Ao lado, a espiã, o deputado Marco Feliciano e seu assessor atraplhado.
O aparentemente rocambolesco caso da jornalista Patrícia Lélis x Marco Feliciano, apenas expõe o caráter corrosivo da guerra permanente que o lulopetismo, seus aliados e simpatizantes movem contra a sociedade brasileira. A jornalista foi usada pela escumalha, foi desmascarada e agora será denunciada pela polícia paulista por denunciação caluniosa e extorsão.
Isto é só uma das pontas do iceberg.
Nós vendemos a batalha principal, mas a guerra é permanente, como demonstram também os funerais das CPIs da UNE e do Carf, mais a aparente paranóia com que a tropa de choque petista opera no Senado.
O editor recomenda atenção vigilante permanente. Para auxiliar, replica a seguir o capítulo 13 da obra-prima do estrategista chinês Sun Tze, "Sobre o uso de espiões", a mesma que o editor usou quando confrontou e derrotou o então governador Alceu Collares. Leia:
Uma operação militar significa um grande esforço para o
povo, e a guerra pode durar muitos anos para obter uma vitória de um dia.
Assim, pois, falar em conhecer a situação dos adversários para economizar nos
gastos para investigar e estudar a oposição é extremadamente inumano, e não é
típico de um bom chefe militar, de um conselheiro de governo, nem de um
governante vitorioso.
Portanto, o que possibilita um governo inteligente e um
mando militar sábio vencer os demais e lograr triunfos extraordinários com essa
informação essencial.
A informação prévia não se pode obter de fantasmas nem
espíritos, nem se pode ter por analogia, nem descobrir mediante cálculos. Deve
se obter de pessoas; pessoas que conheçam a situação do adversário.
Existem cinco classes de espiões: o espião nativo, o espião
interno, o duplo agente, o espião liquidável, e o espião flutuante. Quando
estão ativos todos eles, ninguém conhece suas rotas: a isto se lhe chama gênio
organizativo, e se aplica ao governante.
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