Seja em relação aos pardais das rodovias, ao aumento dos pontos de 20 para 40 para a perda da habilitação para dirigir, a substituição da multa por advertência relativamente ao uso da cadeirinha infantil nos automóveis, a inúmeros pontos da reforma da previdência, à negativa de “articular” com os congressistas, a escolha do primeiro escalão sem o toma lá dá cá, a querer desestatizar o país, a permitir o direito constitucional à legítima defesa, a promover a liberdade do cidadão em decidir se quer ou não contribuir para algum sindicato, até chegarmos ao décimo terceiro “salário” para o bolsa-família ou à nomeação do Eduardo para embaixador brasileiro nos Estados Unidos, em tudo a esquerda vislumbrapossibilidades de virem a ocorrer problemas e se preocupa que o Bolsonaro não erre alertando-o imediata e ruidosamente.
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