O Tribunal de Justiça manteve a proibição de distribuição de medicamentos que compunham o suposto “tratamento precoce” contra a Covid-19 por parte da Prefeitura de Porto Alegre.
A decisão é da desembargadora Lúcia de Fátima Cerveira, presidente da 2ª Câmara Cível.
A suspensão da distribuição de medicamentos como invermectina, azitromicina, hidroxicloroquina
e cloroquina havia ocorrido após ação popular movida por integrantes do PSol.
Na decisão de primeiro grau, o magistrado observou que não há evidência da
eficácia dos remédios no tratamento contra o vírus chinês.