- Adão Paiani é advogado no RS, mas também advoga nas Cortes Superiores de Brasília.
A história tem demonstrado que a falta de preparo, ou coragem, de determinados lideres tem antecedido as grandes conflagrações mundiais.
O exemplo mais próximo, e suas conseqüências, têm no período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial, onde Neville Chamberlain insistiu por quase uma década numa política de apaziguamento em relação a Hitler e aos nazistas.
O resultado todos nós hoje sabemos. Milhões de mortos, massacres, o holocausto, economias e países destruídos, e uma civilização às portas de um colapso e de sua própria destruição.
O mesmo se repete hoje. O apaziguado da vez é o Islã. Lideres importantes se intimidam frente a uma pretensa religião que possui mais de um bilhão de seguidores, mas que de fé verdadeira, na transcendência e na divindade, nada possui; sendo tão somente um sistema brutal e sanguinário de domínio geopolítico, com práticas bárbaras capazes de causar repulsa mesmo entre os piores criminosos e desajustados de nossa própria sociedade.
Não há que se dialogar com o Islã; não há que se dar legitimidade a ele como religião, pois isso é tudo que ele não é. Não há que se dialogar com um sistema que incentiva a submissão, mutila e impõe aberrações às mulheres, que violenta crianças, que mata homossexuais em razão de sua condição, impondo um cotidiano de terror nos lugares onde domina; e que explode, tortura e mata inocentes pelo mundo inteiro.
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