É Bolsonaro, claro. De novo é Bolsonaro.
O processo civilizatório pode ser contido e até recuar durante algum tempo, mas não durante a eternidade toda.
Ele não sai da boca do povo, mas também não sai da boca dos adversários políticos e inimigos pessoais que querem porque querem aniquilá-lo politicamente - e até fisicamente, como tentou Adélio Bispo, ex-ativista do Psol.
Neste final de semana, Bolsonaro é o principal protagonista de pelo menos duas relevantes informações jornalísticas:
1) O julgamento do recurso sem valor jurídico algum do ponto de vista prático, porque o TSE, puxadinho do STF, já deixou claro que o dever passado pelo ministro A. de Moraes é dever cumprido. Vale pelo chamado jus sperniandi, mas, sem brincadeira, vale pelo registro histórico, uma espécie de "A história me absolverá".
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