O jogo acabou.Dilma a caminho do cadafalso:347 pelo impeachment e 146 contra.

23h48min
367 votos pró-impeachment
146 não, sendo 137 votos contra o impeachment, 7 abstenções e duas ausências.

Dilma só venceu no Amapá, Ceará e Bahia

O Brasil todo está contra o governo do PT.

A sessão da Câmara dos Deputados está sendo encerrada ao som do Hino Nacional.

Nada mais havendo a tratar, o presidente Eduardo Cunha, o Malvado Favorito dos adversários da organização criminosa lulopetista encerrou os trabalhos do domingo.

Agora, é tratar de vencer no Senado.

Panelaços, buzinaços, piscar de luzes e foguetório comemoram o começo do fim de Dilma

Alcançados os 342 votos pró-impeachment, a comemoração foi imediatamente para as ruas de todo o País.

No bairro Petrópolis, do editor, Porto Alegre, panelaço, buzinaços e piscar de luzes, além de foguetório, cruzam a noite neste momento.

Na Capital do RS, a festa principal prossegue no Parcão, onde estão concentradas 40 mil pessoas.

O voto 342 que selou o fim do governo Dilma foi do deputado Bruno Araújo. Plenário comemora com músicas.

Os deputados do PT e seus aliados sumiram do plenário. A comemoração é enorme. Todos cantam ao mesmo tempo.

Passou neste momento, 23h07min, o impeachment de Dilma Roussef na Câmara. Como se previa, o voto 342 que sacramentou a admissibilidade saiu de Pernambuco.

O voto foi do deputado Bruno Araújo, conforme antecipou o editor. O deputado chora depois do voto.

A votação prossegue e o placar pró-impeachment poderá aumentar.

O resultado neste momento é o seguinte:

Pelo impeachment
342

Contra, abstenções e ausências
135

Votos que ainda faltam
37

Impeachment emplaca 300 votos as 22h06min

A votação pró-impeachment acaba de emplacar 300 votos. Faltam 42 para a vitória. O voto 300 foi do deputado Nilton Cardoso Júnior, PMDB de Minas.

Líder do governo, José Guimarães, admite derrota

O líder do governo na Câmara, José Nobre Guimarães, que é irmão do ex-deputado José Genoíno, acaba de jogar a tolha ao falar para jornalistas no Salão Verde da Câmara.

Saiba como identificar a tendência de voto de cada deputado

Embora ainda faltem muitos votos a serem pronunciados, é possível identificar claramente algumas tendências de posição, antes mesmo da declaração final:

Quem vota sim
Quem está pelo impeachment, faz discurso invariável pela citação dos familiares e por declarações de respeito ao estado democrático de direito, mas o deputado também costuma portar as cores da bandeira nacional.

Quem vota não
No caso dos governistas, estes normalmente apresentam-se de modo irado, ignoram os familiares e politizam o discurso ao máximo.

Placar do Impeachment
Outra jogada é usar a planilha de votos do site Placar do Impeachment do Estadão.

O voto da vitória poderá sair de Pernambuco

Ao lado, o deputado Bruno Araújo.



Brasília, via WhatsApp

A planilha de projeções de votos de deputados elaborada pelo Comitê Parlamentar do Impeachment registrou apenas duas defecções, contabilizados 379 votos (21h44min), a trajetória elaborada para acompanhar o resultado de cada Estado já indica até o local de onde virá o cabalístico número 342:

Pernambuco.

E o voto poderá ser vocalizado pelo deputado Bruno Araújo, PSDB.

No total, seriam 367 votos pelo impeachment.

Jerônimo, 21h21min, aposta em 370 votos pelo impeachment

Por WhatsApp, o deputado Jerônimo Goergen aposta neste número para a vitória do impeachment:

370.

Mas acha que se 342 sair logo, o número poderá ser maior.

O deputado Orlando Silva, ainda há pouco, admitiu que matematicamente o governo Dilma não tem mais o que fazer.

O ambiente entre os deputados governistas é de derrota.

Soube-se há pouco na Câmara que Dilma deverá divulgar nota a respeito do resultado.

Sim emplaca 204 votos contra 55 pró-Dilma. Metade dos deputados já votaram.

O sim acaba de emplacar cravados 204 votos, contra 55 pró-Dilma. São 20h13min. Metade do plenário acabou de votar.

Média do avanço indica 383 votos pela aprovação do impeachment

1 milhão aguardam na avenida Paulista para comemorar.


Os 127 x 33 deste momento, 19h14min, a persistir a trajetória de votação ocorrida até agora, garantirão pelo menos 383 votos pelo impeachment.

Com possibilidade de chegar aos 400, dependendo de novas surpresas.

São necessários 342 votos.

Neste momento há 498 deputados no plenário da Câmara.

Em todas as grandes cidades, milhões de brasileiros aguardam nas ruas e nas cidades para comemorar a vitória contra a organização criminosa lulopetista.

A maior concentração ocorre mais uma vez em São Paulo, conforme pode-se ver pela foto acima.

Sim emplaca 100 votos as 18h56min

Emplacamos 100 votos pelo sim, 18h56min.

PMDB, PTB, Rede, PSB, PP, PRB, PSDB e PSD do RS votaram em peso contra Dilma. Só PT e PDT ficaram contra o impeachment. Maria do Rosário foi a mais vaiada.

Só o PT e Afonso Mota, PDT, votaram com a organização criminosa lulopetista.  


O editor acompanhou pessoalmente a apuração dos votos da bancada gaúcha desde o Parcão, Porto Alegre, junto com outros 40 mil manifestantes.

A tarde estava abafadíssima, mas não faltaram bebidas e alimentos, para alegria dos ambulantes. A segurança da Brigada foi ostensiva.

Dois telões foram instalados, um com transmissão da Globo e outro com transmissão da Record.

O ambiente é totalmente pró-impeachment, o que explica as vaias que tomaram os deputados do PT e o deputado Afonso Mota, PDT, os únicos que se atreveram a ficar com Dilma. A deputada Maria do Rosário foi a mais vaiada da tarde.

A única abstenção foi do deputado Pompeo de Matos, PDT, que até o último momento vacilou.

O terceiro deputado do PDT, Giovani Cherini, ficou contra Dilma.

As bancadas do PMDB, PTB, Rede, PSB, PP , PRB, PSDB e PSD, votaram maciçamente pelo impeachment.

Segundo voto é sim

Segundo voto é sim

Primeiro voto é sim.

Primeiro voto é sim.

Hino Nacional na Câmara

Hino Nacional naCamaea.

40 mil já acompanham no Parcão, Porto Alegre, por telões, a votação do impeachment de Dilma

Ao foto ao lado, enviada via WhatsApp, é do Parcão, Porto Alegre, 15h59min.

Em primeiro plano, de barba, o líder estudantil Felipe Carrion, o autor da foto.

São 40 mil pessoas neste momento.

E continua chegando gente, porque a manifestação pró-impeachment ganhará força no virar da noite, quando a vitória do "sim" ficará a cada minuto mais evidente.

Dois telões de Led estão transmitindo toda a sessão da Câmara.

Ao final da votação, a comemoração da vitória será no mesmo local, no Parcão.

Líder do PP também faz discurso esquizofrênico contra o governo Dilma

Foi também esquizofrênmico o discurso que acabou de fazer o líder do PP, Aguinaldo Ribeiro, ex-ministro das Cidades de Dilma.

Ele avisou que a bancada de 49 deputados fechou questão de votar pelo impeachment.

E que também fará isto.

Mas passou o tempo todo desculpando-se pelo que vai fazer.

O deputado Aguinaldo Ribeiro, da mesma forma que o líder do PMDB, Leonardo Picciani, está com os dias contados no cargo.

Projeção do Comitê Parlamentar do Impeachment, 15h08min: 365 pelo impeachment de Dilma

Projeção deste momento do Comitê Parlamentar do Impeachment, via WhatsApp, 15h07min, de dentro da Câmara:

365 pelo impeachment

São necessários 342 votos

Líder do PMDB faz discurso claudicante, insincero, vergonhoso e esquizofrênico em favor do impeachmento

O claudicante discurso que acaba de fazer o deputado Leonardo Picciani em nome da liderança do PMDB, foi totalmente esquizofrênico.

Ninguém consegue entender como é que um líder que não tem a maioria da bancada ao seu lado, faça o encaminhamento do voto sim,quando sua posição explícita é de voto não.

Nem Freud explica.

O primeiro orador da tarde fez um discurso vergonhoso.

O PMDB perdeu uma oportunidade de ouro para destacar um deputado comprometido com a verdade e com o líder Michel Temer.

Manifestantes pró-impeachments inundam as ruas e já começam a comemorar

Vale a pena examinar as imagens das concentrações de manifestantes na Avenida Paulista, pró-impeachment, e no Anhangabaú, pró-governo.

A diferença já é de dimensões oceânicas em favor da derrubada de Dilma.

O viés de manifestantes nas ruas é de alta forte em todas as cidades.

E já começou a comemoração.

Artigo, Elio Gaspari, Folha - 17 de abril, um dia inesquecível

Leitura do editor: 17 de abril de 1997, refrão cantado pelo MST: "Fernando um, Fernando dois, qual será a merda que vem depois". Vieram Lula e Dilma, duas merdas apoiadas pelo MST.

Por motivos diversos, o dia de hoje será inesquecível para Dilma Rousseff, Lula e Fernando Henrique Cardoso. Em 1984, há 32 anos, esse mesmo 17 de abril tornou-se inesquecível para todos eles. Juntos, deslumbravam-se com o êxito do último comício da campanha da Diretas, no vale do Anhangabaú, em São Paulo.

(...)

Também não devem lembrar que, no dia 17 de abril de 1997, Fernando Henrique Cardoso estava na Presidência da República, o MST terminou sua marcha sobre Brasília e 30 mil pessoas entraram no Eixo Monumental. Slogans da marcha diziam: "FHC vendido entregando o ouro ao bandido" ou "É lutar para vencer e derrubar FHC". Outro viria a ser profético: "Fernando um, Fernando dois, qual será a merda que vem depois". Vieram Lula e Dilma. Assim, chega-se ao dia de hoje.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

PT e PCdoB tumultuam abertura dos trabalhos na Câmara, mas relator começa a falar.

Desesperados com a derrota iminente, deputados do PT, PCdoB e aliados conseguiram paralisar os trabalhos da Câmara e impedir a fala do relator, Jovair Arantes durante 10 minutos.

O deputado Paulo Teixeira, PT de São Paulo, invadiu a área da Mesa e teve que ser retirado á força pelos seguranças.

O relator começou a falar as 14h19min.

Teve início o começo do fim do governo Dilma Roussef

Começou as 14h em ponto, agora, a sessão final de admissibilidade do pedido de impeachment protocolado contra a presidente Dilma Roussef.

Depois dos discursos iniciais, terá início a votação.

Falará primeiro o relator, Jovair Arantes, e depois os líderes partidários, cujos tempos serão proporcionais ao tamanho das suas bancadas.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse há pouco que espera concluir tudo por volta das 22h. A votação propriamente dita poderá começar as 16h.

Artigo, Astor Wartchow - Renunciar seria mais digno

O atual mandato da presidente Dilma “começou acabado“ e não governável. E nem é necessário recordar os absurdos cometidos no processo eleitoral, suficiente para deslegitimar o legalmente conquistado.

Trata-se de uma gestão inviável e ingovernável devido à natureza das administrações anteriores. Populistas e irresponsáveis fiscal e orçamentariamente. Que resultaram em desarrumação generalizada, crimes contábeis-administrativos e a credibilidade perdida. 

Além disso, se não bastasse a série de escândalos governamentais e companheiros presos, a sucessiva negativa de conhecimento (de todos os fatos!) declarada tanto por Lula quanto por Dilma é um agravante e um acinte ao senso comum e popular.


Sem esquecer que Dilma fora chefe da Casa Civil, ministra de Minas e Energia e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás.

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Sol forte, 34 graus, domingo é de tempo bom em Porto Alegre

A tarde é de sol forte e brilhante, céu azul com poucas nuvens e muito calor em Porto Alegre. As 14h, quando começar a concentração pró-impeachment no Parcão, os termômetros marcarão 34 graus.

Manifestação governista reuniu poucas pessoas em Copacabana e já terminou

Terminou agora a manifestação governista em Copacabana, Rio. As 14h, começará a vez dos manifestantes pró-impeachment, no mesmo local.

As autoridades dividiram o local por horário e não por espaço.

O evento da manhã reuniu poucas pessoas, 5 mil segundo cálculos dos jornalistas.

E saiu em clima de velório.

CLIQUE AQUI para examinar comentário do editor, 6 de julho: "Afinal, Dilma sai ou não sai ?".

Deputado Waldir Maranhão, PP, confirma voto em Dilma

O deputdo Waldir Maranhão, PP, 1o vice-presidente da Câmara, avisou que não recuou e que votará com Dilma.

Favoráveis ao impeachment já oscilam entre 367 a 369, dizem PSDB e DEM

Brasília, via WhatsApp

Planilha fechada agora pelas lideranças do PSDB e DEM:

367 a 369 votos a favor do impeachment

O Estadão abre capa histórica com os nomes dos que estão a favor e contra Dilma

A capa do Estadão de hoje é outra das capas mais criativas das edições dos jornalões deste domingo.

Ela reproduz a lista dos 350 votos pró-impeachment contabilizados pessoalmente pela equipe do diário, mas também os 133 contrários.

O Estadão colocou-se a favor do impeachment desde o início e nunca vacilou na posição, produzindo editoriais ferozes contra o governo da organização criminosa lulopetista.

As contas do Estadão não fecham os 342 votos necessários, mas reproduzem um cenário muito desfavorável para o governo.

CLIQUE AQUI para examinar o Placar do Impeachment.

O grupo VemPraRua encontrou 355 deputados favoráveis ao impedimento de Dilma. CLIQUE AQUI para ver.

No campo dos opositores de Dilma, do PT e de Dilma, a contagem já teria chegado a 369 votos.

Os governistas não se atrevem a fornecer números e nomes.

Onda azul chegou finalmente ao Brasil

Com a queda de Dilma Roussef, a onda azul que começou na América do Sul com a derrubada do governo bolivariano do Paraguai, já contabiliza as inclusões da Argentina, Peru e meia Venezuela, que se somam aos governos democráticos da região, muitos dos quais também de esquerdas, isolando os governos bolivarianos da Bolívia e do Equador.

E tudo sem golpe, revolução ou guerra civil.

É uma nova era, mais democrática e de economia de mercado, na América do Sul.

Waldir Maranhão, PP, muda novamente de voto e volta a votar no impeachment

Homem do PP, o 1o vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão, anunciou que votará pelo impeachment, acompanhando a bancada.

Ontem, Maranhão chegou a aderir ao bloco governista, que comemorou a virada.

PP fecha 100% com o impeachment. 49 deputados votarão contra Dilma.

O senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, fechou nesta madrugada o acordo que vinha costurando com a bancada e passou há pouco pelo gabinete do deputado Eduardo Cunha para avisar:

- Os 49 deputados do PP votarão pelo impeachment.

100% dos votos.

O governo esperava contar com até 12 votos no PP.

Segundo a Gazeta do Povo, este é o tamanho atual de Dilma Roussef

Uma espécie de Zero Hora de Curitiba, mas em tamanho standard, o jornal Gazeta do Povo publicou apenas uma imagem na sua capa da edição deste domingo.

Foi a melhor sacada de todos os jornais brasileiros.

Na capa, fundo totalmente branco, apenas uma imagem pequenininha de Dilma Roussef caminhando.

A idéia é mostrar o tamanho que sobrou para a presidência.

Dilma não parece particularmente afetada pela crise e pelo que acontecerá neste domingo, mas pode apenas estar sob efeitos de rivotril e olanzapinas, porque neste domingo resolveu prosseguir na sua prática diária de pedalar no entorno do Palácio Alvorada, na companhia de dois seguranças.

Correio do Povo oscilou durante a semana, mas chegou ao domingo com posição favorável ao impeachment

O jornal Correio do Povo é o único diário que circula aos domingos em Porto Alegre, já que seus concorrentes, no caso Jornal do Comércio, Zero Hora, O Sul e Diário Gaúcho, não tiram mais edições neste dia da semana.

A capa do jornal de hoje é inspirada e plasticamente perfeita.

O Diário Gaúcho, RBS, no entanto, teve a melhor tirada para manchete, ontem, ao decretar:

- Dilma no paredão.

Correio do Povo pertence à organização Record, controlada pela Igreja Universal, do bispo Edir Macedo.

Até o meio da semana, obedecendo ao bispo, o jornal colocou-se ao lado do governo Dilma, mas na sexta-feira o bispo resolveu mudar de lado. A Folha de hoje revela que nesse dia ele foi procurado por Lula, mas se negou a atender os telefonemas. O bispo foi assediado porque é dele a bancvada federal do PRB, que fechou questão contra Dilma.

O Correio do Povo, agora, também está a favor do impeachment.

Só Afonso Mota e Pompeo ficarão com o PT, Lula e Dilma, esta tarde, em Brasília

No RS, do total de 33 deputados federais, apenas os deputados do PT e dois do PDT, no caso Pompeo de Matos e Afonso Mota, ficarão do lado da organização criminosa lulopetista.

Por isto votarão com o governo Dilma, Lula e o PT.

Pompeo de Matos não manterá abstenção esta tarde. Ele votará com Dilma e o PT.

Nesta madrugada, o deputado Pompeo de Matos, RS, mudou de posição e em discurso feito na madrugada anunciou que votará esta tarde.

Ele decidiu ficar do lado do governo Dilma.

Ontem à tardinha, Pompeo disse ao editor que se absteria, o que daria no mesmo.

No discurso, o deputado do PDT reconheceu que contrariaria sua família, seus amigos e seus eleitores, mas que seria obrigado a ficar com a decisão do Partido.

Sindicato denuncia loteamento de cargos na superintendência do Ministério da Agricultura do RS

Às vésperas da votação do impeachment foi publicada nesta sexta-feira, em edição extra do Diário Oficial da União, a nomeação do novo superintendente do Ministério da Agricultura do Rio Grande do Sul. Flávio Zacher, do PDT, é o novo ocupante do cargo. “Mais uma vez, o Governo Federal realiza o loteamento de cargos e coloca na função mais importante do Mapa no RS mais um desconhecido do agronegócio gaúcho”, afirma a delegada sindical no RS do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários, Consuelo Paixão Côrtes.

Zacher, de partido contrário ao impedimento da presidente, tem trajetória no Ministério do Trabalho e Emprego e nenhuma relação com o setor rural do Rio Grande do Sul. A Delegacia Sindical do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários, entidade que luta há anos pela ocupação do cargo de superintendente por um servidor de carreira lamenta mais esta manobra. 

A diretoria da Delegacia Sindical deve se reunir na segunda-feira para tratar quais as ações sobre o tema. “Dependendo do desfecho da votação desde domingo, Zacher não deverá permanecer no cargo”, prevê Consuelo. Uma medida que poderá ser tomada é alertar o Ministério da Agricultura sobre o descumprimento da portaria 778/2012 que determina que o superintendente deve ser um servidor público, preferencialmente do Ministério da Agricultura. “É a segunda nomeação ilegal este ano”.

Artigo, Bolívar Lamounier - Crepúsculo de uma farsa

No tempo em que os animais falavam, os ideólogos esquerdistas já liam muito. Liam só marxismo, é claro, mas liam; não é dizer pouco. Com o tempo, o hábito desapareceu; os mais jovens, nem marxismo leem. Lula é da geração mais velha, mas, por razões diferentes, também nunca leu nada.
É por isso que as esquerdas atuais desconhecem um dos trechos mais valiosos, senão o mais valioso, da literatura marxista: o chamado “testemunho político” de Vladimir Ilyich Lenin, o grande líder da revolução russa de 1917. No fim de 1922, já muito doente, Lenin entregou a Krupskaia, sua mulher, uma carta manuscrita a ser levada ao conhecimento do PC-URSS em seu próximo Congresso. O objetivo era advertir a alta direção comunista contra os riscos representados pelo crescente poder de Stalin dentro do partido e na máquina do governo.

A importância histórica da mencionada carta deveu-se a diversas razões, mas o que aqui quero destacar é a singularidade do enfoque adotado por Lenin. Até então, nenhum teórico comunista se permitira enfatizar traços de personalidade ao analisar uma situação política; nem o húngaro Lukács, nem o alemão Karl Korsch, aparentemente mais flexíveis, ou menos aprisionados na camisa-de-força confeccionada por Marx e Engels tiveram tal ousadia – ou se deram conta do grau de sua própria obtusidade.

E eis que Lenin, ninguém menos que ele, escreve o seguinte.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Luiz Fernando Veríssimo, coitado, não aprendeu nada e nem esqueceu nada, aferrando-se a mortos sem sepultura

Luís Fernando continua defendendo mortos sem sepultura.


O escritor Luís Fernando Veríssimo aponta a fragilidade do crime que é imputado à presidente Dilma Rousseff para justificar sua retirada do poder, as "pedaladas fiscais", esquecendo-se propositadamente do outro crime inscrito na denúncia, o dos decretos de liberação de recursos orçamentários sem autorização legislativa, e sem considerar que impeachment tem conteúdo basicamente político, no caso o conjunto de crimes de corrupção cometidos pelo seu governo e a ausência total de governabilidade. 

O escritor gaúcho faz um alerta aos deputados que pretendem apoiar o golpe: "Não tenho dúvidas de que muitos votarão pelo impeachment com convicção e não se envergonharão do que fizeram. Mas muitos não escaparão de ver ao seu lado, no espelho, a figura sorridente do Eduardo Cunha. Para sempre.

Luís Fernando prossegue sem ter aprendido nada com a crise política atual e também não esqueceu nada, porque continua aferrado nos seus prejuízos ideológicos, fulanizando um drama brasileiro que é de conjuntura política, econômica e social. É este que precisa ser debelado.

Ele continua aferrado a mortos sem sepultura. 

O editor convida o escritor para acompanhá-lo na jornada do conhecimento dos sete principais crimes cometidos por Dilma, sem contar os que constam do impeachment:

CLIQUE AQUI para saber. 

Dia de sol brilhante e céu azul em Porto Alegre

Manhã de sol brilhante, céu azul com poucas nuvens em Porto Alegre e temperatura amena. No Rio Grande do Sul, uma massa de ar quente deixa o tempo abafado, com mínimas superiores a 20°C em grande parte do território gaúcho. Ao longo do dia, o sol aparece entre poucas nuvens e gera forte aquecimento com máxima que devem passa de 33°C na maior parte dos municípios. Em Porto Alegre os termômetros podem chegar aos 36ºC.

No Sul e Oeste a instabilidade favorece o aumento de nuvens com risco de pancadas de chuva e temporais isolados que podem provocar rajadas de vento, raios e trovoadas.

Agora, são os votos. Dilma será levada ao paredão a partir das 14h.

A partir das 14h, os 513 deputados começarão a votação nominal pela admissibilidade do impeachment de Dilma Roussef.

As discussões no plenário terminaram as 3h42 min desta madrugada.
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