lo a governadora Yeda Crusius, que acaba de mandar tocar a petição inicial da ação civel. Yeda quer que Buchmann prove o que anda falando ou pague pela mentira.
Ninguém mais quer saber de Dilma, a candidata de Lula. Ela caiu para 3o lugar no Ibope.
Na coluna Radar, de Lauro Jardim
www.veja.com.br
A pesquisa CNI/Ibope a ser divulgada na segunda-feira trará uma novidade inconveniente para o governo - e não são os cerca de 40% das preferências para José Serra. O incômodo maior será ver Ciro Gomes em segundo lugar. A diferença real entre Ciro e Dilma Rousseff pode até nem existir, pois está dentro da margem de erro da pesquisa, mas sua divulgação fará grande barulho. Na mesma pesquisa, Marina Silva começa a dizer a que veio - ela surgirá com 6% das intenções de voto.
www.veja.com.br
A pesquisa CNI/Ibope a ser divulgada na segunda-feira trará uma novidade inconveniente para o governo - e não são os cerca de 40% das preferências para José Serra. O incômodo maior será ver Ciro Gomes em segundo lugar. A diferença real entre Ciro e Dilma Rousseff pode até nem existir, pois está dentro da margem de erro da pesquisa, mas sua divulgação fará grande barulho. Na mesma pesquisa, Marina Silva começa a dizer a que veio - ela surgirá com 6% das intenções de voto.
Opinião do leitor - Por que o Colorado afaga Lula ?
OPINIÃO DO LEITOR
O afago fora de hora dos colorados.
http://www.internacional.com.br/pagina.php?modulo=2&setor=18&codigo=9696
Olhe isso Políbio, um tapa na cara dos colorados comprometidos com a democracia. O Inter não se emenda, faz afagos a Lula quando o próprio molusco se posiciona contra a venda de jogadores a Europa, a salvação do próprio Inter nos anos recentes, sinto-me envergonhado.
O afago fora de hora dos colorados.
http://www.internacional.com.br/pagina.php?modulo=2&setor=18&codigo=9696
Olhe isso Políbio, um tapa na cara dos colorados comprometidos com a democracia. O Inter não se emenda, faz afagos a Lula quando o próprio molusco se posiciona contra a venda de jogadores a Europa, a salvação do próprio Inter nos anos recentes, sinto-me envergonhado.
AMB ataca ''interferência política'' e propõe mudança
LEIA também:
Indicado de Lula ao STF, Toffoli é condenado pela Justiça do AP.
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac437491,0.htm
O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares Pires, criticou ontem a "interferência política" na indicação de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e informou que a entidade elabora uma proposta de emenda à Constituição "que estabeleça regras para tornar o processo mais democrático e transparente". Para a AMB, o modelo atual "lança dúvidas sobre a independência e a imparcialidade do Judiciário".
. "A AMB sempre defendeu a adoção de mecanismos que diminuam a interferência política na composição das cortes superiores. A falta de regras objetivas para fundamentar a indicação abre espaço para que a nomeação seja alvo de questionamentos", disse Pires, por nota. O sistema "pautado em critérios de conveniência política", alertou, está "em descompasso com os princípios democráticos e o ideal republicano".
Toffoli: Ministro e réu
Clipping - Site da Revista Veja – 20 de setembro de 2009
Cabe a somente onze brasileiros, homens e mulheres que compõem a mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal, a nobre tarefa de proteger o espírito da Constituição da República – documento que consagra os princípios e os valores da democracia e da Justiça no Brasil. Não é fácil tornar-se um desses defensores. O candidato precisa ser brasileiro nato, ter mais de 35 anos, exibir notável saber jurídico e apresentar reputação ilibada.
O presidente da República indica um candidato. Cabe ao Senado confirmar ou rejeitar a escolha presidencial. Esse é um processo que costuma ser rápido, formal e reverente. Ou seja, o Senado nunca rejeita as indicações do Planalto. Essa tradição pode mudar com a mais nova indicação do presidente da República, José Antonio Dias Toffoli, advogado-geral da União, que pleiteia a vaga deixada pelo jurista Carlos Alberto Direito, morto no começo deste mês. Toffoli é brasileiro nato, tem 41 anos, não tem mestrado, foi reprovado duas vezes no concurso para juiz estadual e apresenta escassa produção acadêmica. Sua experiência profissional mais evidente, antes de entrar no governo, foi a de advogar para o PT. O fraco currículo, porém, não é o seu maior obstáculo. Toffoli é duas vezes réu.
Ele foi condenado pela Justiça, em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá. Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver aos cofres públicos a quantia de 700.000 reais – dinheiro recebido "indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente ilegais", celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.
Cabe a somente onze brasileiros, homens e mulheres que compõem a mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal, a nobre tarefa de proteger o espírito da Constituição da República – documento que consagra os princípios e os valores da democracia e da Justiça no Brasil. Não é fácil tornar-se um desses defensores. O candidato precisa ser brasileiro nato, ter mais de 35 anos, exibir notável saber jurídico e apresentar reputação ilibada.
O presidente da República indica um candidato. Cabe ao Senado confirmar ou rejeitar a escolha presidencial. Esse é um processo que costuma ser rápido, formal e reverente. Ou seja, o Senado nunca rejeita as indicações do Planalto. Essa tradição pode mudar com a mais nova indicação do presidente da República, José Antonio Dias Toffoli, advogado-geral da União, que pleiteia a vaga deixada pelo jurista Carlos Alberto Direito, morto no começo deste mês. Toffoli é brasileiro nato, tem 41 anos, não tem mestrado, foi reprovado duas vezes no concurso para juiz estadual e apresenta escassa produção acadêmica. Sua experiência profissional mais evidente, antes de entrar no governo, foi a de advogar para o PT. O fraco currículo, porém, não é o seu maior obstáculo. Toffoli é duas vezes réu.
Ele foi condenado pela Justiça, em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá. Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver aos cofres públicos a quantia de 700.000 reais – dinheiro recebido "indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente ilegais", celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.
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SOBRE o padrinho de Toffoli, Zé Dirceu, clique a seguir para examinar mais:
www.padrepauloricardo.org
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