Dica de música - Músicos de rua
DICA DE MÚSICOS
Músicos de rua
Um diretor, Mark Johnson, filmou músicos de rua executando grandes shows. Clique no link abaixo:
http://br.youtube.com/watch?v=Us-TVg40ExM
General Heleno poderá ser a novidade na sucessão de Lula
O general que boa parte dos oficiais da ativa e da reserva do Exército querem lançar como candidato à sucessão de Lula é o general Heleno Ribeiro Pereira.
Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Curitiba, 29 de outubro de 1947) é um general-de-exército do Exército Brasileiro, foi comandante militar da Amazônia. Tem-se caracterizado por assumir posições claramente críticas com relação às políticas oficiais, particularmente com relação à atitude da comunidade internacional com relação ao Haiti e à política indigenista do governo brasileiro. Atualmente comanda o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT).
Como oficial-general, foi comandante do Centro de Capacitação Física do Exército, chefe do Centro de Comunicação Social do Exército e do Gabinete do Comandante do Exército.
De junho de 2004 a setembro de 2005, foi o primeiro comandante militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti
Augusto Heleno Ribeiro Pereira (Curitiba, 29 de outubro de 1947) é um general-de-exército do Exército Brasileiro, foi comandante militar da Amazônia. Tem-se caracterizado por assumir posições claramente críticas com relação às políticas oficiais, particularmente com relação à atitude da comunidade internacional com relação ao Haiti e à política indigenista do governo brasileiro. Atualmente comanda o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército (DCT).
Como oficial-general, foi comandante do Centro de Capacitação Física do Exército, chefe do Centro de Comunicação Social do Exército e do Gabinete do Comandante do Exército.
De junho de 2004 a setembro de 2005, foi o primeiro comandante militar da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti
Dica dominical de livro - O maior dia da história
DICA DE LIVRO
Domingo
O livro de cabeceira deste domingo do editor é "O maior dia da história", Paz e Terra, 325 páginas, R$ 59,00, de Nicholas Best. O pano de fundo é o armistício que acabou com a I Guerra Mundial. O livro mostra alguns personagens que no conflito eram figuras de escalões inferiores, mas que depois desempenhariam papéis cruciais na II Guerra. No livro você verá como se comportou De Gaulle, preso durante tres anos pelos boches (alemães), mas também apreciará a movimentação do cabo Adolf Hitler ou de militares e civis como Harry Truman e Winston Churchill.
Leitor acha que a crise política atual começou com Feijó
A enquete que estava na capa até a manhã deste domingo, demonstrou que Paulo Feijó é o grande trapalhão da atual crise política do RS, com 35% dos votos e 219 votos.
. A enquete é a campeã do mês, com quase 500 votos até agora.
. O leitor, que não é bobo, respondeu objetivamente à pergunta, mas o que a pergunta traía e o leitor entendeu, é que o detonador da atual crise política é o vice Paulo Feijó. Tudo começou com ele.
- Nova enquete já está disponibilizada aí do lado direito, bem em cima, perguntando por que a oposição amarelou e não quis levar para depor na Assembléia a senhora Magda Koenigkan, 47 anos, tres filhos, esposa legal do empreteiro Marcos Koenigkan e companheira de Marcelo Cavalcante. A enquete oferece respotas bem humoradas, porque só com bom humor dá para confrontar esta briga de galinheiro que o deputado Paulo Azeredo, o ex-ouvidor Adão Paiani e a deputada Luciana Genro decidiram armar no RS.
. A enquete é a campeã do mês, com quase 500 votos até agora.
. O leitor, que não é bobo, respondeu objetivamente à pergunta, mas o que a pergunta traía e o leitor entendeu, é que o detonador da atual crise política é o vice Paulo Feijó. Tudo começou com ele.
- Nova enquete já está disponibilizada aí do lado direito, bem em cima, perguntando por que a oposição amarelou e não quis levar para depor na Assembléia a senhora Magda Koenigkan, 47 anos, tres filhos, esposa legal do empreteiro Marcos Koenigkan e companheira de Marcelo Cavalcante. A enquete oferece respotas bem humoradas, porque só com bom humor dá para confrontar esta briga de galinheiro que o deputado Paulo Azeredo, o ex-ouvidor Adão Paiani e a deputada Luciana Genro decidiram armar no RS.
Artigo Jack Welch (Exame) - Depois da crise, como sobreviver no emprego.
CLIPPING
Revista Exame
Edição antecipada de 15 de julho
Como ter sucesso a partir de agora
Equilibrar vida pessoal e profissional está fora de cogitação. O negócio é fazer mais do que seu empregador espera de você
Por Jack Welch
Recentemente, antes de fazer uma palestra a uma turma de formandos, recebemos alguns conselhos sobre o que não falar. Em primeiro lugar, não deveríamos aborrecer os estudantes com clichês do tipo "a estrada a ser trilhada". Pediram também que evitássemos palavras da moda, como "sinergia" e "paradigma". E, principalmente, não deveríamos dizer aos estudantes que eles eram os melhores, os mais brilhantes e que o futuro lhes pertencia. Eles simplesmente cairiam na risada - ou, pior, ficariam entediados. Em vez disso, deveríamos deixar clara a péssima situação da economia e dar a eles o que querem ouvir: conselhos sobre como ter sucesso, apesar de tudo.
Três anos atrás, numa das colunas que escrevemos, dissemos aos formandos da época que "o caminho do sucesso dependia dos resultados obtidos" e que cada um deles deveria, a partir dali, "aumentar a expectativa que seu empregador tem de seu trabalho - e superar essa expectativa".
Revista Exame
Edição antecipada de 15 de julho
Como ter sucesso a partir de agora
Equilibrar vida pessoal e profissional está fora de cogitação. O negócio é fazer mais do que seu empregador espera de você
Por Jack Welch
Recentemente, antes de fazer uma palestra a uma turma de formandos, recebemos alguns conselhos sobre o que não falar. Em primeiro lugar, não deveríamos aborrecer os estudantes com clichês do tipo "a estrada a ser trilhada". Pediram também que evitássemos palavras da moda, como "sinergia" e "paradigma". E, principalmente, não deveríamos dizer aos estudantes que eles eram os melhores, os mais brilhantes e que o futuro lhes pertencia. Eles simplesmente cairiam na risada - ou, pior, ficariam entediados. Em vez disso, deveríamos deixar clara a péssima situação da economia e dar a eles o que querem ouvir: conselhos sobre como ter sucesso, apesar de tudo.
Três anos atrás, numa das colunas que escrevemos, dissemos aos formandos da época que "o caminho do sucesso dependia dos resultados obtidos" e que cada um deles deveria, a partir dali, "aumentar a expectativa que seu empregador tem de seu trabalho - e superar essa expectativa".
CLIQUE na imagem acima para ler o artigo completo.
PAC aéreo não decola
Relatório da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) obtido pelo Correio revela irregularidades graves e atraso de obras em aeroportos incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), muitas delas em cidades que receberão os jogos da Copa de 2014. O documento apresenta situações de “atenção” e “preocupação” em vários empreendimentos do PAC aéreo. Está havendo atraso em pelo menos 16 obras com orçamento total de R$ 3,69 bilhões, algumas delas paralisadas.
. Levantamento feito pela reportagem do jornal Correio Braziliense mostra que a intenção da Infraero era aplicar R$ 2,8 bilhões nessas obras até o final do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, nesse período, serão executados apenas R$ 814 milhões. Por causa de fraudes como sobrepreço, inconsistência nos projetos, falta de planejamento, o que não foi feito em quatro anos de PAC ficará para o próximo governo, faltando pouco tempo para os jogos mundiais de futebol no Brasil.
. Levantamento feito pela reportagem do jornal Correio Braziliense mostra que a intenção da Infraero era aplicar R$ 2,8 bilhões nessas obras até o final do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Mas, nesse período, serão executados apenas R$ 814 milhões. Por causa de fraudes como sobrepreço, inconsistência nos projetos, falta de planejamento, o que não foi feito em quatro anos de PAC ficará para o próximo governo, faltando pouco tempo para os jogos mundiais de futebol no Brasil.
Artigo de Vargas Llosa - Honduras não quis ser chavista
CLIPPING
El Pais, Madrid, Espanha
Domingo, 12 de julho
TRIBUNA: MARIO VARGAS LLOSA
El golpe de las burlas
PIEDRA DE TOQUE. El grueso de la población hondureña se manifestó en contra de convertirse en un país dependiente de Hugo Chávez, es decir, en una pequeña dictadura populista enfeudada al caudillo venezolano
Despertar a un presidente constitucionalmente elegido a punta de bayonetas y enviarlo al exilio sin darle tiempo siquiera a cambiarse el pijama, como hicieron los militares hondureños con Manuel Zelaya hace dos semanas, es un acto de barbarie política y resulta justa la enérgica condena que este atropello ha merecido de las Naciones Unidas, la OEA y de la mayoría de naciones del mundo entero.
Ahora bien, sentado este principio, que la interrupción de la democracia por una acción militar no es justificable en ningún caso, es preciso analizar lo ocurrido más de cerca y con prudencia porque en este golpe de Estado, como en la famosa "cena de las burlas", nada es lo que parece ser y la frontera entre la verdad y la mentira resulta más escurridiza que una anguila.
El Pais, Madrid, Espanha
Domingo, 12 de julho
TRIBUNA: MARIO VARGAS LLOSA
El golpe de las burlas
PIEDRA DE TOQUE. El grueso de la población hondureña se manifestó en contra de convertirse en un país dependiente de Hugo Chávez, es decir, en una pequeña dictadura populista enfeudada al caudillo venezolano
Despertar a un presidente constitucionalmente elegido a punta de bayonetas y enviarlo al exilio sin darle tiempo siquiera a cambiarse el pijama, como hicieron los militares hondureños con Manuel Zelaya hace dos semanas, es un acto de barbarie política y resulta justa la enérgica condena que este atropello ha merecido de las Naciones Unidas, la OEA y de la mayoría de naciones del mundo entero.
Ahora bien, sentado este principio, que la interrupción de la democracia por una acción militar no es justificable en ningún caso, es preciso analizar lo ocurrido más de cerca y con prudencia porque en este golpe de Estado, como en la famosa "cena de las burlas", nada es lo que parece ser y la frontera entre la verdad y la mentira resulta más escurridiza que una anguila.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.
Gasto público do governo Lula aumenta R$ 9 bi em 10 dias
Só nos últimos dez dias, o governo anunciou três decisões que podem elevar o gasto público em R$ 9 bilhões este ano. O reajuste do funcionalismo a ser pago neste mês aumentará a folha em R$ 6 bilhões em 2009, o aumento do Bolsa-Família, ainda em discussão, custará cerca de R$ 2 bilhões e os parlamentares foram contemplados com a liberação de R$ 1 bilhão para pequenos projetos, como pavimentação de ruas em bases eleitorais.
. Apesar da gastança, o governo diz que a situação é tranquila. Com a recuperação da economia e da arrecadação, haverá recursos para fazer frente a essas despesas. Mas analistas privados, como Alexandre Marinis, da Mosaico Consultoria Política, alertam para a deterioração das contas públicas.
. Apesar da gastança, o governo diz que a situação é tranquila. Com a recuperação da economia e da arrecadação, haverá recursos para fazer frente a essas despesas. Mas analistas privados, como Alexandre Marinis, da Mosaico Consultoria Política, alertam para a deterioração das contas públicas.
Artigo de Pedro Malan - Respostas à crise: melhorar o debate ?
OPINIÃO DO LEITOR
CLIPPING
O Estado de S. Paulo, página A2
Domingo, 12 de julho
Respostas à crise: melhorar o debate?
Pedro S. Malan
"Qual a diferença entre um anglo-saxão, um alemão prussiano e um latino?" O grande matemático John von Neumann brincava: "Para o anglo-saxão, tudo é permitido, exceto o que for proibido; para o prussiano, tudo é proibido, exceto o que é permitido; e para o latino, tudo o que for proibido é permitido" - desde que feito com jeito e sem alarde.
Eduardo Gianetti, que conta a anedota acima (sem o meu adendo final), nota que, "estereótipos à parte, ela toca num ponto nevrálgico do ordenamento ético em qualquer sociedade - a identificação e a observação das normas demarcando a fronteira entre o proibido e o permitido. E afirma, corretamente: "Não há convivência humana possível, mesmo nos marcos da nem sempre alegre energia latina, na ausência de interdições."
Tenho notado a desonestidade intelectual nas manifestações do Presidente do IPEA publicadas pela grande imprensa. A tal ponto que hoje considero supeito qualquer trabalho publicado pelo IPEA durante a gestão daquele senhor. Extraí do Estadão de hoje, o oportuno artigo anexo de Pedro Malan.
. É desonestidade intelectual, além de falta de ética no debate público, imputar a indivíduos e a supostas escolas de pensamento a que pertenceriam o descaso com o desenvolvimento econômico e a inclusão social,
. Vimos recentemente a tentativa de um partido de se apropriar do monopólio da ética na política. Deu no que deu.
. O Brasil merece algo melhor em termos de qualidade de debate público.
Hélio Mazzolli
. É desonestidade intelectual, além de falta de ética no debate público, imputar a indivíduos e a supostas escolas de pensamento a que pertenceriam o descaso com o desenvolvimento econômico e a inclusão social,
. Vimos recentemente a tentativa de um partido de se apropriar do monopólio da ética na política. Deu no que deu.
. O Brasil merece algo melhor em termos de qualidade de debate público.
Hélio Mazzolli
CLIPPING
O Estado de S. Paulo, página A2
Domingo, 12 de julho
Respostas à crise: melhorar o debate?
Pedro S. Malan
"Qual a diferença entre um anglo-saxão, um alemão prussiano e um latino?" O grande matemático John von Neumann brincava: "Para o anglo-saxão, tudo é permitido, exceto o que for proibido; para o prussiano, tudo é proibido, exceto o que é permitido; e para o latino, tudo o que for proibido é permitido" - desde que feito com jeito e sem alarde.
Eduardo Gianetti, que conta a anedota acima (sem o meu adendo final), nota que, "estereótipos à parte, ela toca num ponto nevrálgico do ordenamento ético em qualquer sociedade - a identificação e a observação das normas demarcando a fronteira entre o proibido e o permitido. E afirma, corretamente: "Não há convivência humana possível, mesmo nos marcos da nem sempre alegre energia latina, na ausência de interdições."
Afinal, lembra ele, há 250 anos Smith notara que na ausência de "leis de justiça" amplamente acatadas, canalizando o egoísmo privado para a criação de valores publicamente reconhecidos, o mercado pode degenerar numa selva predatória. Com efeito, Smith jamais subestimou a importância de um arcabouço ético-jurídico bem constituído para que o sistema de mercado pudesse funcionar a contento - assim como para que governos pudessem funcionar sem degenerar em selvas predatórias, em que cada um procura "defender" e ampliar o seu "espaço" e os de sua grei.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo do ex-ministro da Fazenda de FHC, Pedro Malan.
Empresa varejista dá ''aula de história'' em fundação de Sarney
Uma empresa do ramo de comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, a Sousa Premiere, aparece como prestadora de serviços de um curso de capacitação de história da arte ministrado para a Fundação José Sarney, de São Luís. O suposto curso foi bancado com parte do dinheiro de um convênio com a Petrobrás, de R$ 1,3 milhão, firmado para patrocinar um projeto de digitalização do museu do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). O trabalho nunca saiu do papel.
. Segundo materia do Estadão, a Sousa Premiere junta-se à lista de empresas fantasmas que aparecem na prestação de contas da fundação para o alegado projeto cultural. O Estado mostrou na quinta-feira que ao menos R$ 500 mil do valor total repassado foram parar na conta de empresas fantasmas ou da família Sarney.
. Segundo materia do Estadão, a Sousa Premiere junta-se à lista de empresas fantasmas que aparecem na prestação de contas da fundação para o alegado projeto cultural. O Estado mostrou na quinta-feira que ao menos R$ 500 mil do valor total repassado foram parar na conta de empresas fantasmas ou da família Sarney.
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