O suplente de deputado federal pelo PT e ex-presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, homem ligado de modo carnal ao lulopetismo, protocolou nesta segunda-feira, no Conselho Nacional de Justiça
representação contra o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz,
presidente do TRF-4, Porto Alegre, tribunal que julgará recurso do ex-presidente Lula contra
sua condenação a 9 anos e 9 meses de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro. A sentença também confiscou ou bloqueou R$ 10 milhões em dinheiro vivo do líder dos descamisados do PT.
O magistrado disse que a sentença do juiz Sérgio Moro "é
tecnicamente irrepreensível"
. Wadih não gostou:
- Essa postura não é ética. Estou
entrando com a representação contra ele, que está violando totalmente a Lei
Orgânica da Magistratura, que proíbe esse tipo de comentário em processos em
andamento, faça ele parte do processo ou não.
E avisou:
Ao dar
essa declaração, no mínimo, ele tem que se dar por suspeito ou impedido em
qualquer ato que tenha que praticar que diga respeito a esse processo. Em
segundo lugar, ele praticou uma falta ética disciplinar.