Como Tarso, o secretário acha que governar é gastar loucamente - não investir loucamente - e tomar empréstimos, meter a mão nos depósitos judiciais dos outros, enfiar a colher no caixa único formado por dinheiro das estatais, tudo para cobrir os rombos, mesmo sabendo que não serão eles os que irão quitar as dívidas, porque tudo serão dívidas.Elas somam-se à dívida de R$ 50 bilhões com a União e aos R$ 6 bilhões dos precatórios.
O governador Tarso Genro contaminou até seu secretário da Fazenda com a idéia de que o RS começou com o seu governo do PT. A seguir, o editor reproduz trechos da entrevista que o secretário Tonollier concedeu esta manhã ao programa Atualidade, Rádio Gaúcha. Eles estão entrecortados por textos em vermelho, análises do editor sobre as falsidades, meias verdades e verdades ocultas da entrevista. O editor também disponibiliza dois capítulos do seu livro Cabo de Guerra, que explicam o empréstimo tomado por Yeda junto ao Banco Mundial, que segundo o governo Tarso nem existiu, embora tenha sido o maior da história do BIRD para um ente federado de qualquer País. O dinheiro foi usado para amortizar a dívida com a União, trocando serviço caro por serviço mais barato, que já resultou numa economia de R$ 725 milhões para os cofres públicos em apenas cinco anos (Página 100, livro O RS tem saída ?).
CLIQUE AQUI para entender, passo a passo, como o governo Yeda limpou a ficha cadastral junto ao governo federal.
CLIQUE AQUI para saber os detalhes do empréstimo conseguido por Yeda no Banco Mundial, apesar do boicote pessoal de Dilma e do governo do PT. Foram US4 1,1 bilhão para abater da dívida com a União.
O secretário estadual da Fazenda, Odir Tonollier, afirmou nesta quinta-feira em entrevista à Rádio Gaúcha, RBS, que o Rio Grande do Sul está no limite da capacidade de endividamento. O secretário comentava o contrato de operação de crédito no valor de US$ 280 milhões, assinado na quarta-feira com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento.
— Preenchemos o espaço que existia. Desde a assinatura do contrato da dívida até dois, três anos atrás, o Rio Grande do Sul não teve acesso a nenhuma operação de crédito, investiu muito pouco, a não ser com recursos das privatizações — declarou Tonollier. — Isso contribuiu para o atraso do Estado, inclusive em relação ao crescimento do país — acrescentou.
O secretário da Fazenda do governo Tarso mente em relação aos empréstimos, porque "esquece" completamente o empréstimo de US$ 1,1 bilhão que o governo Yeda buscou junto ao Banco Mundial, que foi usado exclusivamente para pagar parte da dívida estadual com a União, trocando serviços mais caros (o empréstimo da União) por serviços mais baratos (BIRD). Aliás, foi Yeda quem tirou o governo do Cadin, porque durante todo o governo anterior de Rigotto nem um só tostão de novos empréstimos foram amealhados. A situação fiscal equilibrada e o cadastro limpo, permitiram a Tarso tomar os empréstimos que tomou até agora.
CLIQUE AQUI para ler tudo (o texto é bastante extenso).
CLIQUE AQUI para ler, também, o artigo completo de Darcy F.C. dos Santos.
Vá esta noite com seus amigos, parentes, namoradas.
O melhor segundo Veja, 5 anos seguidos.
36 torneiras de chopes artesanais, todos diferentes uns dos outros. Marcas globais.
Cardápio, carta de cervejas e chopes, serviço: www.biermarkt.com.br