O que ensina o ex-presidente FHC no artigo “Cara ou Coroa” que assinou neste domingo.

Eu diria que se Dilma ganhar ficará muito pior do que FHC sinalizou, diria que entraremos quase em ummodelo como o do Estado Novo de Vargas, dando dinheiro à vontade para empresários e armando sindicatos. Mas FHC tocou num ponto central: que os empresários adoram ficar com qualquer governo e vão chorar depois.E Porque vai haver inflação de custos represada enquanto o hipotético Governicho de Dilma puder - porque seria um govenricho, que não respeitaria racionalidade economica. Simples: quando há más instituições econômicas e não se respeita valores de competição por mérito, seja no sentido liberal, seja no sentido social democrático, valorizando a quem prroduz mais e auxiliando a quem precisa para que então produza, sempre vem inflação. Dilma pretende dar subsídios à vontade para inumeros setores incompetentes, por questões políticas e negociatas boas com sindicatos, empresários patrimoniais e gente que vive de rendas do Governo.Basta ver quem está com ela: Collor é um deles, Sarney, Renan Calheiros,Jader Barbalho, e outras fguras fantasmagóricas, além dos dinossauros stalinistas, dos mágicos da teologia da stado Libertação que desejam o Estado Teocrático Camponês. FHC acerta dizendo que há muitas diferenças entre um tipo de Governo e outro, é só conferir ai abaixo. Roberto Rosen, Porto Alegre.


Artigo editado por Polibio Braga

O que ensina o ex-presidente FHC no artigo “Cara ou Coroa” que assinou no seu artigo deste domingo:

- A popularidade de Lula e a sensação de dinheirono bolso, podem dar ao leitor a sensação de que é melhor ficar com o conhecido do que mudar o certo pelo incerto.

. FHC acrescenta a seguir a necessária constatação de que o eleitor precisa ir um pouco adiante, recordando que a melhoria de vida deveu-se a atos governamentais ocorridos de 20 anos para cá, a começar pela abertura da economia e pelo Plano Dereal, passaqndo pelo fim dos monopólios das estatais e a política de distribuição de renda. Acontece que Lula passou os últimos oito anos falseando a história:

- Lula e o PT confundiram a opinião pública, passando a idéiade que nada existiu antes deles e nem existirá depois deles.

. Ao contrário do que parece, a estratégia só deu certo em parte, porque apesar de toda a campanha do governo e do PT para impor sua candidata, o eleitor teima em conceder a metade do apoio para Dilma e a metade para Serra. Escreve FHC:

- Este empate tem sabor de vitória.. FHC avisa que o voto de cidirá entre dois modelos de sociedade, um, mais centralizado e burocrático, o do PT, outro mais competitivo e meritocrático, o de Serra. Com Dilma e o PT, o Brasil terá escassez para pobres e ricos, mais controle policialesco, mais ingerência partidária e sindical, maior aproximação com as ditaduras que existem ao redor do mundo.. Seja Dilma ou Serra, contudo, FHC avisa no seu artigo, embora com palavras mais sutis, já que a frase a seguir é a versão livre do editor:

- Comunismo não virá.

CLIQUE AQUI para ler a versão completa do artigo.

Governo Lula torrou R$ 3,83 bi em diárias

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Site Claudio Humberto - 1 de agosto de 2010

Desde o primeiro ano de governo até agora, a administração chefiada pelo presidente Lula já gastou R$ 3,83 bilhões no pagamento de diárias a assessores e funcionários em supostas “viagens de serviço”.

O recorde foi o ano de 2009, com R$ 791 milhões pagos a titulo de diárias para viagens, mas o ano de 2010 segue no mesmo padrão: nos seis primeiros meses deste ano já foram torrados R$ 347,1 milhões.

O governo FHC gastou em média R$ 32,7 milhões ao mês, segundo a Controladoria Geral da União. Na era Lula, subiu: R$ 57,8 milhões, quase o dobro.

Ibope: Serra abre 15% de vantagem sobre Dilma no Sul

O Ibope realizou 2506 entrevistas em 174 municípios de todo o País entre os dias 26 e 29 de julho e divulgou seu resultado na última semana.

. No Sul, Dilma caiu de 35% para 31% segundo o Ibope, enquanto Serra subiu de 42% para 46%, o que elevou de sete para 15 pontos percentuais a diferença entre os dois candidatos. Na simulação de segundo turno, o Sul é a única região em que Serra ficaria à frente (50% a 38%) se a votação fosse realizada hoje.

. Entre os que possuem Nível Superior, José Serra retoma uma vantagem numérica, pois passa de 35% para 37% enquanto Dilma oscila 4 pontos para baixo e está com 32%

Principal aeroporto brasileiro para Copa e Olimpíadas parece mais uma "rodoviária de quinta categoria"

O nome é nobre: Antônio Carlos Jobim. Mas a reputação do Aeroporto Internacional do Rio, o quarto mais movimentado do país, tem tropeçado em escadas rolantes quebradas, esteiras paradas, elevadores enguiçados e instalações malconservadas.

. A quatro anos da Copa do Mundo e a seis das Olimpíadas, a principal porta de entrada da capital fluminense coleciona alcunhas como "rodoviária de quinta" ou "aeroforno" e suscita um debate sobre o atual modelo de gestão do terminal.

. Embora a Infraero, estatal que administra 67 aeroportos, anuncie investimentos de R$ 687 milhões no Galeão entre 2011 e 2014 - que ficarão para o próximo governo - a plástica pode não ser suficiente para que o Tom Jobim decole.

Em campanha explícita por Dilma, grandes centrais sindicais recebem dinheiro público sem controle do governo Lula

Em campanha explícita pela candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, as grandes centrais sindicais e sindicatos ligados a essas entidades recebem tratamento complacente do governo, em relação ao controle e à fiscalização do uso do dinheiro público. Amostragem extraída do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) aponta irregularidades e pendências em, pelo menos, R$ 162 milhões repassados à CUT, à Força Sindical e a mais quatro entidades, por convênios.

. Desse montante, R$ 54,9 milhões são de repasses que sequer tiveram as prestações de contas analisadas pelos órgãos federais até o momento, embora os convênios tenham sido encerrados entre 2001 e 2009. O restante se refere a prestações de contas que não foram apresentadas ou contêm irregularidades.

. Segundo reportagem do jornal Correio Braziliense, as grandes centrais sindicais e sindicatos ligados a essas entidades receberam milhões em recursos do governo para aplicar em treinamento e capacitação de trabalhadores, cursos de aperfeiçoamento e outras atividades inerentes ao movimento sindical.

Variação patrimonial da bancada sindical da Câmara: R$ 12 milhões em quatro anos

Entre 2006 e 2010, a variação patrimonial dos 56 deputados da bancada sindical na Câmara que são candidatos este ano foi de R$ 12,7 milhões - mais da metade desse valor (R$ 7 milhões) foi acumulada por apenas dez parlamentares, que obtiveram bens com valores entre R$ 470 mil e R$ 1,2 milhão cada um, somente durante o último mandato, segundo as declarações de bens entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

. Encabeçando a lista dos parlamentares ligados ao movimento sindical que maior variação patrimonial apresentaram estão os deputados Geraldo Magela (PT-DF) e Luiz Sérgio (PT-RJ), que duplicaram suas posses, e Paulo Pereira, o Paulinho da Força (PDT-SP). Paulinho teve um crescimento de 493% em seu patrimônio nos últimos quatro anos de mandato.

. O salário de deputado é de R$ 16,5 mil por mês.

. O levantamento patrimonial foi realizado a partir da lista oficial do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar).

Plinio de Arruda chama governo Lula de "nefasto"; No RS, Psol e PT não se desgrudam

Depois de ter ajudado a lançar a primeira candidatura de Fernando Henrique Cardoso ao Senado e de ser um dos coordenadores da primeira campanha de Lula à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) vai a seu primeiro pleito presidencial. Aos 80 anos, ainda defende as mesmas bandeiras do início de sua militância política, como o socialismo e uma reforma agrária radical. Egresso do PT, onde ficou por 25 anos, Plínio chama o atual governo de "nefasto" e diz que o capital estrangeiro "permite a Lula fazer populismo com o dinheiro".

- Como se sabe, o PSOL nasceu de um racha dentro do PT. Incomodados com o Mensalão, deputados como Luciana Genro, e a senadora Heloísa Helena, abriram dissidência e criaram o PSOL. Nem sempre andam separados, apesar do discurso iracundo do PSOL. A própria deputada Luciana Genro tem dificuldades quando envereda sua retórica incendiária para cima do governo Lula, já que é obrigada a popular seu próprio pai, o ex-ministro da Justiça, Tarso Genro. A foto que você vê acima foi obtida através do iPhone do editor, quando trafegava na semana passada pela Dr. Sebastião Leão, no bairro Azenha. O leitor perceberá que os comitês do PT e do PSOL estão lado a lado. Se o leitor passar pelo mesmo local neste domingo, perceberá que agora ao lado da imagem de Dilma, aparece um grande cartaz com a foto de Luciana Genro.

Mantega foi alvo de dossiê atribuído a bancários do PT

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Folha de S.Paulo - 1 de agosto de 2010

Na briga por cargos e poder na administração do presidente Lula, até o ministro Guido Mantega (Fazenda) foi alvo de um dossiê apócrifo que o próprio governo identifica como elaborado pela ala do partido egressa do sindicalismo bancário. O material, obtido pela Folha, traz acusações de tráfico de influência no Banco do Brasil contra a filha de Mantega, a modelo Marina. No final de abril, o papel foi enviado para a presidência do BB, para o gabinete de Mantega e para a Casa Civil.
O objetivo era forçar o ministro a desistir de nomear o vice-presidente do BB Paulo Caffarelli para a presidência da Previ (fundo de pensão dos funcionários do banco), um colosso de R$ 150 bilhões de patrimônio. Caffarelli acabou preterido por ordem do Planalto, mas os bancários também saíram enfraquecidos. O nome por eles defendido para assumir a presidência da Previ, Joílson Ferreira, não foi escolhido. Além disso, os dois principais expoentes do grupo, o ex-presidente do PT Ricardo Berzoini e o ex-presidente da Previ Sérgio Rosa, perderam espaço no governo e foram alijados da campanha de Dilma Rousseff à Presidência.
O papel traz dados inverídicos. Diz, por exemplo, que Caffarelli autorizou, quando esteve na Previ (foi gerente de investimentos imobiliários entre 1999 e 2000), aplicações em títulos e ações desastrosas para o fundo. Sua área, porém, não tinha relação com renda variável. Mas o documento relata também que Marina esteve com Caffarelli para encaminhar pleitos por diversas vezes na sede do BB em São Paulo. Segundo Caffarelli, os encontros realmente ocorreram. Marina nega.
Mas o documento relata também que Marina esteve com Caffarelli para encaminhar pleitos por diversas vezes na sede do BB em São Paulo. Segundo Caffarelli, os encontros realmente ocorreram. Marina nega. Caffarelli disse à Folha que a recebeu em três ocasiões e contou, de forma genérica, quais foram os pedidos. Mas afirmou que nenhum foi levado adiante. Na versão dele, o primeiro pedido foi para a abertura de conta para a loja de uma amiga. Na segunda ocasião, ela teria solicitado informações sobre uma linha de crédito para exportação de frango. Na terceira, queria renegociar dívidas de uma empresa. No último caso, segundo a Folha apurou, tratava-se da Gradiente. Marina namora um dos sócios da empresa, Ricardo Staub. Mas o banco manteve as medidas judiciais contra a empresa.

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