O prefeito José Fogaça ampliou sua vantagem sobre os demais candidatos, segundo pesquisa divulgada neste sábado pelo jornal Zero Hora, avançando dos 29% de 12 de julho para 33%, conforme o Ibope.
. Manuela D'Ávila, do PC do B, que na pesquisa anterior estava rigorosamente empatada com Maria do Rosário, do PT, disparou e subiu para 21%, vantagem que ficou ainda maior porque Rosário despencou de 19% para 16%.
. Os demais candidatos não oferecem risco: Luciana Genro, do PSOL, continua com os mesmos 8% de antes, e Onyx continua com os mesmos 4%.
. No caso de segundo turno, Fogaça venceria tanto Manuela quanto Maria do Rosário, mas bateria a candidata do PT com ampla vantagem (46% sobre 37%).
TRE julga veto a candidatura de Rogowski
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) julga na próxima quinta-feira o recurso ao veto da candidatura de Paulo Rogowski (PHS) à prefeitura de Porto Alegre. O candidato do PHS teve seu pedido de registro de candidatura negado pela 161ª zona eleitoral em virtude da falta de quitação de débitos eleitorais.
. Rogowski teve seu registro de candidatura negado pelo não pagamento da multa recebida no valor R$ 20 mil, por ter afixado cartazes em postes de luz com transformador durante sua campanha para deputado federal em 2002.
. A multa foi parcelada em 50 pagamentos mensais de R$ 400. Deste total, Rogowski pagou apenas seis parcelas, o que fez com que o parcelamento fosse rescindido em 2005. Em sua defesa, o candidato afirmou que teria deixado de receber as cobranças.
. A Justiça Eleitoral não aceitou o argumento do candidato, afirmando que era obrigação dele o pagamento da cobrança e que as guias podem ser obtidas até pela Internet.
. Rogowski teve seu registro de candidatura negado pelo não pagamento da multa recebida no valor R$ 20 mil, por ter afixado cartazes em postes de luz com transformador durante sua campanha para deputado federal em 2002.
. A multa foi parcelada em 50 pagamentos mensais de R$ 400. Deste total, Rogowski pagou apenas seis parcelas, o que fez com que o parcelamento fosse rescindido em 2005. Em sua defesa, o candidato afirmou que teria deixado de receber as cobranças.
. A Justiça Eleitoral não aceitou o argumento do candidato, afirmando que era obrigação dele o pagamento da cobrança e que as guias podem ser obtidas até pela Internet.
Polícia investiga ataque a filha de ministro do TCU em Porto Alegre
A filha e o genro do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, foram atacados a tiros na madrugada de sexta-feira, em Porto Alegre. Um homem se aproximou do automóvel em que estava o casal Cristiane Nardes, 26 anos, e Pedro Schmitt, 24 anos, disparou em direção aos dois e fugiu sem levar nada. Cristiane não foi atingida. Schmitt sofreu ferimentos no rosto e numa das mãos e está internado no Hospital de Pronto-Socorro, em estado regular. A Polícia Civil está investigando o caso.
. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Decisão do STF de acabar com o nepotismo provoca reações no Congresso
O quadro de funcionários do Congresso sofreu nesta quinta-feira (21) as primeiras alterações depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu o nepotismo nos três poderes. Deputados e senadores começaram a assinar os pedidos de exoneração de filhos, mulheres, irmãos, sobrinhos, cunhados e netos. No Senado, ao menos três senadores terão que demitir assessores. Segundo levantamento do Jornal do Brasil, na Câmara, pelo menos 30 deputados tinham, até quinta-feira, familiares como seus funcionários ou trabalhando em gabinetes de colegas – em sua maioria do mesmo Estado – ocupando cargos de confiança.
. O primeiro a anunciar publicamente a demissão de um sobrinho, Carlos Eduardo Alves, lotado em seu gabinete, foi o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). O peemedebista se disse surpreso com o alcance da decisão do STF que impede a contratação de parentes até 3° grau e vai esperar uma análise da consultoria técnica da Casa sobre a súmula editada quinta pela Suprema Corte para tomar providências.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa no Jornal do Brasil.
. O primeiro a anunciar publicamente a demissão de um sobrinho, Carlos Eduardo Alves, lotado em seu gabinete, foi o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN). O peemedebista se disse surpreso com o alcance da decisão do STF que impede a contratação de parentes até 3° grau e vai esperar uma análise da consultoria técnica da Casa sobre a súmula editada quinta pela Suprema Corte para tomar providências.
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Kelly Moraes dispara na corrida pela prefeitura de Santa Cruz
A primeira pesquisa oficial realizada em Santa Cruz do Sul mostra que a deputada estadual Kelly Moraes (PTB) lidera, com folga, a disputa pela Prefeitura. Com 56,8% das intenções de voto na pesquisa estimulada, Kelly está 36 pontos percentuais à frente da segunda colocada, a prefeita Helena Hermany (PP), que recebeu 20,7% das indicações. Os indecisos chegam a 12,2%, seguidos dos brancos e nulos, com 6,2%. Eliana Giehl (PMDB), com 3,5% das intenções de voto, está 17,2 pontos percentuais atrás da segunda colocada. Único homem na disputa, Afonso Schwengber (PSTU) aparece em último, com 0,7%.
. Para a pesquisa encomendada pelo jornal Gazeta do Sul, o Instituto Methodus ouviu 600 eleitores de Santa Cruz na última quarta-feira (21).
. Para a pesquisa encomendada pelo jornal Gazeta do Sul, o Instituto Methodus ouviu 600 eleitores de Santa Cruz na última quarta-feira (21).
Secretário nacional do PT é acusado de desviar mais de R$ 700 mi dos cofres públicos
Clipping/ Revista IstoÉ
23/08/2008
O novo operador do orçamento
Por Alan Rodrigues e Rudolfo Lago
"O REI DO GROTÃO" Encarregado de fazer a ponte entre prefeitos do PT e o governo, Romênio teve os sigilos telefônico, fiscal e bancário quebrados
Em abril passado, Romênio Pereira, secretário nacional do PT, articulou uma reunião de mais de 300 prefeitos do partido com os ministros Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Paulo Bernardo, do Planejamento. No Hotel Nacional, em Brasília, eles foram informados sobre a melhor maneira de obter recursos do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, para seus municípios. Até a semana passada, deveria caber a ele repetir a cena quando a eleição deste ano chegasse ao fim. Mas antes mesmo que o PT possa contar o número de novos prefeitos, Romênio Pereira vai ter de responder por uma encrenca das grossas.
No próximo mês, o procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, apresentará ao Supremo Tribunal Federal (STF) o resultado de uma investigação que atinge diretamente o secretário nacional do PT e vários deputados. Trata-se do resultado da petição 3683, que tem como apenso a petição avulsa 53976, que investiga a ação criminosa de deputados federais, lobistas, funcionários públicos e prefeitos que se locupletavam comercializando emendas parlamentares ao Orçamento da União. Segundo o Ministério Público, essa quadrilha teria desviado mais de R$ 700 milhões. É uma espécie de nova máfia do Orçamento, à semelhança do caso que há 15 anos resultou em acusações contra 15 parlamentares. Desses, seis foram cassados e quatro renunciaram. Detalhe: na antiga denúncia, apontou- se um desvio de R$ 101 milhões.
CLIQUE aqui para ler toda a matéria na revista IstoÉ.
23/08/2008
O novo operador do orçamento
Por Alan Rodrigues e Rudolfo Lago
"O REI DO GROTÃO" Encarregado de fazer a ponte entre prefeitos do PT e o governo, Romênio teve os sigilos telefônico, fiscal e bancário quebrados
Em abril passado, Romênio Pereira, secretário nacional do PT, articulou uma reunião de mais de 300 prefeitos do partido com os ministros Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Paulo Bernardo, do Planejamento. No Hotel Nacional, em Brasília, eles foram informados sobre a melhor maneira de obter recursos do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, para seus municípios. Até a semana passada, deveria caber a ele repetir a cena quando a eleição deste ano chegasse ao fim. Mas antes mesmo que o PT possa contar o número de novos prefeitos, Romênio Pereira vai ter de responder por uma encrenca das grossas.
No próximo mês, o procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, apresentará ao Supremo Tribunal Federal (STF) o resultado de uma investigação que atinge diretamente o secretário nacional do PT e vários deputados. Trata-se do resultado da petição 3683, que tem como apenso a petição avulsa 53976, que investiga a ação criminosa de deputados federais, lobistas, funcionários públicos e prefeitos que se locupletavam comercializando emendas parlamentares ao Orçamento da União. Segundo o Ministério Público, essa quadrilha teria desviado mais de R$ 700 milhões. É uma espécie de nova máfia do Orçamento, à semelhança do caso que há 15 anos resultou em acusações contra 15 parlamentares. Desses, seis foram cassados e quatro renunciaram. Detalhe: na antiga denúncia, apontou- se um desvio de R$ 101 milhões.
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Colômbia quer de volta ex-guerrilheiro das Farc que conseguiu refúgio no Brasil
Clipping/ Revista Veja
23/08/2008
O padre que não é santo
Por Alexandre Oltramari, de Bogotá
A bem-sucedida estratégia do governo colombiano para desmantelar as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o maior grupo guerrilheiro em atividade no continente, não se limita apenas às ações militares. A divulgação massiva dos métodos criminosos utilizados pela organização e a exposição da brutalidade empregada contra vítimas civis têm isolado cada vez mais os terroristas na selva amazônica. No início do mês, mensagens eletrônicas apreendidas em um computador das Farc obrigaram políticos e autoridades brasileiras a passar pelo constrangimento de ter de explicar o nível de suas relações com a narcoguerrilha. O embaraço tende a aumentar de proporção. O governo brasileiro deverá receber, em breve, um pedido de repatriação de Francisco Antonio Cadena Collazos, conhecido como padre Olivério Medina, guerrilheiro que mora há onze anos no Brasil. Nesse período, ele fez amigos influentes em vários setores do governo, manteve contatos com políticos importantes e atuou como elo dos interesses da guerrilha no país. Afora isso, pouco se sabia sobre o passado do padre, exceto que ele foi obrigado a fugir da Colômbia depois de trocar a batina pelo fuzil. A biografia oficial de Olivério Medina, porém, é bem menos santa do que faz crer a versão brasileira. O padre é acusado de promover seqüestros, atentados terroristas e ataques que resultaram na morte de quase uma centena de pessoas.
É a segunda vez que a Colômbia tentará conseguir a extradição do padre. Na primeira, em 2005, Medina, que chegou a ser preso, conseguiu obter do governo brasileiro o status de refugiado – um instrumento jurídico universal criado para proteger vítimas de perseguição política. As autoridades colombianas pretendem solicitar ao Ministério da Justiça a anulação do benefício. O pedido terá como base as mensagens eletrônicas apreendidas nos computadores de Raúl Reyes, o ex-número 2 das Farc, morto há cinco meses, e sua biografia colombiana. Os arquivos digitais mostram que, mesmo depois de obter o refúgio, Medina continuou integrando a cúpula da narcoguerrilha. Em mensagens trocadas com Reyes, o padre narra suas atividades a serviço das Farc no Brasil, revela quem são seus amigos no governo, detalha conversas pessoais do presidente Lula com ministros e diz que precisa atuar com discrição. A conduta contraria frontalmente as regras do refúgio. Em carta de próprio punho, Olivério Medina se comprometeu a romper totalmente as relações com as Farc. O documento foi decisivo para o Conare, órgão que analisa os pedidos, aprovar o refúgio. O governo também exigiu que Medina abandonasse qualquer atividade política. As mensagens eletrônicas mostram que nada disso foi cumprido. "Se forem comprovadas ações não permitidas, o caso terá de ser revisto", diz Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto, presidente do Conare.
Os colombianos querem mostrar ao Brasil que, além do presente, o passado de Olivério Medina também compromete. A lei estabelece que pessoas que cometeram crimes hediondos, como atos terroristas e tráfico de drogas, não podem receber refúgio político. Olivério Medina já era acusado em processo criminal por homicídio com fins terroristas, seqüestro extorsivo, rebelião e terrorismo na Colômbia. Ele também foi condenado, em 2003, a dez anos de cadeia pelo crime de rebelião agravada. A sentença, que legalmente impede a concessão do refúgio, foi ignorada pelo governo brasileiro, que considerou muito frágeis os argumentos apresentados no pedido de extradição. VEJA teve acesso a um relatório produzido pelo serviço secreto colombiano que acusa o padre de participação em quatro ações das Farc, entre 1991 e 1998, que deixaram um saldo de 95 militares mortos e 121 pessoas seqüestradas. Os militares colombianos também relatam que Medina negociou armas para as Farc na Jamaica e "importou" da Bolívia cerca de 300 fuzis russos AK-47 para a guerrilha. "Ele tem as mãos sujas de sangue", disse um dos investigadores do grupo de combate ao terrorismo da Justiça colombiana. "Ao contrário do que muitos acreditam no Brasil, ele não é uma pomba mansa." O investigador, que pede para não ser identificado por medo de sofrer um atentado, trabalha em um edifício de Bogotá conhecido como "El Bunker". Protegida por cercas de arame farpado, que lhe emprestam um aspecto de trincheira, a construção é vigiada 24 horas por tropas fortemente armadas. Ali estão armazenadas as provas mais contundentes já colhidas pela Justiça contra a guerrilha – e também contra o padre.
23/08/2008
O padre que não é santo
Por Alexandre Oltramari, de Bogotá
A bem-sucedida estratégia do governo colombiano para desmantelar as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o maior grupo guerrilheiro em atividade no continente, não se limita apenas às ações militares. A divulgação massiva dos métodos criminosos utilizados pela organização e a exposição da brutalidade empregada contra vítimas civis têm isolado cada vez mais os terroristas na selva amazônica. No início do mês, mensagens eletrônicas apreendidas em um computador das Farc obrigaram políticos e autoridades brasileiras a passar pelo constrangimento de ter de explicar o nível de suas relações com a narcoguerrilha. O embaraço tende a aumentar de proporção. O governo brasileiro deverá receber, em breve, um pedido de repatriação de Francisco Antonio Cadena Collazos, conhecido como padre Olivério Medina, guerrilheiro que mora há onze anos no Brasil. Nesse período, ele fez amigos influentes em vários setores do governo, manteve contatos com políticos importantes e atuou como elo dos interesses da guerrilha no país. Afora isso, pouco se sabia sobre o passado do padre, exceto que ele foi obrigado a fugir da Colômbia depois de trocar a batina pelo fuzil. A biografia oficial de Olivério Medina, porém, é bem menos santa do que faz crer a versão brasileira. O padre é acusado de promover seqüestros, atentados terroristas e ataques que resultaram na morte de quase uma centena de pessoas.
É a segunda vez que a Colômbia tentará conseguir a extradição do padre. Na primeira, em 2005, Medina, que chegou a ser preso, conseguiu obter do governo brasileiro o status de refugiado – um instrumento jurídico universal criado para proteger vítimas de perseguição política. As autoridades colombianas pretendem solicitar ao Ministério da Justiça a anulação do benefício. O pedido terá como base as mensagens eletrônicas apreendidas nos computadores de Raúl Reyes, o ex-número 2 das Farc, morto há cinco meses, e sua biografia colombiana. Os arquivos digitais mostram que, mesmo depois de obter o refúgio, Medina continuou integrando a cúpula da narcoguerrilha. Em mensagens trocadas com Reyes, o padre narra suas atividades a serviço das Farc no Brasil, revela quem são seus amigos no governo, detalha conversas pessoais do presidente Lula com ministros e diz que precisa atuar com discrição. A conduta contraria frontalmente as regras do refúgio. Em carta de próprio punho, Olivério Medina se comprometeu a romper totalmente as relações com as Farc. O documento foi decisivo para o Conare, órgão que analisa os pedidos, aprovar o refúgio. O governo também exigiu que Medina abandonasse qualquer atividade política. As mensagens eletrônicas mostram que nada disso foi cumprido. "Se forem comprovadas ações não permitidas, o caso terá de ser revisto", diz Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto, presidente do Conare.
Os colombianos querem mostrar ao Brasil que, além do presente, o passado de Olivério Medina também compromete. A lei estabelece que pessoas que cometeram crimes hediondos, como atos terroristas e tráfico de drogas, não podem receber refúgio político. Olivério Medina já era acusado em processo criminal por homicídio com fins terroristas, seqüestro extorsivo, rebelião e terrorismo na Colômbia. Ele também foi condenado, em 2003, a dez anos de cadeia pelo crime de rebelião agravada. A sentença, que legalmente impede a concessão do refúgio, foi ignorada pelo governo brasileiro, que considerou muito frágeis os argumentos apresentados no pedido de extradição. VEJA teve acesso a um relatório produzido pelo serviço secreto colombiano que acusa o padre de participação em quatro ações das Farc, entre 1991 e 1998, que deixaram um saldo de 95 militares mortos e 121 pessoas seqüestradas. Os militares colombianos também relatam que Medina negociou armas para as Farc na Jamaica e "importou" da Bolívia cerca de 300 fuzis russos AK-47 para a guerrilha. "Ele tem as mãos sujas de sangue", disse um dos investigadores do grupo de combate ao terrorismo da Justiça colombiana. "Ao contrário do que muitos acreditam no Brasil, ele não é uma pomba mansa." O investigador, que pede para não ser identificado por medo de sofrer um atentado, trabalha em um edifício de Bogotá conhecido como "El Bunker". Protegida por cercas de arame farpado, que lhe emprestam um aspecto de trincheira, a construção é vigiada 24 horas por tropas fortemente armadas. Ali estão armazenadas as provas mais contundentes já colhidas pela Justiça contra a guerrilha – e também contra o padre.
Cai a vantagem de Pepe para Sartori em Caxias do Sil
Clipping/ Jornal Pioneiro
23/08/2008
Os resultados da segunda pesquisa de intenção de voto à prefeitura de Caxias do Sul após o início da campanha eleitoral, em 6 de julho, indicam pequena vantagem de Pepe Vargas (PT), da Frente Popular, em relação a José Ivo Sartori (PMDB), da coligação Caxias para Todos. . No levantamento feito pela Fato Pesquisa Social e Mercadológica, Pepe possui 46,9% das intenções de voto, enquanto Sartori fica com 40,9% na pesquisa estimulada, modalidade em que é apresentado ao entrevistado um disco contendo o nome dos candidatos. Os eleitores indecisos somam 7,7%.
. Em relação ao levantamento anterior, realizado no dia 10 de julho, observa-se que Sartori obtém crescimento. A vantagem do petista sobre o peemedebista, que era de 10,8 pontos percentuais no levantamento realizado no mês passado, nesta pesquisa é de 6 pontos percentuais.
. Na pesquisa espontânea, na qual o entrevistado cita livremente o nome do candidato de sua preferência, há empate técnico entre os dois candidatos à prefeitura, pois a diferença entre eles é de apenas 0,5 pontos percentuais, menor, portanto, que os 3,5 pontos percentuais de margem de erro admitida neste levantamento.
. Foram ouvidos 800 eleitores em 40 bairros e em áreas rurais de Caxias do Sul.
23/08/2008
Os resultados da segunda pesquisa de intenção de voto à prefeitura de Caxias do Sul após o início da campanha eleitoral, em 6 de julho, indicam pequena vantagem de Pepe Vargas (PT), da Frente Popular, em relação a José Ivo Sartori (PMDB), da coligação Caxias para Todos. . No levantamento feito pela Fato Pesquisa Social e Mercadológica, Pepe possui 46,9% das intenções de voto, enquanto Sartori fica com 40,9% na pesquisa estimulada, modalidade em que é apresentado ao entrevistado um disco contendo o nome dos candidatos. Os eleitores indecisos somam 7,7%.
. Em relação ao levantamento anterior, realizado no dia 10 de julho, observa-se que Sartori obtém crescimento. A vantagem do petista sobre o peemedebista, que era de 10,8 pontos percentuais no levantamento realizado no mês passado, nesta pesquisa é de 6 pontos percentuais.
. Na pesquisa espontânea, na qual o entrevistado cita livremente o nome do candidato de sua preferência, há empate técnico entre os dois candidatos à prefeitura, pois a diferença entre eles é de apenas 0,5 pontos percentuais, menor, portanto, que os 3,5 pontos percentuais de margem de erro admitida neste levantamento.
. Foram ouvidos 800 eleitores em 40 bairros e em áreas rurais de Caxias do Sul.
Ciro Gomes tem conta bloqueada para indenizar Serra em R$ 41 mil
O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) teve nesta sexta-feira (22) sua conta-salário bloqueada pela Justiça paulista devido a indenização por danos morais que tem de pagar ao governador José Serra (PSDB-SP).
. O processo movido por Serra é de 2002, quando ambos eram pré-candidatos a presidente.
. O motivo foi uma entrevista de Ciro ao jornal Folha de São Paulo, em que afirmou que Serra era "o candidato dos grandes negócios e negociatas". A condenação saiu em 2006. "Devo, não nego, mas pago quando puder", disse Ciro ontem. Ele foi condenado a pagar cem salários mínimos (R$ 41.500) e vai recorrer.
. O processo movido por Serra é de 2002, quando ambos eram pré-candidatos a presidente.
. O motivo foi uma entrevista de Ciro ao jornal Folha de São Paulo, em que afirmou que Serra era "o candidato dos grandes negócios e negociatas". A condenação saiu em 2006. "Devo, não nego, mas pago quando puder", disse Ciro ontem. Ele foi condenado a pagar cem salários mínimos (R$ 41.500) e vai recorrer.
CEO da Oi rebate acusações de formação de cartel
Clipping/ Jornal O Estado de S.Paulo
23/08/2008
O presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, reagiu ontem à acusação de que as empresas de telefonia móvel adotam práticas anticompetitivas. Ele disse que as tarifas de interconexão da rede móvel (conhecidas tecnicamente como VU-M), que as empresas de telefonia celular cobram de outras empresas pelo uso de sua infra-estrutura, são homologadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
. "As tarifas de VU-M são homologadas pela Anatel para todo mundo. Não temos tarifas diferenciadas de um para o outro. Tudo isso está dentro da regulamentação", afirmou Falco. Anteontem, a Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, anunciou ter iniciado uma investigação contra a Oi, a TIM, a Vivo e a Claro por supostas práticas anticompetitivas na cobrança de tarifas de interconexão. Segundo a denúncia encaminhada à SDE, aquelas empresas exigem das empresas de telefonia fixa tarifas bem mais elevadas do que as cobradas de outros clientes.
. A denúncia foi encaminhada à SDE pelas operadoras fixas GVT, Intelig, Transit e Easytone. A secretaria anunciou ainda a abertura de outro processo, para investigar a formação de cartel pela TIM, Vivo e Claro. Esse processo tem como base correspondência entre as operadoras em que elas fariam referência a acertos para praticar tarifas semelhantes de VU-M. Na opinião de Luiz Eduardo Falco, está havendo falta de compreensão. "As tarifas são homologadas e iguais para todos", declarou ele, após participar de reunião do Conselho Consultivo da Anatel.
23/08/2008
O presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, reagiu ontem à acusação de que as empresas de telefonia móvel adotam práticas anticompetitivas. Ele disse que as tarifas de interconexão da rede móvel (conhecidas tecnicamente como VU-M), que as empresas de telefonia celular cobram de outras empresas pelo uso de sua infra-estrutura, são homologadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
. "As tarifas de VU-M são homologadas pela Anatel para todo mundo. Não temos tarifas diferenciadas de um para o outro. Tudo isso está dentro da regulamentação", afirmou Falco. Anteontem, a Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, anunciou ter iniciado uma investigação contra a Oi, a TIM, a Vivo e a Claro por supostas práticas anticompetitivas na cobrança de tarifas de interconexão. Segundo a denúncia encaminhada à SDE, aquelas empresas exigem das empresas de telefonia fixa tarifas bem mais elevadas do que as cobradas de outros clientes.
. A denúncia foi encaminhada à SDE pelas operadoras fixas GVT, Intelig, Transit e Easytone. A secretaria anunciou ainda a abertura de outro processo, para investigar a formação de cartel pela TIM, Vivo e Claro. Esse processo tem como base correspondência entre as operadoras em que elas fariam referência a acertos para praticar tarifas semelhantes de VU-M. Na opinião de Luiz Eduardo Falco, está havendo falta de compreensão. "As tarifas são homologadas e iguais para todos", declarou ele, após participar de reunião do Conselho Consultivo da Anatel.
Obama escolhe senador Joe Biden para vice
O candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, anunciou oficialmente neste sábado (23) o nome do senador Joe Biden, 65 anos, como vice-presidente em sua chapa.
. O anúncio foi feito em seu site oficial e por meio de mensagens de texto SMS e e-mails. Horas antes, a rede de TV CNN já havia antecipado a escolha do democrata.
. Biden, que se destaca pela experiência em política externa, tem 65 anos, e encabeça a comissão de Relações Exteriores do Senado. Senador pelo estado de Delaware, pelo Partido Democrata, Joseph Robinette Biden Jr. está no sexto mandato, tendo sido um dos pré-candidatos à presidência neste ano. Ele deixou a corrida após as prévias de Iowa.
. Na década de 1990, Biden dedicou-se à resolução dos conflitos nos Balcãs. Após os ataques de 11 de setembro de 2001, foi favorável às invasões do Afeganistão e do Iraque pelo governo de George W. Bush.
. O anúncio foi feito em seu site oficial e por meio de mensagens de texto SMS e e-mails. Horas antes, a rede de TV CNN já havia antecipado a escolha do democrata.
. Biden, que se destaca pela experiência em política externa, tem 65 anos, e encabeça a comissão de Relações Exteriores do Senado. Senador pelo estado de Delaware, pelo Partido Democrata, Joseph Robinette Biden Jr. está no sexto mandato, tendo sido um dos pré-candidatos à presidência neste ano. Ele deixou a corrida após as prévias de Iowa.
. Na década de 1990, Biden dedicou-se à resolução dos conflitos nos Balcãs. Após os ataques de 11 de setembro de 2001, foi favorável às invasões do Afeganistão e do Iraque pelo governo de George W. Bush.
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