Delatores confirmam em acareação que Zé Otávio participou do esquema de propinas da Petrobrás
Em acareação promovida nesta segunda-feira na PF de Curitiba, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras confirmaram que a Braskem, petroquímica ligada a Odebrecht, pagou de 1% a 3% em propina, em dinheiro, tanto para Costa quanto para políticos filiados ao Partido Progressista (PP).
Entre os parlamentares citados estão os deputados e ex-deputados Pedro Henry, Pedro Corrêa, ambos já condenados no julgamento do mensalão, Nelson Meurer, João Pizzolati, Mario Negromonte, Luiz Fernando Sobrinho, José Otávio, Arthur de Lira, Dudu da Fonte e Aguinaldo Ribeiro e os senadores Ciro Nogueira e Benedito de Lira.
Nova delação de Paulo Costa faz juiz prorrogar prisão de Alexandrino Alencar
Segundo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto
Costa, Alexandrino Alencar (de azul), que acompanhava Lula em viagens ao
exterior, negociou de 3 a 5 milhões de dólares em propina entre 2006 e 2012.
O site da revista Veja desta noite, informa que na manhã desta terça, Costa prestou depoimento na Polícia Federal em Curitiba (PR) em que confirma que Alexandrino negociou com o doleiro Alberto Youssef e com o ex-deputado federal José Janene (PP-PR) o pagamento de 3 a 5 milhões de dólares em propina, entre 2006 e 2012.
O site da revista Veja desta noite, informa que na manhã desta terça, Costa prestou depoimento na Polícia Federal em Curitiba (PR) em que confirma que Alexandrino negociou com o doleiro Alberto Youssef e com o ex-deputado federal José Janene (PP-PR) o pagamento de 3 a 5 milhões de dólares em propina, entre 2006 e 2012.
"[Paulo Roberto] recorda-se de ter participado de
uma reunião em um hotel de São Paulo em que estavam o declarante, [José] Janene
e Alexandrino, sendo que nessa oportunidade foi tratado de forma clara o
assunto relacionado ao pagamento de vantagens ilícitas em troca de benefícios a
Braskem na compra de nafta da Petrobras", diz trecho do depoimento do
ex-dirigente.
No prazo de um dia o Ministério Público e a defesa do
acusado devem se manifestar, mas nos bastidores, a avaliação é a de que Moro
deve converter nesta quarta-feira a prisão temporária em preventiva, que é
aquela em que não há prazo determinado para o término
No esquema de pagamento de propina, o dinheiro era
desembolsado para acelerar a compra de nafta, composto proveniente do petróleo
utilizado como matéria-prima do setor. De acordo com o depoimento desta
terça-feira, Paulo Roberto tinha direito a uma parcela da propina desembolsada
pela Braskem e recebia em valores em contas bancárias secretas na Suíça por
meio de Bernardo Freiburghaus, citado pelo Ministério Público como o operador
que atuava em favor da Odebrecht no escândalo do petrolão.
A Polícia Federal havia pedido que a prisão temporária de
Alexandrino Alencar fosse convertida diretamente em prisão preventiva, mas Moro
não acatou a solicitação de imediato. No mesmo despacho, Moro colocou em
liberdade outras três pessoas presas na última sexta-feira na 14ª fase da Lava
Jato: Antônio Pedro Campelo de Souza, Flávio Lúcio Magalhães e Christina Maria
da Silva Jorge.
Juiz prorroga prisão de Alexandrino e solta três da Odebrecht
O juiz federal Sérgio Moro, decidiu prorrogar por um dia
a prisão temporária de Alexandrino de Alencar. O magistrado deu prazo para
manifestação do Ministério Público Federal e da defesa de Alexandrino até esta
quarta-feira. Depois disso, decidirá se acata a solicitação da Polícia Federal
para converter a prisão temporária em preventiva, quando não há prazo para
soltura.
Alexandrino foi
detido na última sexta-feira, na 14ª fase da operação Lava-Jato, por suspeita
de representar a Odebrecht no clube de empreiteiras que fraudavam licitações e
colocavam sobrepreço em contratos da Petrobras.
Outras três prisões temporárias efetuadas na última
sexta-feira estão com vencimento previsto para esta terça-feira. Neste caso, o
juiz federal Sérgio Moro determinou a libertações de Christina Maria da Silva
Jorge, Antônio Pedro Campelo de Souza e Flávio Lucio Magalhães. Eles deverão
ser soltos até às 20h desta terça-feira.
Alexandrino depõe na Polícia Federal e se demite da Braskem e da Odebrecht
Alexandrino foi convidado por Tarso Genro para integrar seu Conselhão. Ele é atual diretor do Ciergs, órgão do sistema Fiergs.
Pouco depois de depor à Polícia Federal em Curitiba, na
noite desta segunda-feira, o executivo Alexandrino de Salles Ramos de
Alencar oficializou seu pedido de demissão da Odebrecht para "se dedicar
integralmente à defesa".
A informação é da Folha de S. Paulo.
A reportagem a seguir é do jornal. Vai o texto integral:
Preso na fase Erga Omnes da Operação Lava Jato na última
sexta (19), Alexandrino era diretor de relações institucionais da Odebrecht e
um dos elos entre a construtora e doações para campanhas eleitorais.
Habilidoso com políticos, ele foi o executivo da
Odebrecht que acompanhou o ex-presidente Lula em viagens ao exterior.
Em viagem à Guiné Equatorial em 2011 como representante
do governo Dilma, Lula colocou Alexandrino entre os integrantes de sua
delegação oficial, conforme a Folha revelou em 2013.
Lula e Alexandrino são conhecidos de longa data: no livro
"Mais Louco do Bando", o deputado Andrés Sanchez (PT-SP),
ex-presidente do Corinthians, relata uma viagem em 2009 que o funcionário da
Odebrecht fez a Brasília com Emílio Odebrecht, então presidente do conselho de
administração da empresa. Na época, Lula pediu ajuda à Odebrecht para o
Corinthians construir seu estádio.
"Em virtude dos fatos envolvendo a minha pessoa e
vindos a público na sexta-feira (19.06.2015), comunico meu afastamento e meu
desligamento da empresa, a fim de que possa me dedicar integralmente à minha
defesa no procedimento no qual figuro como investigado", escreveu
Alexandrino, no comunicado endereçado à diretoria da empreiteira.
Após o término do depoimento de Alexandrino, o advogado
Augusto de Arruda Botelho protocolou uma petição junto à 13ª Vara da Justiça
Federal do Paraná com o pedido de demissão anexado. Segundo a defesa, o fim do
vínculo de Alexandrino com a Odebrecht afastaria o "risco à ordem pública"
que poderia embasar a prorrogação da sua prisão temporária.
"Para fulminar em definitivo qualquer receio de risco à ordem pública, o peticionário informa que afastou-se e desligou-se em definitivo de suas funções na Construtora Norberto Odebrecht S/A", diz trecho da petição protocolada nesta segunda.
Botelho afirma que o agora ex-executivo tampouco oferece
risco de fuga –"mesmo sabendo-se investigado há vários meses, ele foi
localizado em seu endereço residencial"– nem de destruição de provas,
outros requisitos para embasar a prorrogação da prisão.
PRISÃO
Alexandrino Alencar foi preso na mesma ação que deteve os presidentesOdebrecht, Marcelo Odebrecht, e da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, além de outros executivos ligados às duas empreiteiras, as maiores do país.
O juiz Sergio Moro recusou duas vezes pedidos da Polícia
Federal pela prisão preventiva do executivo, concedendo somente a temporária
(detenção com prazo de cinco dias).
O delegado Eduardo Mauat da Silva baseou o segundo
requerimento no fato do então diretor da Odebrecht ter admitido em depoimento
que recebeu em escritório da empresa um dos emissários de Alberto Youssef,
Rafael Angulo Lopez, e que se reuniu com o doleiro, o ex-diretor de
Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o ex-deputado José Janene
(PP-PR), morto em 2010, acusados de envolvimento no esquema de corrupção na
Petrobras.
O executivo negou, porém, que os encontros tiveram
relação com pagamentos de propina ou outros crimes.
Em um de seus depoimentos de delação premiada, Lopez
afirmou que esteve várias vezes no escritório da Odebrecht em São Paulo entre
2010 e 2012 para se reunir com Alexandrino e entregar a ele informações de
contas para transferências ao exterior, além de retirar comprovantes de
repasses fora do Brasil.
No depoimento de maio passado, informado pelo site do
jornal "O Estado de S. Paulo" nesta segunda-feira (22), o executivo
apresentou outra versão para os contatos com o mensageiro de Youssef.
Alexandrino disse que se encontrou com Lopez por quatro
ou cinco vezes e que tais reuniões serviram para que o emissário entregasse ou
buscasse papéis relacionados a doações de campanha para o PP (Partido
Progressista), como recibos de contribuições e pedidos de doações manuscritos
por Janene.
Quanto aos contatos com Janene, Youssef e Costa,
Alexandrino relatou que a partir de 2003 passou a procurar o então congressista
para falar da importância das indústrias do setor plástico para o país, uma vez
que era executivo da Braskem e Janene ocupava o cargo de presidente da comissão
de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.
Alexandrino afirmou que nas duas reuniões sobre o
assunto, ocorridas em hotéis da cidade de São Paulo, Janene nunca condicionou o
apoio ao setor plástico a doações eleitorais ou propinas.
Posteriormente, em 2007, ocupava cargo na Odebrecht e
passou a ter contatos com Janene "para fazer tratativas no âmbito
político" e falar sobre doações de campanha para políticos do PP, de
acordo com o depoimento.
O executivo negou que qualquer das tratativas envolveu
contribuições eleitorais ilegais ou subornos.
Pesquisa Datafolha demonstra desmoralização total dos Partidos
Este gráfico aí lado, publicado hoje pela Folha de S. Paulo, e que tem por base pesquisa deste final dwe semana do Instituto Datafolha, demonstra com fidelidade a queda brutal das preferências partidárias no Brasil.
São quedas dramáticas.
O PT chegou a alcançar o pico de 30%, depois de ter começado com 13%, mas atualmente despencou para 11%.
Quem se saiu melhor, mas ainda assim registrando quedas recentes, foi o PSDB, que no começo de tudo tinha apenas 2% e agora encostou no PT, com 9%.
O DEM desapareceu do mapa, com zero por cento, quando no início estava com 5%.
O PMDB despencou do seu latifúndio inciial de 12%, para chegar agora a apenas 6%.
O gráfico explica por que razão os brasileiros que vão para as ruas não querem saber de Partidos metidos no meio.
São quedas dramáticas.
O PT chegou a alcançar o pico de 30%, depois de ter começado com 13%, mas atualmente despencou para 11%.
Quem se saiu melhor, mas ainda assim registrando quedas recentes, foi o PSDB, que no começo de tudo tinha apenas 2% e agora encostou no PT, com 9%.
O DEM desapareceu do mapa, com zero por cento, quando no início estava com 5%.
O PMDB despencou do seu latifúndio inciial de 12%, para chegar agora a apenas 6%.
O gráfico explica por que razão os brasileiros que vão para as ruas não querem saber de Partidos metidos no meio.
Deputados da base aliada rejeitam emenda esquerdista que defendia o fim dos sexos no gênero humano
A foto ao lado foi extraída ainda há pouco na Assembléia do RS. Ela mostra deputados da base do governo assinando as 36 emendas do
líder do governo, Alexandre Postal, com o apoio de todos os demais líderes da base, ao Plano
Estadual da Educação.
Foi suprimido o termo "identidade de gênero" ,
um dos mais polêmicos.
A iniciativa do Cpers, sindicato dos professores públicos estaduais, apoiada por PT, PCdoB e PSOL, era incluir no PEE do RS um artigo vetando o uso de termos do tipo "homem" e "mulher", ou "macho" e "fêmea", para dividir o gênero humano, com o que todas as crianças passariam a "nascer"
sem sexo.
Tarso defende seu companheiro de PT, o réu Vaccari Neto, tesoureiro do Partido preso no Paraná
O ex-ministro da Justiça do governo Lula e ex-governador
do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), disse em depoimento à Justiça Federal, falando por videoconferência com o juiz Sérgio Moro, que a função do ex-tesoureiro do PT João Vaccari neto era meramente técnica.
Sérgio Moro não demonstrou surpresa diante das chocantes afirmativas de Tarso, que depôs como testemunha de Vaccari, falando desde Porto Alegre.
O ex-governador só faltou dizer que o PT não passa de um escritório de contabilidade.
Leia com atenção a cínica afirmação de Tarso:
- Eu não lembro do Vaccari ter participado de debates políticos dentro do
partido.
CPI do Carf convoca presidente da RBS e poderá convocar Gerdau
O presidente do Grupo RBS, Eduardo
Sirotsky Melzer, também deverá comparecer para depoimento na CPI do Carf, porque a empresa de comunicação, afiliada
da Rede Globo no Rio Grande do Sul, é um dos alvos da Operação Zelotes e suspeita de pagar R$ 15 milhões para obter redução de débito fiscal de R$ 150
milhões.
A empresa do industrial gaúcho Jorge Gerdau, que fez parte até há pouco do governo Dilma, o grupo Gerdau, também está saendo investigado.
Nesta terça-feira, a Polícia Federal informou que epresentantes da Mitsubishi, da Ford e da Anfavea, além do presidente da RBS e do vice-presidente executivo do banco Santander foram convocados a prestar depoimentos na CPI que investiga um esquema de venda de sentenças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Entenda mais sobre a agenda de Dilma Roussef nos Estados Unidos
A agenda da visita da presidente Dilma Rousseff aos EUA
começa a tomar forma final, abrangendo eventos em Nova York, nos dias 28 e 29,
em Washington, dias 29 e 30, e San Francisco, em 1º de julho, segundo informações do jornal Valor. Uma das novidades
é que, no dia 30, em Washington, Dilma falará no encerramento de seminário para
empresários na Câmara Americana de Comércio, em mais um esforço para se
aproximar do setor privado.
Leia toda a reportagem:
A programação de Dilma começa em Nova York, no dia 28,
com um jantar com empresários. No dia seguinte pela manhã, vai se encontrar com
dois grupos de executivos, um formado por profissionais do mercado financeiro e
o outro por empresários americanos com negócios no Brasil e potenciais
investidores em infraestrutura no país. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy,
participará das reuniões, que também devem ter a presença do ministro das
Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Dilma encerrará depois um seminário sobre oportunidades
de infraestrutura no Brasil, que será aberto pelo ministro do Planejamento,
Nelson Barbosa. Os ministros Antônio Carlos Rodrigues (Transportes), Edinho
Araújo (Portos) e Eliseu Padilha (Aviação Civil) também vão participar do
evento, assim como o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O seminário é uma
das principais iniciativas do governo para vender o programa de concessões em
infraestrutura, anunciado no dia 9.
Dilma vai então para Washington, onde será recebida num
jantar na Casa Branca pelo presidente Barack Obama, do qual participarão 24
pessoas. Ela passará a noite na Blair House, a casa de hóspedes oficial. O
convite para ficar na residência foi visto como um sinal de deferência pelo
governo brasileiro. Não se trata de visita de Estado, como a adiada por Dilma
em 2013, depois das denúncias de que a presidente tinha sido espionada pelos
EUA, mas o evento tem sido tratado pelos americanos com mais importância do que
uma viagem normal de trabalho, na visão do Brasil.
No dia seguinte, a presidente terá uma reunião de
trabalho com Obama. Os dois deverão fazer uma declaração à imprensa e responder
a algumas perguntas dos jornalistas. Mudança climática, defesa, educação,
ciência, tecnologia e inovação e comércio deverão dominar a pauta.
A presidente será depois homenageada num almoço no
Departamento de Estado. O anfitrião do evento, que terá cerca de 200 pessoas, é
o vice-presidente Joe Biden, o principal interlocutor de Dilma no governo
americano. À tarde, Dilma vai participar do encerramento de um seminário para
empresários na Câmara Americana de Comércio, organizado em cooperação com os
centros de estudos Wilson Center e Center of Strategic and International
Studies (CSIS), a Coalizão Brasileira da Indústria (BIC, na sigla em inglês) e a
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).
Corregedor da Assembléia faz nova oitiva no caso do deputado Basegio, PDT
No início da tarde desta terça-feira, o Corregedor
da Assembleia, deputado Marlon Santos (PDT), ouviu o depoimento do assessor do
deputado Dr. Basegio, Álvaro Ambros, citado pelo ex-chefe de gabinete, Neuromar
Gatto, por supostamente efetuar a devolução de parte do seu salário ao
parlamentar. O depoimento teve a duração de 30 minutos, sem acompanhamento de
advogado.
Dr. Basegio foi denunciado pela RBS pela prática de crimes variados, entre os quais o recebimento de diárias frias e confisco de salário de CCs.
Reportagens baseadas em denúncias de Neuromar Gatto, repercutiram nacionalmente o escândalo, tudo com a assinatura do repórter Giovani Grizoti, que também acusou outros deputados estaduais, entre eles Juliana Brizola, PDT.
O deputado Marlon Santos quer apresentar seu parecer no dia 30.
Ele trabalha duro para isto.
Suaas próximas ações serão duas diligências, uma das quais no interior gaúcho.
Paraná Pesquisa constata que mulheres, pessoas de meia idade, ensino médio e classe C, são as que mais desaprovam o governo Dilma
Chegou há pouco ao Outlook do editor o resultado da pesquisa feita em São Paulo pelo Instituto Paraná Pesquisas, destinada a avaliar o desmpenho atual do governo Dilma Roussef.
Os números são devastadoras para a presidente.
Aprovação
Desaprova, 87,6%
Aprova, 10,4%
Não sabe, 2%
Entre os que desaprovam o governo Dilma, 84,6% são homens e 90,2% são mulheres. Embora os números sejam igualmente muito altos, os que mais desaprovam são pessoas de 35 a 44 anos (90,5%), da classe C (88,6%) e cursando ensino médio (90,6%).
Quando os entrevistadores perguntaram aos paulistas sobre o desempenho da presidente em relação aso passado, 83,6% responderam que ele está pior. Apenas 1,8% cravaram na resposta "melhor", enquanto 14,4% consideram que nada mudou.
Os números são devastadoras para a presidente.
Aprovação
Desaprova, 87,6%
Aprova, 10,4%
Não sabe, 2%
Entre os que desaprovam o governo Dilma, 84,6% são homens e 90,2% são mulheres. Embora os números sejam igualmente muito altos, os que mais desaprovam são pessoas de 35 a 44 anos (90,5%), da classe C (88,6%) e cursando ensino médio (90,6%).
Quando os entrevistadores perguntaram aos paulistas sobre o desempenho da presidente em relação aso passado, 83,6% responderam que ele está pior. Apenas 1,8% cravaram na resposta "melhor", enquanto 14,4% consideram que nada mudou.
Olá, senador Aécio: o senhor sabe o que fez com a política do RS ?
Eles se uniram para arenizar o PSDB do RS.
Esta carta do militante tucano gaúcho Wagner Orelli (leia entrevista logo abaixo) demonstra o alto nível da coragem política de um único indivíduo, coragem que até agora faltou aos líderes que constituem a maioria do PSDB do RS e que foram "derrotados" domingo, no tapetão, tudo por um golpe de mão conduzido pelo deputado Marchezan Júnior com o aval do senador Aécio Neves.
A carta foi escrita na própria página de Aécio, domingo, depois de conhecido seu autoritário ato de força.
A intervenção federal é um ato ditatorial que emascula, humilha e desmoraliza o PSDB do RS, sobretudo porque foi aceito por covardia política ou covardia pura e simples da maioria, tudo para satisfazer as ambições e caprichos de um líder tucano local que não respeita a vontade democrática emergente de eleições limpas.
Jamais, antes, neste Estado, em regime de plena democracia, um Partido de peso sofreu semelhante abuso por parte da sua direção nacional.
A exceção foi a brutal intervenção feita pela ditadura militar, ao impor pela força a existência de apenas dois Partidos, MDB e Arena.
A violência federal deixa mal toda liderança política gaúcha. Ela seria impensável em Partidos como PMDB, PP ou PT, que também divergem das suas direções nacionais, mas são por elas respeitadas por causa da importância específica e da história de lutas do RS.
Wagner Orelli, com quem o editor falou esta manhã, quer que seus líderes ajudem a recuperar sua própria dignidade ferida, reagindo com a força da razão e da maioria.
Leia a carta:
Olá Senador Aécio Neves! Gostaria de falar um pouco com o
senhor sobre o povo gaúcho e sua mentalidade. Certa vez o seu avô, o saudoso
Tancredo Neves, disse que preferia um bom acordo a uma disputa. Bem, esta
afirmativa, embora elogiável, não se aplica ao povo que vive ao sul do país.
Aqui no pampa nós preferimos uma boa disputa, honesta, clara e olho no olho, em
vez de arremedos. É do nosso espírito isto. Aqui se vive o gre-nal em todas as
situações. Isto não significa que não saibamos aceitar as derrotas. Pelo contrário,
quando elas são derrotas honrosas, nós cumprimentamos o vencedor e erguemos a
cabeça para as batalhas que virão. Falo isto para dizer a Vossa Excelência que
se tem algo que o gaúcho detesta e deplora é uma intervenção nos seus assuntos.
Como o senhor poderá constatar olhando para a história do RS, o gaúcho não
aceita cabresto e determinações de cima pra baixo. O gaúcho é, me perdoe a
falta de modéstia, o mais fiel dos amigos. Mas também sabe ser o mais aguerrido
adversário. Digo isto por neste momento a Executiva Nacional do PSDB, com a sua
aprovação e assinatura, deu um "canetaço" e não deixou que nossa
convenção estadual se realizasse. Foi nomeada, goela abaixo e sem eleição, uma
Executiva Estadual Provisória. Esta executiva não tem o apoio da grande maioria
dos filiados do PSDB do RS. Muitos dos tucanos gaúchos estão se sentindo
traídos pelo líder ao qual defenderam em outubro de 2014. Neste estado, onde o
PT tem muita força e é combatido com força proporcional, uma traição só ocorre
uma única vez. Acredito fielmente que o senhor não tem o conhecimento real do
que acontece aqui, por isto tomei a liberdade de escrever este comentário na
sua página oficial. Fiz isto na intenção de instigar a sua curiosidade e
buscando que o senhor possa, realmente, entender como funcionam as coisas no
RS. Este estado e os tucanos que aqui militam não lhe faltaram nas eleições
presidenciais. Fomos mais fieis que seus conterrâneos mineiros. Esperamos, aqui
no RS, receber a mesma reciprocidade de Vossa Excelência. Senador Aécio Neves,
não permita que um "canetaço" faça com que os gaúchos se decepcionem
com o senhor. Obrigado pela atenção! "Sirvam nossas façanhas de modelo a
toda terra."
A gaúcha Orquídea lança campanha publicitária para demonstrar a qualidade das suas massas
Antenada no dia a dia atribulado das famílias
brasileiras, a Orquídea lança uma campanha publicitária com foco na praticidade
de suas massas. A indústria de Caxias do Sul também produz e comercializa farinhas de trigo, cevada e centeio.
Com abrangência nos três estados na Região Sul do país, a
iniciativa começou a ser veiculada nesta segunda-feira, em TV (filiadas
da Rede Globo) e rádio, além das mídias sociais da empresa. “Queremos mostrar
aos nossos consumidores que a massa Orquídea é prática em função da sua
qualidade, resultado de um exaustivo trabalho de pesquisa para a elaboração de
um produto de excelência comprovada”, destaca o Diretor Superintendente,
Rogério Tondo.
Para a concepção da campanha, que segue durante todo o
mês de junho, a empresa fez uma ampla pesquisa junto a homens e mulheres
consumidoras de massa dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina em
outubro de 2014. “Percebemos que na hora de escolher a massa, as pessoas estão
preocupadas se a mesma não gruda, não empaçoca. Enfim, o produto precisa
funcionar sozinho, sem grandes intervenções, permitindo assim que a cozinheira
(o) se preocupe com outras questões”, explica Cristiano Miguel, diretor da
Agência Duplo, que desenvolveu a campanha. E acrescenta: “O momento de prazer
que é cozinhar fica ainda melhor porque a massa de qualidade libera tempo para
incrementar o molho, passar mais tempo com a família e fazer o que se gosta.”
Reconhecida por sua excelência na produção de massas há
oito anos, em 2014 a Orquídea recebeu o Carrinho Agas na categoria Melhor
Fornecedor de Massas.
A Orquídea
Com mais de 60 anos de história, a Tondo S.A., dona da
marca Orquídea, possui uma das maiores capacidades de moagem do Brasil. Além de
unidades fabris em Bento Gonçalves e Caxias do Sul, possui centros de
distribuição em Canoas, Garibaldi, Passo Fundo (RS), Itajaí, Florianópolis (SC)
e Curitiba (PR). Empresa líder na produção de farinha no RS, a Orquídea está
presente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, além de exportar para o Mercosul
e o continente Africano. Outras informações sobre a empresa podem ser obtidas
no site www.orquidea.com.br.
Pesquisa interna do PMDB revela Mello e Beto empatados com 8% cada um
Intrigado com o aumento da percepção política de que o ex-deputado Beto Albuquerque, PSB, estaria avançando muito nas intenções de votos para prefeito de Porto Alegre, o que já levou alguns líderes partidários a buscar entendimentos com ele, o PMDB contratou o instituto de pesquisa IPO para tirar a limpo a temperatura atual dos eleitores da Capital.
O resultado chegou a surpreender, porque o candidato natural do PMDB, o vice-prefeito Sebastião Mello, apareceu com 8% das intenções de votos, rigorosamente empatado com Beto Albuquerque.
A pesquisa foi feita para consumo interno, mas os números vazaram e o editor pode garantir que são reais.
O resultado chegou a surpreender, porque o candidato natural do PMDB, o vice-prefeito Sebastião Mello, apareceu com 8% das intenções de votos, rigorosamente empatado com Beto Albuquerque.
A pesquisa foi feita para consumo interno, mas os números vazaram e o editor pode garantir que são reais.
Queda bruta das vendas de grãos joga exportações gaúchas na lona. Recuo foi de 19,8% em maio.
As exportações do Rio Grande do Sul somaram US$ 1,58
bilhão em maio, o que representa uma queda de 19,8% em relação ao mesmo mês de
2014. Esse resultado foi puxado pelas commodities, que recuaram 34,3%
(totalizando US$ 551 milhões), influenciadas principalmente pela menor demanda
externa por soja (-34%).
A indústria de transformação também apresentou
desempenho negativo, ao cair 9,2% nessa base de comparação, totalizando US$
1,01 bilhão. Esse é o patamar mais baixo para o segmento nos meses de maio desde
2009 (US$ 859 milhões).
Por outro lado, a retração foi menos intensa ante ao
total do Brasil (-10,9%). “A desvalorização do câmbio tem servido para
compensar parte das perdas relacionadas à queda da demanda externa por nossos
produtos. No entanto, continuamos perdendo participação em importantes mercados
em virtude dos elevados custos de produção que derrubam a competitividade das
nossas mercadorias.”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio
Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller, ao avaliar a balança comercial do
Estado.
Dos 24 segmentos industriais gaúchos, apenas seis
cresceram, enquanto 14 caíram e quatro mostraram estabilidade. Os principais
resultados negativos vieram de: Coque e Derivados de Petróleo (-95,6%),
Veículos Automotores, Reboque e Carrocerias (-32,0%), Máquinas e Equipamentos
(-25,6%) e Couro e Calçados (-10,8%). Os destaques positivos foram de Químicos
(22,7%), Tabaco (17,8%) e Alimentos (6,1%).
Em relação aos destinos das vendas externas do Estado, a
China garantiu a liderança (US$ 523,7 milhões), apesar da queda de 33,8%,
adquirindo basicamente soja. A segunda posição ficou com a Argentina (US$ 101,4
milhões), que diminuiu em 11,7% as encomendas e recebeu principalmente veículos
automotores. Na sequência vieram os Estados Unidos (US$ 87,5 milhões), ao
reduzir em 20,9% sua solicitação, cujo produto destaques foi armas de fogo.
Ainda sobre maio, as importações totais caíram 42,5%,
somando US$ 798 milhões – também o valor mais baixo para o mês desde 2009.
Todas as categorias de uso apresentaram desaceleração, com destaque para
Combustíveis e Lubrificantes (-60,0%) e Bens de Consumo (-53,6%). As demais,
ligadas à indústria, também tiveram quedas acentuadas: Bens de Capital (-38,1%)
e Bens Intermediários (-35,2%). Além dos menores preços de petróleo e seus
derivados no mercado internacional, tem pesado a desvalorização do câmbio, a
desaceleração intensa da economia gaúcha e o pessimismo dos empresários em
relação ao futuro.
Acumulado do ano – De janeiro a maio, as exportações
totais do Rio Grande do Sul caíram 8,4%, com a indústria retraindo 8,1%. As
maiores variações negativas foram de Coque e Derivados de Petróleo (-93,3%),
Materiais Elétricos (-25,5%), Celulose e Papel (-24,3%), Máquinas e
Equipamentos (-18,9%) e Couro e Calçados (-10,9%).
Joaquim Barbosa eleva cachê para palestras
O ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, elevou de R$ 90 mil para R$ 120mil o cachê para palestras, sem contar custos de viagem, hospedagem e dois assessores.
E nada de filmagem.
Foram as condições que impôs para vir ao RS.
E nada de filmagem.
Foram as condições que impôs para vir ao RS.
Juros do cheque especial já está em 232% ao ano, um recorde mundial
A taxa média de juro no crédito livre subiu de 41,8% ao
ano em abril para 42,5% ao ano em maio, segundo dados divulgados pelo Banco
Central nesta terça-feira. Com essa alta, a taxa volta a ser a maior taxa da
série iniciada em março de 2011. Desde o início do ano, em todos os meses a
taxa de juros é recorde e bate a do mês anterior. Entre as principais linhas de crédito livre para pessoa física, o destaque vai para o cheque especial, cuja taxa subiu de 226% ao ano em abril para 232% ao ano no mês passado. Também é um recorde.
Nos primeiros cinco meses deste ano, a taxa subiu 5,2
pontos porcentuais, já que em dezembro de 2014 estava em 37,3% ao ano. Em 12
meses, a alta é de 5,9 pontos porcentuais.
Para pessoa física, a taxa de juro no crédito livre
passou de 56,1% em abril para 57,3% em maio, também a maior da série histórica.
Para pessoa jurídica, houve alta de 26,6% para 26,9% de abril para maio.
Já para o crédito pessoal, a taxa total caiu de 48,4% em
abril para 48,2% em maio. No caso de consignado, a taxa passou de 26,9% para
27,2% de abril para maio e, nas demais linhas, de 113,3% para 111,5%.
No caso de aquisição de veículos para pessoas físicas, os
juros passaram de 24,6% para 24,8% de um mês para outro. A taxa média de juros
no crédito total, que também inclui as operações direcionadas, subiu de 26,5%
em abril para 27,1% em maio.
Taxa de juros aumenta para 13,75% ao ano
Governo Dilma pensa quintuplicar arrecadação do imposto sobre herança, que seria federalizado
O governo formula uma proposta para aumentar a cobrança
do imposto estadual sobre heranças e doações e partilhar a receita com União e
municípios, reservando a maior fatia para os governadores. um dos cenários com
os quais o governo trabalha eleva a alíquota média nacional em 1G pontos
percentuais. Nessa hipótese, a arrecadação sobe dos atuais RS 4,5 bilhões para
R$ 25,1 bilhões. A orientação do Palácio do Planalto é aguardar o fim da
votação do ajuste fiscal para enviar o projeto ao Congresso Nacional no segundo
semestre.
As informações são do jornal Valor. Segue o texto completo da reportagem:
Os técnicos do governo ainda não concluíram o desenho
final da proposta que será enviada ao legislativo, mas é certo que o tributo
será progressivo e haverá faixas de isenção e hipóteses de não incidência do
imposto, como ocorre em alguns Estados. O momento de envio foi definido: a
prioridade é concluir a votação do ajuste fiscal - falta aprovar o projeto de
lei das desonerações fiscais - para encaminhar a nora proposta de emenda constitucional
(PEC) à Câmara dos Deputados.
O Valor teve acesso, com exclusividade, aos estudos
conduzidos no governo com autorização da presidente Dilma Rousseff e
coordenados pela Casa Civil e Ministério da Fazenda. O governo está dividido: o
ministro da Fazenda,Joaquim Levy, é contrário à proposta, enquanto Aloizio
Mercadante,da Casa Civil, e Nelson Barbosa, do Planejamento, veem com simpatia
a ideia.
Os ministros que trabalham no projeto atuam para
convencer a presidente Dilma de que as alterações no imposto sobre transmissão
de causa mortis c doações (FTCMD) são viáveis, enquanto a regulamentação do
imposto sobre grandes fortunas é uma possibilidade remota.
A avaliação é que, no primeiro caso, o governo pode
atrair governadores e prefeitos para a causa, já que estão todos de pires na
mão c as projeções apontam para aumento expressivo da receita. Para vencer a
resistência dos governadores, o governo propõe reservar a maior parcela aos
Estados, embora, atualmente, a renda fique integralmente com os cofres estaduais.
De outro lado, a avaliação entre os ministros defensores
da proposta é que a taxação de grandes patrimônios implicaria a evasão de
divisas do país num momento em que o governo esforça-se para atrair
investimentos para as novas concessões de infraestrutura.
A ideia também anima o PT, que adotou uma postura crítica
às medidas de Levy de reequilíbrio orçamentário e tem pressionado Dilma a,
simultaneamente, fazer acenos para sua base social. Nesse contexto, elevar a
cobrança sobre heranças significaria aumentar a participação dos mais ricos no
ajuste fiscal.
O governo prepara uma proposta de emenda constitucional
que estipule alíquotas mínimas e máximas para o tributo, a fim de partilhar a
receita entre os três entes federativos. Não pretende encampar nenhum dos
projetos atualmente em discussão na Câmara e no Senado.
Atualmente, a arrecadação é exclusiva dos Estados e a
Constituição Federal prevê apenas alíquotas máximas do imposto. Uma resolução
do Senado de 1992 fixou a aKquota máxima em 8%, que pode variar entre as
unidades da Federação, sendo que apenas três Estados a praticam: Bahia, Ceará e
Santa Catarina. Um levantamento da consultoria Enist & Young, que também
subsidia os estudos do governo, aponta que a alíquota média aplicada pelos
Estadosé 3,86%
Uma das simulações feitas pelo governo parte da proposta
do professor titular do Insper Naérrio Menezes Filho, membro da Academia
Brasileira de Gências. Ele sugere uma alíquota mínima de 20%, cenário em que a
média da arrecadação nacional - hoje em RS 4,52 bilhões -subiria para R$25,1
bilhões.
"Seria bastante razoável aumentar a alíquota do
ITCMD para cerca de 20%. O propósito desse imposto não seria reequilibrar o
orçamento fiscal federal, já que seu impacto ar-recadatório é limi tado, mas
ajudaria a tomar a sociedade brasileira um pouco mais justa", escreveu o
professor Naércio em artigo publicado em abril no Valor. O texto tem sido
citado por ministros na defesa das alterações neste tributo.
Com a alíquota mínima de 20%, a arrecadação anual com o
imposto sobre herança em São Paulo subiria de R$ 1,7 bilhões para RS 10,5
bilhões, em valores de 2014. No Rio de Janeiro, dos atuais R$ 670,6 milhões
para R$ 3,3 bilhões. Na Bahia, a receita iria de RS 79,7 milhões para R$ 398,7
milhões. No Paraná, de RS 331 milhões para R$ 1,6 bilhão. F. no Rio Grande do
Norte, que pratica a menor alíquota sobre transmissão causa mortis, subiria de
R$ 27,4 milhões para R$ 366,2 milhões.
O governo defende a progressividade do tributo, mas hoje
isso só ocorre em dez Estados, inclusive São Paulo. Também endossa faixas de
isenção e hipóteses de não incidência, conforme praticado na maioria das
administrações estaduais.
Em São Paulo, a lei estadual 10.705/2000 prevê seis
hipóteses de isenção no caso de transmissão causa mortis, e três em caso de
doações. Por exemplo, imóveis residenciais, urbanos ou rurais, cujo valor não
ultrapassar RS 106,2 mil e os familiares nele residirem e não tenham outro
imóvel, está isento do tributo. Também se enquadra na isenção paulista o imóvel
cujo valor não ultrapassar RS 53,1 mil, desde que seja patrimônio único. No
Distrito Federal, são isentos do imposto de herança os imóveis inscritos no
programa de assentamento da população de baixa renda, bem como imóveis
avaliados em até R$ 81,1 mil reais (valor atualizado pela legislação local em
2011).
O governo também elaborou tabelas cotejando alíquotas
pratica- das em outros países e a conclusão foi de que o Brasil é um dos países
que menos tributa heranças e doações no mundo. A fonte é um levantamento da
consultoria Enist & Young em 18 países. O Brasil opera a alíquota média
estadual de 3,86% enquanto no Chile esse percentual é 13%, sendo 29% nos
Estados Unidos. Se fosse aplicada no Brasil a alíquota chilena, a arrecadação
subiria para RS 13,4 bilhões, e se fosse praticada a alíquota norte-americana,
aumentaria para RS 36,9 bilhões.
O governo sabe que travará uma queda de braço para
avançar com a proposta num cenário de crise eco- nômica e baixa popularidade da
presidente, na qual respingam as denúncias de corrupção contra pe-tistas. No
recente congresso do PT em Salvador, o governo atuou para sufocar moções a
favor da alta de tributos. O ministro da Saúde, Ar-thur Chioro, foi
desautorizado ao proporo resgateda CPMFpara subsidiar o setor. O presidente do
PT, Rui Falcão, disse que "as pessoas têm medo de falar de imposto".
Mas a alta do imposto sobre heranças tem defensores no núcleo duro govemista e
sensibiliza Dilma pelos índices que apontam a alta concentração de renda no
Brasil.
CEEE levou meio ano para saber onde Tarso enfiou os R$ 3 bilhões que recebeu de Dilmas
Leia a nota que a CEEE enviou esta manhã para o editor e na qual se apressa a dizer que Tarso fez tudo como manda a lei:
O acordo com a União (Governo Federal) definiu que o
Grupo CEEE receberia os recursos em Títulos Públicos da Dívida Federal
(NTN-B’s) e em três parcelas (tranches): em fevereiro de 2012, em dezembro de
2012 e em dezembro de 2013.
1) O valor líquido (descontados impostos) do acordo somou
R$ 2,9 bilhões à época. As empresas do Grupo CEEE (CEEE Distribuição e a CEEE
Geração e Transmissão), operacionalizaram os títulos com ganhos de R$ 377,8
milhões, perfazendo o total líquido de R$ 3,28 bilhões (R$ 2,9 bilhões mais
valorização das NTN-B’s).
2) Os recursos não foram para o caixa único do Estado do
Rio Grande do Sul: conforme os termos do acordo, foram integralmente destinados
a investimentos (R$ 557,5 milhões) e despesas do setor elétrico (R$ 2,2 bilhões
em pagamento de dívidas e impostos setoriais e multas regulatórias, transporte
e compra de energia), além de R$ 38,5 milhões em impostos sobre as operações
financeiras.
3) A lei aprovada na Assembleia Legislativa no final de
2013 não foi operacionalizada, pois dependeria de aval do Governo Federal e da
Aneel para autorizar o uso de parte do recurso em outra finalidade que não
investimentos e encargos intrassetoriais.
4) Com os recursos, o Grupo CEEE conseguiu atravessar o
pior momento do setor elétrico no país, agravado pela crise hídrica. Nesta
conjuntura, os preços da energia que as distribuidoras precisaram comprar para
honrar os contratos subiram a patamares tão elevados no mercado de curto prazo
que foi necessária ação federal para tentar reequilibrar o setor.
5) Dos valores recebidos, restam cerca de R$ 465 milhões,
dos quais R$ 464 milhões em títulos estão cedidos como garantia de contratos de
financiamentos em instituições financeiras como o BNDES.
Vá, hoje, na Assembléia, e pressione contra a emasculação do Plano Estadual de Educação
A votação do Plano Estadual de Educação, formulado em
congresso do CPERS, sindicato dominado pela vanguarda do atraso do RS, no caso PT, PSOL
e PCdoB, sairá hoje à tarde, na Assembléia Legislativa.
Quem puder, deve comparecer e pressionar os os deputados
contra a introdução de ideologia de gênero (ninguém nasce macho ou fêmea, mas apenas um ser amorfo sexualmente) social e politicamente criminoso.
A semelhança dos sorrisos contidos de Marcelo e Al Capone
Se você clicar em cima das fotos (vá na página seguinte para fazer isto), será possível ampliar tudo e checar melhor os detalhes.
O editor varreu o Google em busca de alguma foto que demonstrasse semelhança com a expressão que Marcelo Odebrecht demonstrou ao sair da carceragem da Polícia Federal para exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal de Curitiba.
E encontrou.
Acima, as fotos de Marcelo Odebrecht e Al Capone.
O sorriso é o mesmo.Nenhum sinal de remorso,inseguranca,medo ou sentimento de humilhacao/constrangimento pela situacao. Estes senhores estao acima de tudo
No fac simile inferior, a ficha criminal de Al Capone.
O editor varreu o Google em busca de alguma foto que demonstrasse semelhança com a expressão que Marcelo Odebrecht demonstrou ao sair da carceragem da Polícia Federal para exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal de Curitiba.
E encontrou.
Acima, as fotos de Marcelo Odebrecht e Al Capone.
O sorriso é o mesmo.Nenhum sinal de remorso,inseguranca,medo ou sentimento de humilhacao/constrangimento pela situacao. Estes senhores estao acima de tudo
No fac simile inferior, a ficha criminal de Al Capone.
Governo Sartori avaliza acerto do uso dos R$ 3 bi que Dilma pagou para a CEEE
Palavra do governo Sartori, PMDB:
- Nem um centésimo de centavo dos R$ 2,9 bilhões pagos pelo governo federal para a CEEE teve uso indevido por parte do governo Tarso Genro.
Foi tudo para pagar contas da própria estatal.
Nada foi parar no caixa único, como se temia, estirilizando-se ali como pó de chão.
A atual diretoria da CEEE levou meio ano para descobrir o que contas simples permitiram descobrir em poucas horas.
Esta é a CEEE que não queremos.
- Nem um centésimo de centavo dos R$ 2,9 bilhões pagos pelo governo federal para a CEEE teve uso indevido por parte do governo Tarso Genro.
Foi tudo para pagar contas da própria estatal.
Nada foi parar no caixa único, como se temia, estirilizando-se ali como pó de chão.
A atual diretoria da CEEE levou meio ano para descobrir o que contas simples permitiram descobrir em poucas horas.
Esta é a CEEE que não queremos.
Alexandrino Alencar foi obrigado a ficar nu, antes de seguir algemado para Curitiba. Ele foi o primeiro a depor na PF.
" Antes do embarque, passou (Alexandrino Alencar) por minuciosa revista, que inclui ficar completamente nu, com verificações íntimas", conta, hoje, o repórter de Zero Hora, Carlos Rollsing.
Começaram ontem mesmo, segunda-feira, os depoimentos dos diretores da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, presos na sexta-feira econduzidos para Curitiba.
O primeiro a depor, ontem, foi o diretor da Odebrecht, Alexandrino Alencar, ex-membro do Conselhão do Tarso, que possui fortes vínculos nos meios empresariais, políticos e de mídia (imprensa e publicidade) do RS, onde sempre atuou como lobista e patrono.
O diretor é acusado de pagar propinas no âmbito do mensalão e participar da organização do cartel das empreiteiras.
O jornal Zero Hora de hoje inclui o lobista no rol de ex-diretores da Fiergs, mas ele é na verdade um dos diretores atuais do Ciergs, o Centro das Indútrias do RS, um dos braços da Fiergs.
O repórter Carlos Rollsing, do diário gaúchgo, conta que nos bastidres da Lva Jato chamou atenção a tranquilidade de Alexandrino durante o vôo que o levou do Rio para Curitiba:
- Ele permaneceu algemado no avião desde o Rio. Antes do embarque, passou por minuciosa revista, que inclui ficar completamente nu, com verificações íntimas. Apesar do constrangimento, veio ao lado de um delgado no avião, conversando, relatando experi~encias de vida e negando envolvimento em crimes.
Começaram ontem mesmo, segunda-feira, os depoimentos dos diretores da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, presos na sexta-feira econduzidos para Curitiba.
O primeiro a depor, ontem, foi o diretor da Odebrecht, Alexandrino Alencar, ex-membro do Conselhão do Tarso, que possui fortes vínculos nos meios empresariais, políticos e de mídia (imprensa e publicidade) do RS, onde sempre atuou como lobista e patrono.
O diretor é acusado de pagar propinas no âmbito do mensalão e participar da organização do cartel das empreiteiras.
O jornal Zero Hora de hoje inclui o lobista no rol de ex-diretores da Fiergs, mas ele é na verdade um dos diretores atuais do Ciergs, o Centro das Indútrias do RS, um dos braços da Fiergs.
O repórter Carlos Rollsing, do diário gaúchgo, conta que nos bastidres da Lva Jato chamou atenção a tranquilidade de Alexandrino durante o vôo que o levou do Rio para Curitiba:
- Ele permaneceu algemado no avião desde o Rio. Antes do embarque, passou por minuciosa revista, que inclui ficar completamente nu, com verificações íntimas. Apesar do constrangimento, veio ao lado de um delgado no avião, conversando, relatando experi~encias de vida e negando envolvimento em crimes.
Sossela, ex-presidente da Assembléia, convoca audiência pública para debater praga dos javaporcos
O deputado Gilmar Sossela, PDT, ex-presidente da Assembléia, pediu audiência pública para esta quinta-feira em Porto Alegre.
Ele quer discutir tudo sobre a praga de javalis e javaporcos no RS.
Ele quer discutir tudo sobre a praga de javalis e javaporcos no RS.
Entrevista, Wagner Orelli - Esta intervenção federal no PSDB do RS foi uma traição decidida no tapetão
ENTREVISTA
Wagner Orelli, militante tucano de São Leopoldo, RS.
O senhor escreveu uma carta que obtém grande repercussão no PSDB do RS, protestando contra a intervenção decretada pelo senador Aécio Neves e que resultou no cancelamento da convenção estadual de domingo e na nomeação de Marchezan Júnior como interventor federal no Partido.
Tenho recebido muitos telefonemas e apoios em geral. É inacreditável que um homem com o perfil conciliador como o de Aécio, promova um ato de força como este.
Qual é a sua posição no PSDB e no governo ?
Zero. Sou militante tucano. Minha posição é ideológica. Fiquei revoltado, domingo, e escrevi a carta.
O que o senhor queria ?
Que a decisão fosse pelo voto, como fizemos ao eleger Aécio aqui em São Leopoldo, há um ano.
O que levou Aécio a decidir ?
O avô de Aécio, Tancredo neves, dizia que preferia um bom acordo a uma disputa, masnós, no Rio Grande, preferimos uma boa disputa, honesta, clara e olho no olho, em vez de arremedos. Isto não significa que não saibamos reconhecer a derrota honrosa.
O que acontecerá ?
Sangram o PSDB do RS, sem necessidade. Foio nomeada, goela abaixo, uma interventoria federal. Eles não têm o apoio da maioria, porque nós iríamos vencer a convenção de domingo e nos traíram no tapetão.
Wagner Orelli, militante tucano de São Leopoldo, RS.
O senhor escreveu uma carta que obtém grande repercussão no PSDB do RS, protestando contra a intervenção decretada pelo senador Aécio Neves e que resultou no cancelamento da convenção estadual de domingo e na nomeação de Marchezan Júnior como interventor federal no Partido.
Tenho recebido muitos telefonemas e apoios em geral. É inacreditável que um homem com o perfil conciliador como o de Aécio, promova um ato de força como este.
Qual é a sua posição no PSDB e no governo ?
Zero. Sou militante tucano. Minha posição é ideológica. Fiquei revoltado, domingo, e escrevi a carta.
O que o senhor queria ?
Que a decisão fosse pelo voto, como fizemos ao eleger Aécio aqui em São Leopoldo, há um ano.
O que levou Aécio a decidir ?
O avô de Aécio, Tancredo neves, dizia que preferia um bom acordo a uma disputa, masnós, no Rio Grande, preferimos uma boa disputa, honesta, clara e olho no olho, em vez de arremedos. Isto não significa que não saibamos reconhecer a derrota honrosa.
O que acontecerá ?
Sangram o PSDB do RS, sem necessidade. Foio nomeada, goela abaixo, uma interventoria federal. Eles não têm o apoio da maioria, porque nós iríamos vencer a convenção de domingo e nos traíram no tapetão.
Interventor federal Marchezan Júnior já assumiu no PSDB do RS
O interventor federal nomeado pelo senador Aécio Neves para o PSDB do RS, Marchezan Júnior, já assumiu o comando do Partido no Estado.
Com ele, assumiu toda a Junta Interventora.
Com ele, assumiu toda a Junta Interventora.
Judiciário, Ministério Público e TCE trombam com Sartori
Não foi nada tranquila a "reunião de emergência" que o governador Sartorio convocou ontem com os chefes de Poderes.
Houve tensão e mal-estar visível, porque Judiciário, Ministério Público e TCE não aceitam os índices de reajuste dos seus orçamentos, enviados para a Assembléia na forma da LDO, sem consulta a ninguém.
Os reajustes propostos para pessoal e custeio não cobrem nem metade do índice da inflação.
Houve tensão e mal-estar visível, porque Judiciário, Ministério Público e TCE não aceitam os índices de reajuste dos seus orçamentos, enviados para a Assembléia na forma da LDO, sem consulta a ninguém.
Os reajustes propostos para pessoal e custeio não cobrem nem metade do índice da inflação.
Sérgio Moro ouviu Tarso Genro como testemunha de Vaccari Neto
O ex-governador Tarso Genro foi interrogado ontem pelo juiz Sérgio Moro, que o ouviu por videoconferência desde Curitiba, tudo no âmbito da Operação Lava Jato.
Tarso não é investigado.
Ele prestou depoimento como testemunha do petista João Vaccari Neto, ex-tesoureiro nacional do PT, preso em Curitiba.
Tarso Genro falou durante 15 minutos e disse que mal conhece Vaccari Neto.
Tarso não é investigado.
Ele prestou depoimento como testemunha do petista João Vaccari Neto, ex-tesoureiro nacional do PT, preso em Curitiba.
Tarso Genro falou durante 15 minutos e disse que mal conhece Vaccari Neto.
Juiz Sérgio Moro teria esperado o inverno e o recesso para prender Marcelo Odebrecht
Segundo a colunista Sônia Racy, integrantes da
empreiteira acham que o juiz Sérgio Moro “calculou” a hora da nova fase da
operação Lava Jato baseado em três fatores: baixada de bola do escândalo da
Fifa, inverno e recesso de STF e STJ no mês de julho.
A colunista também avisou que Marcelo precisa de atendimento médico 24 horas por dia.
O juiz Sergio Moro cedeu ontem aos apelos da família e liberou dieta especial para o
empresário Marcelo Odebrecht, presidente da maior construtora do Brasil.
No fim
de semana, o jornalista Alex Solnik, em carta aberta endereçada ao juiz,
argumentou que mesmo no tempo em que foi preso político nos porões do DOI-Codi
da ditadura teve direito a alimentação especial. Em despacho de ontem, Moro
permitiu que os advogados levem alimentação especial ao empreiteiro.
Venezuela cede a pressões e agenda eleições parlamentares para 6 de dezembro
A definição era uma das reivindicações do líder opositor
Leopoldo López, preso político em greve de fome.
Era o que também reivindicariam os senadores brasileiros que na semana passada foram impedidos de visitar Lopez.
Nova missão de senadores deve viajar nesta quarta, sob o comando do petista Lindenbergh Farias, mas integrada por outros senadores, todos governistas, como Roberto Requião. A idéia é fazer um contraponto à missão de Aécio e demonstrar que a ditadura de Maduro não é a ditadura de Maduro.
Delator Paulo Roberto Costa, hoje, em Curitiba, pegará os políticos
Depois de ter colocado os principais políticos da base
aliada do governo Dilma Rousseff sob suspeita de integrar o escândalo do Petrolão, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa vai
prestar novo depoimento na manhã desta terça-feira na Polícia Federal, em
Curitiba, para detalhar o papel de parlamentares no esquema que sangrou os
cofres da Petrobras.
A partir das delações premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, o procurador-geral da República Rodrigo Janot apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de abertura de inquérito para investigar 22 deputados federais, 13 senadores e 12 ex-deputados. No Superior Tribunal de Justiça (STJ) tramitam inquéritos contra os governadores Tião Viana, do Acre, e Luiz Fernando Pezão, do Rio de Janeiro, e contra o ex-governador do Rio Sergio Cabral.
Um dos principais delatores da Lava Jato, Costa foi
responsável, por exemplo, pela acusação de que a campanha da presidente Dilma
Rousseff em 2010 foi abastecida com dinheiro de propina a partir de um pedido
do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci. Palocci e o PT negam
irregularidades na arrecadação da campanha.
Nesta
segunda-feira a Polícia Federal em Curitiba fez uma acareação entre os dois
delatores, mas as diferentes versões sobre o episódio envolvendo Palocci
acabaram não sendo confrontadas. Uma acareação específica sobre o tema deve ser
reagendada pelos policiais.
Movimentos confirmam novos protestos de rua para o dia 16 de agosto
Os grupos Vem Pra Rua, Movimento Brasil
Livre (MBL) e Revoltados Online confirmaram para 16 de agosto o novo protesto contra o governo Dilmas.
O protesto se concentrará na crítica ao
ajuste fiscal sem diminuição do tamanho do Estado e ao ritmo negativo de
crescimento da economia.
Em Porto Alegre, os protestos foram agendados inicialmente para o Parque Moinhos de Vento, tradicional local de encontro de todas as manifestações anteriores.
Nas redes sociais, o movimento convocatório já começou.
Em Porto Alegre, os protestos foram agendados inicialmente para o Parque Moinhos de Vento, tradicional local de encontro de todas as manifestações anteriores.
Nas redes sociais, o movimento convocatório já começou.
Visualizações de ontem foram recorde de junho para esta página. Veja os números do Google Analitycs.
O relatório a seguir é do Google Analitycs, extraído diretamente da página, exatamente as 8h03min desta manhã de terça-feira. O dia mal começou.
As 34.058 visualizações da página, ontem, foram recorde do mês de junho.
O editor tem sustentado números parecidos ao longo dos últimos meses.
Em maio, foram 706.435 visualizações.
Nenhum outro site ou blog independente do RS alcança números tão altos e apesar disto o mercado publicitário prossegue sem levar em conta a importância dos dados técnicos existentes. Como se sabe, este empreendimento só se remunera via publicidade, que somente é aceita de modo seletivo.
Relatório:
Visualizações de página de hoje
7.221
Visualizações de página de ontem
34.058
Visualizações de página do mês passado
706.435
Tempo será de nuvens baixas, chuvas e muito frio no RS
Esta terça-feria começou com chuva na maior parte do Rio
Grande do Sul. EmPorto Alegre,7h58min, as nuvens cobrem todo o céu e boa parte dos morros, mas não chove. O frio é muito grande. Durante o dia, a cobertura de nuvens diminuirá e o sol aparecerá no
Oeste e no Sul. No Centro do Estado, o início da terça é chuvoso e terá nuvens
com gradual melhora do tempo da tarde para a noite. No Norte e no Noroeste o
dia terá instabilidade.
Ar frio ingressa e traz queda de temperatura, mais
acentuada nas Metades Sul e Leste ante a trajetória oceânica da massa de ar
polar. Será uma jornada fria com máximas baixas em diversas cidades. Esfria
mais acentuadamente à noite, quando ocorrem as mínimas do dia.
As mínimas rondam os 4ºC em São José dos Ausentes e 5°C
em Vacaria. As máximas, por sua vez, podem chegar a 17°C em Torres e Capão da
Canoa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 9°C e 15°C.
Em Gramado, onde o tempo também é chuvoso, a temperatura nesta manhã é de 4 graus.
Sartori lista novos calotes (atrasos) que aplicará em junho
Na reunião com os Poderes, Sartori disse que vai ficar pior, mas não avisou sobre atraso nos pagamentos dos salários deste mês, o que poderá acontecer. Na secretaria da Fazenda, trabalha-se com a hipótese de só pagar em dia quem ganha até R$ 2,5 mil. O governador não anunciou novos pacotes de ajustes, mas apenas nova leva de calotes (atrasos). A lista não incluiu contas deixadas para trás por Tarso e que o Piratini não quer honrar, como dívidas de R$ 280 milhões com os hospitais, relativas a novembro e dezembro.
O governador José Ivo Sartori aprovou pessoalmente as
contas que o governo gaúcho não pagará este mês, tudo porque alega não ter
dinheiro. Os números foram mostrados ontem aos chefes do Legislativo,
Judiciário e Ministério Público. Saiba o tamanho dos principais calotes:
R$ 280 milhões da dívida com a União
R$ 43 milhões dos hospitais
R$ 11 milhões do transporte escolar
R$ 10,5 milhões da Emater
R$ 10 milhões de fornecedores
R$ 2 milhões de bolsas de pesquisas da Fapergs
R$ 1,9 milhão do passe livre para estudantes.
Também acontecerão atrasos nos repasses para todas as
fundações, que não terão como pagar os salários antes do dia 5.
Os calotes só deixarão de sê=los no dia 22 de julho, data
em que serão eliminados.
MPF e PF começam a investigar relações entre Instituto Lula e Odebrecht
O MPF e a PF começaram a investigar as relações entre o
Instituto Lula e a Odebrecht, porque desde que deixou o Palácio do Planalto, ao
término do seu mandato em dezembro de 2010, Lula viajou pelo mundo em jatos
cedidos pela empreiteira. Lula teria ajudado a construtora a obter contratos
milionários em outros países e virado uma espécie de embaixador dos interesses
da empresa. O instituto também recebeu doações em dinheiro da Odebrecht.
As relações podem ser promíscuas.
Os delegados da Polícia Federal (PF) esperam compreender
melhor o relacionamento a partir dos depoimentos de Marcelo Odebrecht,
presidente da empreiteira, preso na última sexta-feira na 14ª fase da
Lava-Jato. Ele está detido em Curitiba, na carceragem da superintendência da
PF.
Presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto disse nesta
segunda-feira, em evento promovido pela entidade, que o dinheiro doado pela
Odebrecht é da "origem mais lícita". Okamotto reiterou que o
procedimento existe em vários países do mundo, sem citar o instituto do tucano
Fernando Henrique Cardoso. O executivo disse que pediu dinheiro às melhores
empresas de todos os setores, entre as quais a Odebrecht.
Irônica, Dilma nega tentativa de suicidio e manda beijinhos para jornalistas
A presidente Dilma Rousseff ironizou nesta segunda-feira boatos que circularam nas redes sociais de que teria sido internada neste
fim de semana após uma suposta tentativa de suicídio.
Depois de discursar na cerimônia de lançamento do Plano
Safra da Agricultura Familiar, no Palácio do Planalto, a presidente se
aproximou de jornalistas apenas para comentar o assunto.
"Me disseram há pouco que correu um boato de que eu
estava internada, vocês acham que eu estava?", questionou Dilma correndo a
mão sobre a silhueta mais fina graças a uma dieta rigorosa. Antes de se afastar
dos jornalistas, a presidente ainda sorriu e jogou um beijo para o alto,
dirigindo-se para o seu gabinete.
Minutos depois da declaração, a avaliação do Palácio do
Planalto era a de que Dilma "errou" ao falar sobre o tema
publicamente.
Segundo auxiliares da presidente, o assunto não foi
divulgado pela imprensa "porque não tinha credibilidade", mas agora
"a própria Dilma pautou os jornalistas".
Não estava previsto que a presidente fizesse qualquer
declaração pública nesta segunda, diante de um cenário desfavorável.
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