Sindicância da Casa Civil terminou sem encontrar nada contra Erenice Guerra
A comissão de sindicância interna instalada na Casa Civil para apurar denúncias de supostos atos de tráfico de influência durante a gestão da ex-ministra Erenice Guerra chegou ao fim sem sugerir punição a ex-servidores. A informação é do site G1, que consultou a assessoria de imprensa da Casa Civil. A Polícia Federal e a Controladoria Geral da União ainda seguirão com investigações sobre o caso, solicitadas pela própria Erenice antes de deixar o cargo, no ano passado. Na Casa Civil, a sindicância propôs a abertura de um processo administrativo para investigar um convênio da pasta firmado em fevereiro de 2005 com uma empresa de telecomunicações. Segundo a assessoria da Casa Civil, a comissão não encontrou o documento original do convênio. A portaria que instituiu a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar criada para apurar esse caso foi publicada na edição extra do "Diário Oficial da União" desta sexta-feira, 31 de dezembro de 2010, último dia de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Caso Battisti: Relação Brasil-Itália sofrerá apenas "pequeno constrangimento", diz Garcia
- Marco Aurélio Garcia nem se preocupa em justificar o abrigo concedido ao assassino italiano Battisti. Na nota a seguir, está apenas preocupado em minimizar a reação italiana. A Itália continua insistindo, conforme este despacho: Roma - Ministro dos Negócios Estrangeiros, Franco Frattini, emitiu uma carta às autoridades brasileiras sobre o caso Battisti dirigiu o novo presidente Dilma Rousseff. Na mensagem confiada ao Secretário-Geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Luís Nogueira, "é estado de determinação do governo italiano de empresa para esgotar todos os meios legais possíveis para obter a extradição para a Itália dos Batistas" e expressa "forte desejo "Itália" para o novo presidente vai rever a decisão de seu antecessor e cumprir os brasileiros decisão da Suprema Corte. "O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, amenizou, neste domingo, o conflito diplomático entre o Brasil e a Itália devido à decisão do governo brasileiro de não extraditar o ex-ativista italiano Cesare Battisti.
Segundo ele, as relações entre os dois países sofrerão apenas 'um pequeno constrangimento' e será superado por meio do diálogo. Garcia reiterou ainda que o governo brasileiro não se preocupa com a possibilidade que o caso seja levado para o Tribunal de Haia, na Holanda.
— [A relação Brasil e Itália] poderá sofrer um pequeno constrangimento durante um período brevíssimo. Mas eu destacaria que a própria presença do embaixador da Itália, Gherardo La Francesca, que ontem esteve na recepção da presidenta Dilma, é um indício de que a disposição é muito mais para o diálogo, para uma solução diplomática — disse.
Há informações divulgadas hoje pela imprensa italiana de que governo da Itália pretenda levar o pedido de extradição de Battisti para ser julgado no Tribunal de Haia. Garcia afirmou, no entanto, que a iniciativa não preocupa o governo brasileiro.
— Não preocupa, é uma decisão soberana que o governo brasileiro tomou, com uma forte fundamentação jurídica. O país é soberano para decidir, então não traz preocupação alguma — disse.
Desde 2007, Battisti está preso no Brasil e provisoriamente é mantido na Penitenciaria da Papuda, no Distrito Federal. Na Itália, o ex-ativista é condenado à prisão perpétua sob acusação de participação em vários crimes. Battisti nega todas as acusações. No último dia de governo, o então presidente Luiz Inácio Lula decidiu que o italiano não fosse extraditado. Mas o caso ainda será analisado pelo Supremo Tribunal Federal.
Segundo ele, as relações entre os dois países sofrerão apenas 'um pequeno constrangimento' e será superado por meio do diálogo. Garcia reiterou ainda que o governo brasileiro não se preocupa com a possibilidade que o caso seja levado para o Tribunal de Haia, na Holanda.
— [A relação Brasil e Itália] poderá sofrer um pequeno constrangimento durante um período brevíssimo. Mas eu destacaria que a própria presença do embaixador da Itália, Gherardo La Francesca, que ontem esteve na recepção da presidenta Dilma, é um indício de que a disposição é muito mais para o diálogo, para uma solução diplomática — disse.
Há informações divulgadas hoje pela imprensa italiana de que governo da Itália pretenda levar o pedido de extradição de Battisti para ser julgado no Tribunal de Haia. Garcia afirmou, no entanto, que a iniciativa não preocupa o governo brasileiro.
— Não preocupa, é uma decisão soberana que o governo brasileiro tomou, com uma forte fundamentação jurídica. O país é soberano para decidir, então não traz preocupação alguma — disse.
Desde 2007, Battisti está preso no Brasil e provisoriamente é mantido na Penitenciaria da Papuda, no Distrito Federal. Na Itália, o ex-ativista é condenado à prisão perpétua sob acusação de participação em vários crimes. Battisti nega todas as acusações. No último dia de governo, o então presidente Luiz Inácio Lula decidiu que o italiano não fosse extraditado. Mas o caso ainda será analisado pelo Supremo Tribunal Federal.
Chavez esnoba Dilma (de olho em Lula) que recebe o Príncipe das Astúrias
Hugo Chavez pode até parecer um perfeito idiota latinoamericano, mas demonstrou mais uma vez que não é nada disto. Caso ele quisesse discutir estratégias comuns de governo, projetos e alianças, como precisa buscar, teria que se reunir com Dilma Roussef, mas acontece que ele sabe avaliar de modo cínico e realista onde está o poder real no Brasil.
Hugo Chávez cancela reunião com Dilma Rousseff
A agenda do primeiro dia de trabalho da presidente Dilma Rousseff foi alterada em razão do cancelamento do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que teria um encontro com ela às 9h. Ele decidiu voltar para seu país. Desta forma, a primeira reunião de Dilma foi com o príncipe Felipe de Astúrias, a partir das 9h30 deste domingo.
Hugo Chávez cancela reunião com Dilma Rousseff
A agenda do primeiro dia de trabalho da presidente Dilma Rousseff foi alterada em razão do cancelamento do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que teria um encontro com ela às 9h. Ele decidiu voltar para seu país. Desta forma, a primeira reunião de Dilma foi com o príncipe Felipe de Astúrias, a partir das 9h30 deste domingo.
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