Ao lado, Alexandrino Alencar
De acordo com 'Veja' desta semana, o ex-deputado Salvador Zimbaldi
confirmou ter recebido pacote de R$ 500 mil de ex-executivo da Odebrecht. PROS
nega denúncias e diz que declarou doações.
Ainda de acordo com a revista, esses dirigentes afirmaram
que o PROS vendeu, por R$ 2 milhões, seu tempo de rádio e tv para candidatos
que disputavam eleição para governos estaduais em 2014.
De acordo com eles, a venda foi feita às campanhas de
Paulo Skaf, candidato do PMDB em São Paulo; Delcídio do Amaral, candidato do PT
em Mato Grosso do Sul; Marconi Perillo, candidato do PSDB em Goiás; e Anthony
Garotinho, candidato do PR no Rio de Janeiro.
O PROS negou, em nota, as acusações.
Em depoimento ao Ministério Público Federal dentro de
acordo de delação premiada no âmbito da Lava Jato, o ex-diretor de Relações
Institucionais da Odebrecht, Alexandrino Alencar, afirmou que o PT orquestrou
um esquema para a compra do tempo de rádio e tv de cinco partidos que faziam
parte da coligação de apoio à candidatura de Dilma: PROS, PCdoB, PRB, PDT e PP.
De acordo com Alexandrino, cada partido receberia R$ 7
milhões, que foram pagos pela Odebrecht. Ainda de acordo com ele, o
intermediário da operação foi o então tesoureiro da campanha presidencial de
Dilma, Edinho Silva, hoje prefeito de Araraquara (SP).
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Um comentário:
O título tá incompleto editor, venderam tempo pro PMDB e pro PSDB também!
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