Simon apenas reagiu quando lançou sua candidatura em Porto Alegre
O lançamento da candidatura do senador Pedro Simon à prefeitura de Porto Alegre foi apenas uma resposta aos ataques oblíquos ao ex-deputado Ibsen Pinheiro.
Marco Alba já está na disputa pela prefeitura de Gravataí
Já está na rua a campanha do deputado Marco Alba à prefeitura de Gravataí, a sede da GM.
. O PT domina a prefeitura local há 16 anos.
. O PT domina a prefeitura local há 16 anos.
Samsung e Isoflex querem investir US$ 1,5 bi em Rio Grande
A coreana Samsung e a espanhola Isolex, confirmaram nesta quarta-feira a sua intenção de investir na implantação de um complexo Industrial formado por uma planta de recebimento, estocagem e regaseificação de gás natural liquefeito (GNL), on-shore, no Porto do Rio Grande; uma usina termelétrica Gás Natural (UTE) e futuros gasodutos distribuindo GN na região.
. Só a primeira parte do projeto (plataforma, regaseificação e usina elétrica) exigirá investimentos de US$ 1,5 bilhão.
. A Gás Energy, do RS, e a Petrobrás, possuem projetos semelhantes.
BIER MARKT
52 marcas de chopes e cervejas artesanais de várias partes do globo, harmonizados com petiscos inspirados na gastronomia alemã (experimente salsicha bock com chucrute ao bacon). Peça apfelstrudel de sobremesa, com sorvete de creme. Rua Castro Alves 442, fone 3013.2300. Site: http://www.biermarkt.com.br/
- Agora com mais lugares.
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É cada dia mais dificil acordo no PSDB
São infrutíferos os esforços para acertar um acordo entre as três chapas que disputam o comando do PSDB do RS.
. A decisão sairá domingo e será no voto.
. A decisão sairá domingo e será no voto.
Saiba como conter a queda do dólar no Brasil
As três únicas soluções para frear a queda do dólar, segundo o economista Ricardo Bergamini, conforme artigo desta quarta-feira, cuja cópia vai em link a seguir:
1) Disciplina fiscal para reduzir e alongar a dívida pública.
2) Rígida restrição ao ingresso de dólares para especulação financeira, atingindo até os investimentos apresentados falsamente como “produtivos”.
3) Adoção de câmbio administrado.
. Lembra Ricardo Bergamini em seu artigo:
- O Brasil viveu o mesmo problema na época do milagre brasileiro dos governos militares. Passado o falso milagre gerado pelo excesso de dólares falsos para financiar a guerra do Vietnam, o Brasil ficou 20 anos patinando na maionese. O mesmo que vai acontecer com o falso milagre dos últimos 5 anos no Brasil, gerando um falso crescimento pela ilusão monetária do dólar falso (excesso de liquidez
1) Disciplina fiscal para reduzir e alongar a dívida pública.
2) Rígida restrição ao ingresso de dólares para especulação financeira, atingindo até os investimentos apresentados falsamente como “produtivos”.
3) Adoção de câmbio administrado.
. Lembra Ricardo Bergamini em seu artigo:
- O Brasil viveu o mesmo problema na época do milagre brasileiro dos governos militares. Passado o falso milagre gerado pelo excesso de dólares falsos para financiar a guerra do Vietnam, o Brasil ficou 20 anos patinando na maionese. O mesmo que vai acontecer com o falso milagre dos últimos 5 anos no Brasil, gerando um falso crescimento pela ilusão monetária do dólar falso (excesso de liquidez
Entrevista, deputado Adolfo Brito: "Substituição do cultivo de fumo é coisa para mais dez anos"
Deputado Adolfo Brito, PP do RS
Como está o impasse entre a fumicultura e a Anvisa?
Caiu a ficha do governo e pelo que nós vimos em Brasília há uma nova disposição do governo em ouvir todo o setor produtivo.
E as resoluções da Anvisa, como estão?
A consulta da Anvisa terminou dia 31. O ministro Antônio Palocci pediu mais um tempo pra chamar o setor e conversar. Vai custar muito pra viabilizar aquelas resoluções. não daria tempo pra ser implementado de uma hora pra outra um programa desse gênero.
Como está a expectativa do setor?
Acreditamos que essas medidas da Anvisa serão proteladas pra muito tempo, cinco, dez anos e o governo terá que encontraralguma outra cultura que possa dar um rendimento pelo menos parecido com o tabaco.
O Governo Federal está mais aberto ao diálogo?
Nós sentimos que o governo entendeu o recado
Há alguma reunião prevista para as próximas semanas?
O ministro Palocci ficou de chamar o setor pra conversar.
E o governo do Estado, está apoiando os fumicultores?
No inicio o governo do Estado estava muito surdo para as reivindicações, mas agora temos a impressão de que o governador já deu algum recado ao governo federal com relação a isso.
Como está o impasse entre a fumicultura e a Anvisa?
Caiu a ficha do governo e pelo que nós vimos em Brasília há uma nova disposição do governo em ouvir todo o setor produtivo.
E as resoluções da Anvisa, como estão?
A consulta da Anvisa terminou dia 31. O ministro Antônio Palocci pediu mais um tempo pra chamar o setor e conversar. Vai custar muito pra viabilizar aquelas resoluções. não daria tempo pra ser implementado de uma hora pra outra um programa desse gênero.
Como está a expectativa do setor?
Acreditamos que essas medidas da Anvisa serão proteladas pra muito tempo, cinco, dez anos e o governo terá que encontraralguma outra cultura que possa dar um rendimento pelo menos parecido com o tabaco.
O Governo Federal está mais aberto ao diálogo?
Nós sentimos que o governo entendeu o recado
Há alguma reunião prevista para as próximas semanas?
O ministro Palocci ficou de chamar o setor pra conversar.
E o governo do Estado, está apoiando os fumicultores?
No inicio o governo do Estado estava muito surdo para as reivindicações, mas agora temos a impressão de que o governador já deu algum recado ao governo federal com relação a isso.
Saiba por que o governo do PT não pagará o piso salarial nacional para o magistério
Mesmo que fosse um mago das finanças ou o rei dos mágicos, ainda assim o governador Tarso Genro, do PT, não teria como cumprir a sua promessa irrealizável de pagar o piso nacional do magistério público estadual no RS.
. Como se sabe, na semana passada o Supremo Tribunal Federal mandou pagar R$ 1.087,14 como vencimento básico da categoria (40 horas semanais).
. O governador do PT anunciou que ao longo dos seus quatro anos de governo fará o pagamento.
. Não fará.
. Não existe equação matemática que resolva isto.
. Qualquer promessa que viole as leis de Malba Tahan, não passarão de conversa fiada.
. Não será a primeira promessa de campanha descumprida pelo PT, embora ele tenha aprovado o piso. Aliás, o próprio Tarso Genro retirou a ADIN ajuizada por Yeda Crusius contra a intervenção federal no Estado, já que a lei federal 11.738/2008 é flagrantemente inconstitucional.
. O editor reuniu-se nesta quarta-feira de manhã, longamente, durante duas horas, com o economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos, autor de inúmeros livros sobre gestão pública e principal colaborador da ex-secretária da Educação, Mariza Abreu, na confecção do livro recém lançado, “Boa Escola para Todos”. O que ele constatou:
- Isto não tem como pagar. Caso decidisse fazer isto hoje, Tarso Genro elevaria o valor da Folha do Magistério em 62%, fazendo a despesa total com educação crescer dos atuais 27% da receita líquida de impostos e mais transferências, o indicador legal, para algo como 37%.
. Seriam R$ 2 bilhões a mais por ano, apenas para cobrir o novo piso nacional.
. Quebraria o Estado.
- Mesmo que venha a escalonar o pagamento, o governo do PT “enterraria” as finanças públicas estaduais para a eternidade, porque o piso nacional é agora direito líquido e certo (é lei) e alguém terá que pagar o que não for pago.
. Como se sabe, na semana passada o Supremo Tribunal Federal mandou pagar R$ 1.087,14 como vencimento básico da categoria (40 horas semanais).
. O governador do PT anunciou que ao longo dos seus quatro anos de governo fará o pagamento.
. Não fará.
. Não existe equação matemática que resolva isto.
. Qualquer promessa que viole as leis de Malba Tahan, não passarão de conversa fiada.
. Não será a primeira promessa de campanha descumprida pelo PT, embora ele tenha aprovado o piso. Aliás, o próprio Tarso Genro retirou a ADIN ajuizada por Yeda Crusius contra a intervenção federal no Estado, já que a lei federal 11.738/2008 é flagrantemente inconstitucional.
. O editor reuniu-se nesta quarta-feira de manhã, longamente, durante duas horas, com o economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos, autor de inúmeros livros sobre gestão pública e principal colaborador da ex-secretária da Educação, Mariza Abreu, na confecção do livro recém lançado, “Boa Escola para Todos”. O que ele constatou:
- Isto não tem como pagar. Caso decidisse fazer isto hoje, Tarso Genro elevaria o valor da Folha do Magistério em 62%, fazendo a despesa total com educação crescer dos atuais 27% da receita líquida de impostos e mais transferências, o indicador legal, para algo como 37%.
. Seriam R$ 2 bilhões a mais por ano, apenas para cobrir o novo piso nacional.
. Quebraria o Estado.
- Mesmo que venha a escalonar o pagamento, o governo do PT “enterraria” as finanças públicas estaduais para a eternidade, porque o piso nacional é agora direito líquido e certo (é lei) e alguém terá que pagar o que não for pago.
Promotor finalmente sai de cima e entrega denúncia corrigida do caso da Arapongagem no Piratini
Depois de dois longos meses, o promotor Amilcar Macedo devolveu nesta quarta-feira ao juiz Alberto Correia Henning, a denúncia que protocolou referente ao caso da Arapongagem no Piratini.
. O juiz devolveu a denúncia ao promotor, alegando falta de clareza.
. O caso não é só de falta de clareza, porque Amilcar Macedo promoveu ruidosa “invasão” do Palácio Piratini em plena campanha eleitoral do ano passado, buscando provas e evidências até mesmo sobre crimes eleitorais que nunca existiram. O promotor constrangeu vários servidores do governo, porque listou seus nomes na mídia em posições de possíveis réus, mas no relatório eles nem foram citados.
- Após manter em suspense o governo estadual e até mesmo a comunidade de informações federal e estadual, o promotor acabou denunciando três pessoas. E fez isto de maneira que nem o juiz entendeu.
CLIQUE AQUI para examinar o que disse antes e o que diz agora o promotor. As contradições são oceânicas.
. O juiz devolveu a denúncia ao promotor, alegando falta de clareza.
. O caso não é só de falta de clareza, porque Amilcar Macedo promoveu ruidosa “invasão” do Palácio Piratini em plena campanha eleitoral do ano passado, buscando provas e evidências até mesmo sobre crimes eleitorais que nunca existiram. O promotor constrangeu vários servidores do governo, porque listou seus nomes na mídia em posições de possíveis réus, mas no relatório eles nem foram citados.
- Após manter em suspense o governo estadual e até mesmo a comunidade de informações federal e estadual, o promotor acabou denunciando três pessoas. E fez isto de maneira que nem o juiz entendeu.
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O RS não tem do que se queixar do Mercosul. É que o Mercosul falhou.
Quando surgiu o Mercosul, há 20 anos, o editor imediatamente, entusiasmado, pegou o avião e foi a Montevidéu, Buenos Aires e Assunção, porque queria entrevistar ministros, diplomatas e empresários, para perceber se tinham razão os gaúchos quando manifestavam temor diante da emergência de um Mercado Comum do Cone Sul.
. Agora, passados 210 anos do Tratado de Assunção, de 26 de março de 1991, o Rio Grande do Sul respira aliviado, porque sabe que os temores iniciais não tinham razão de ser.
. Isto porque o Mercosul falhou nos seus objetivos.
. Caso tivesse sucesso, o Rio Grande do Sul teria do que se lamentar, porque as economias das duas regiões não são complementares (São Paulo e o Mercosul, sim, possuem economias complementares) mas competem diretamente em todas as pautas de produtos.
CLIQUE AQUI para ler a análise que também faz o ex-coordenador da Seção Nacional do MERCOSUL e presidente do Conselho de Comércio Exterior da Fiergs, Rubens Barbosa. O artigo é do Estadão desta terça-feira, página A2.
. Agora, passados 210 anos do Tratado de Assunção, de 26 de março de 1991, o Rio Grande do Sul respira aliviado, porque sabe que os temores iniciais não tinham razão de ser.
. Isto porque o Mercosul falhou nos seus objetivos.
. Caso tivesse sucesso, o Rio Grande do Sul teria do que se lamentar, porque as economias das duas regiões não são complementares (São Paulo e o Mercosul, sim, possuem economias complementares) mas competem diretamente em todas as pautas de produtos.
CLIQUE AQUI para ler a análise que também faz o ex-coordenador da Seção Nacional do MERCOSUL e presidente do Conselho de Comércio Exterior da Fiergs, Rubens Barbosa. O artigo é do Estadão desta terça-feira, página A2.
Rigotto nega ter “congelado” consultoria do INDG durante seu governo
O ex-governador Germano Rigotto acha que o editor não tem sido justo com o seu governo. Ele disse isto na terça-feira a noite, ao longo de uma prolongada conversa pelo telefone.. Rigotto negou que seu governo congelou a consultoria acertada com o INDG, na época Fundação Cristiano Ottoni, via PGQP. “Fui eu quem assinou o convênio”, avisou o ex-governador do RS. Entre os serviços totalmente realizados, ele apontou a implantação da nota fiscal eletrônica e o leilão eletrônico. O INDG ajuda o setor público a adotar modernas práticas de gestão. Fez isto no governo do RS e na prefeitura de Porto Alegre.
. Os registros em poder do editor são os de que amplos setores do governo demonstraram resistência à consultoria do INDG, sobretudo na secretaria da Fazenda, mas Germano Rigotto nega tudo.
- O ex-governador avisou que não é mais candidato a nada, mas achou de seu dever reagir diante do que considera “injustiças” contra o seu governo.
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Líderes não chegam a acoRdo sobre votação do projeto que cria albergues-esmola no RS
O PL 36/2011, de iniciativa do Executivo, que institui as Casas de Solidariedade (albergues-esmola), só será votado na semana que vem pela Assembleia Legislativa do RS, isto se houver acordo entre os líderes para inclusão na pauta de votações. Ontem foram votados os seguintes projetos que estavam na ordem do dia:
. PL 61/2011, que cria o Fundo Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Altas Habilidades no Estado do Rio Grande do Sul. Aprovado por 49 a 0.
. PL 73/2011, de Catarina Paladini (PSB), que exige dos clubes de futebol gaúchos que seus jogadores menores de 18 anos estejam matriculados em escolas. Aprovado por 44 a 0.
. PL 94/2011, que amplia para o final de 2012 o prazo para a implementação do Programa de Eletrificação Rural. Aprovado por 40 a 0.
- Para hoje e amanhã, não há ordem do dia prevista, apenas comunicações dos deputados. O projeto sobre albergues-esmola, proposta assistencialista, não deixa claro quantas casas serão criadas, onde ficarão localizadas e nem de onde sairá o dinheiro para custeá-las. A idéia é dar casa, comida e roupa lavada, além de transporte, tudo de graça, pago pelo contribuinte, para os eleitores que disserem que estão doentes.
. PL 61/2011, que cria o Fundo Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Altas Habilidades no Estado do Rio Grande do Sul. Aprovado por 49 a 0.
. PL 73/2011, de Catarina Paladini (PSB), que exige dos clubes de futebol gaúchos que seus jogadores menores de 18 anos estejam matriculados em escolas. Aprovado por 44 a 0.
. PL 94/2011, que amplia para o final de 2012 o prazo para a implementação do Programa de Eletrificação Rural. Aprovado por 40 a 0.
- Para hoje e amanhã, não há ordem do dia prevista, apenas comunicações dos deputados. O projeto sobre albergues-esmola, proposta assistencialista, não deixa claro quantas casas serão criadas, onde ficarão localizadas e nem de onde sairá o dinheiro para custeá-las. A idéia é dar casa, comida e roupa lavada, além de transporte, tudo de graça, pago pelo contribuinte, para os eleitores que disserem que estão doentes.
Na lista do Opportunity Fund não consta o nome de Xiaoping mas apenas o de Mauro Knijnik
Na lista dos investidores do Opportunity Fund, cuja sede fica no Paraíso Fiscal das Ilhas Cayman, não consta o nome de Deng Xiaoping.. Na lista que resultou em indiciamento feito pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro e sonegação fiscal, o nome correto ali descrito é o do secretário Mauro Knijnik.
- O governador Tarso Genro conhece Knijnik por Deng Xiaoping.
CLIQUE AQUI para saber quem é Deng Xiaoping.
Ataques do MPC e Polícia Federal já prejudicam operações do Banrisul
. O PT, que estimulou e apoiou a midiática e desnecessária razzia do Ministério Público de Contas e da Polícia Federal sobre o banco, prova do seu próprio veneno. Problemas que não são sistêmicos, como foi o caso de malfeitorias em ações de promoções da área de marketing, sempre foram, são e serão atacados administrativamente ou com o apoio da polícia civil, mas a desnecessária e espetaculosa Operação Mercari envolveu a instituição Banrisul - e em plena campanha eleitoral. Foi o dia mais feliz do Eixo do Mal.
. O banco pode ter sido ferido de morte.
. Debilitado, ficará fácil para o governo do sr. Tarso Genro vender o banco para o Banco do Brasil. A lei que proíbe a venda e exige plebiscito autorizativo, poderá facilmente ser mudada, já que o governo do PT tem o apoio de 39 dos atuais 55 deputados.
- No momento, perdem a economia gaúcha e o próprio governo, porque este ano diminuirão os dividendos.
CLIQUE AQUI para ler a escandalosa denúncia que fez na ocasião a então deputada Luciana Genro, filha do então candidato Tarso Genro, do PT, tirando da ação policial o máximo de proveito eleitoral.
Banrisul voltará a anunciar a partir de abril
A partir de abril o Banrisul voltará ao mercado de grandes anunciantes brasileiros. Sua verba puclitária deste ano poderá chegar a R$ 70milhões.
Paulo Borges diz que Dem de Porto Alegre tem apenas Comissão provisória
O deputado Paulo Borges avisou que não houve intervenção da Executiva presidida pelo deputado Onyx Lorenzoni no DEM de Porto Alegre:
- Não existia diretório. A Comissão Provisória é o que diz o nome. Assim, saiu Jocelin Azambuja e eu entrei.
. O deputado Paulo Borges é um muito bem avaliado candidato a prefeito de Porto Alegre.
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DEM quer evitar "venda" de tempo de TV. Conheça a proposta, que é inteligente.
Caso emplaque a proposta do novo presidente nacional do DEM, o senador Agripino Maia, só Comissões Provisórias comandarão o Partido em cidades-sede de redes de emissoras-geradoras de TV.
. A intervenção em Porto Alegre já integrou a nova regra não escrita.
- O DEM não admite, mas dirigentes do Partido “negociavam” como bem queriam os apoios eleitorais nas cidades-sede de redes de emissoras-geradoras de TV, “vendendo” o tempo.
. A intervenção em Porto Alegre já integrou a nova regra não escrita.
- O DEM não admite, mas dirigentes do Partido “negociavam” como bem queriam os apoios eleitorais nas cidades-sede de redes de emissoras-geradoras de TV, “vendendo” o tempo.
Tarso Genro recebe os criminosos do MST, mas ignora os Guerra, cuja fazenda foi invadida pela 13ª vez
É de revolta o sentimento dos proprietários rurais gaúchos diante do ostensivo apoio do governador Tarso Genro ao MST, cujos dirigentes acabam de mandar invadir pela 13ª vez a Fazenda Coqueiros. O governador recebeu o MST no Palácio, mas não recebeu a família Guerra, cuja propriedade foi esbulhada mais uma vez e é altamente produtiva. O caso fez o Sindicato Rural de São Gabriel atacar o governo. "Tarso faz uma pantomima com os criminosos, em vez de cumprir a lei", denunciou o presidente do sindicato, Tarso Teixeira.
. A invasão nem visa a ocupação, mas simplesmente usar o novo esbulho como massa de manobra para chantagear o governo a acelerar o processo de assentamento no RS, que é responsabilidade federal e não estadual. Apesar disto, Tarso Genro prometeu assentar mil famílias, mesmo sabendo que o governo estadual não tem dinheiro para assentar sequer 10% do total prometido.
- O RS colhe neste momento a maior safra da sua história e deve tudo isto a produtores como os Guerra - exclusivamente a eles. Os assentamentos existentes até hoje não respondem sequer por 1% desse total. Tarso Genro parece alheio a isto. O discurso do governo é tão atrasado quanto a sua ação: Tarso Genro esquartejou a secretaria da Agricultura, retirando-lhe todos os poderes de intervir em favor da melhoria das condições de produção no RS.
LEIA a nota, na íntegra.
Tarso Teixeira: “Governador receber o MST é um ultraje”
“Mais uma vez, o Estado de Direito é afrontado por um grupo de baderneiros do campo. Mas desta vez, o Governo do Estado faz uma pantomima de diálogo com os criminosos ao invés de fazer cumprir a lei”. Com estas palavras, o presidente do Sindicato Rural de São Gabriel e vice-presidente da Farsul, Tarso Teixeira, criticou o governador Tarso Genro por ter recebido os militantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) após o grupo ter invadido a Fazenda Guerra, no município de Coqueiros do Sul, próximo de Carazinho.
Segundo Tarso Teixeira, o gesto do governador causa preocupação aos produtores rurais. “Quando o Estado, ao invés de fazer cumprir a lei e preparar as forças de segurança para desocupar invasores, recebe em pleno Palácio Piratini os mentores da invasão, está passando para a sociedade um atestado de desrespeito à Constituição, ameaçando gravemente a segurança jurídica dos produtores rurais”, asseverou. Teixeira, que nesta quarta-feira viaja para a Farsul em Porto Alegre e se reúne com executivos da Celulose Riograndense em Barra do Ribeiro, lamenta a postura do governo. “É extremamente inadequado um governador manter audiências com grupos que agem à margem da lei. Se a moda pega, amanhã ou depois o governador estará recebendo presidiários que fizerem motim em presídios”, ressaltou. “É um ultraje. Convida a Farsul pra integrar o Conselhão, e depois faz isso”.
A Fazenda Guerra, considerada um modelo da agricultura empresarial no Estado, foi invadida nesta terça-feira por 550 militantes do MST. É a 12ª vez que esta propriedade rural é invadida ao longo dos últimos anos. A ação fez parte do “Abril Vermelho”, mobilização anual do MST convocada para marcar o histórico conflito policial de Eldorado dos Carajás, em 1997.
. A invasão nem visa a ocupação, mas simplesmente usar o novo esbulho como massa de manobra para chantagear o governo a acelerar o processo de assentamento no RS, que é responsabilidade federal e não estadual. Apesar disto, Tarso Genro prometeu assentar mil famílias, mesmo sabendo que o governo estadual não tem dinheiro para assentar sequer 10% do total prometido.
- O RS colhe neste momento a maior safra da sua história e deve tudo isto a produtores como os Guerra - exclusivamente a eles. Os assentamentos existentes até hoje não respondem sequer por 1% desse total. Tarso Genro parece alheio a isto. O discurso do governo é tão atrasado quanto a sua ação: Tarso Genro esquartejou a secretaria da Agricultura, retirando-lhe todos os poderes de intervir em favor da melhoria das condições de produção no RS.
LEIA a nota, na íntegra.
Tarso Teixeira: “Governador receber o MST é um ultraje”
“Mais uma vez, o Estado de Direito é afrontado por um grupo de baderneiros do campo. Mas desta vez, o Governo do Estado faz uma pantomima de diálogo com os criminosos ao invés de fazer cumprir a lei”. Com estas palavras, o presidente do Sindicato Rural de São Gabriel e vice-presidente da Farsul, Tarso Teixeira, criticou o governador Tarso Genro por ter recebido os militantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) após o grupo ter invadido a Fazenda Guerra, no município de Coqueiros do Sul, próximo de Carazinho.
Segundo Tarso Teixeira, o gesto do governador causa preocupação aos produtores rurais. “Quando o Estado, ao invés de fazer cumprir a lei e preparar as forças de segurança para desocupar invasores, recebe em pleno Palácio Piratini os mentores da invasão, está passando para a sociedade um atestado de desrespeito à Constituição, ameaçando gravemente a segurança jurídica dos produtores rurais”, asseverou. Teixeira, que nesta quarta-feira viaja para a Farsul em Porto Alegre e se reúne com executivos da Celulose Riograndense em Barra do Ribeiro, lamenta a postura do governo. “É extremamente inadequado um governador manter audiências com grupos que agem à margem da lei. Se a moda pega, amanhã ou depois o governador estará recebendo presidiários que fizerem motim em presídios”, ressaltou. “É um ultraje. Convida a Farsul pra integrar o Conselhão, e depois faz isso”.
A Fazenda Guerra, considerada um modelo da agricultura empresarial no Estado, foi invadida nesta terça-feira por 550 militantes do MST. É a 12ª vez que esta propriedade rural é invadida ao longo dos últimos anos. A ação fez parte do “Abril Vermelho”, mobilização anual do MST convocada para marcar o histórico conflito policial de Eldorado dos Carajás, em 1997.
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