O Conselho da Faculdade de Medicina da Ufrgs não diz quais remédios cientificamente comprovados podem evitar que as pessoas contaminem-se, tratem-se e se curem em casa, deixando de se internarem e morrerem nas UTIs, não só por falta de tratamento precoce, de oxigênio, mas também de medicação adequada. Ao final e ao cabo, depois de 10 meses de lockdowns, confinamentos, destruição de vidas familiares, de empregos, empresas e renda, a Faculdade de Medicina da Ufrgs continua apostando no endurecimento das atividades humanas e econômicas como única forma de combater o vírus chinês. Há muito pouco tempo, o então ministro da Saúde, Luiz Mandetta, recomendava procurar os médicos e hospitais somente quando estivesse com falta de ar, portanto com risco evidente de enfrentar um tratamento dolorido, extenso e até a morte.
O Conselho da Faculdade de Medicina da Ufrgs tirou extensa, prolixa, rancorosa, polêmica e inaceitável nota, de conteúdo ideológico esquerdopata, protestando contra as medidas de flexibilização e o uso do tratamento precoce em Porto Alegre. A nota usa argumentos preconceituosos e sem comprovação científica alguma.
Trata-se de um panfleto político desprezível.
A nota saiu na esteira da decisão do Psol de processar o prefeito Sebastião Melo.
A nota repete mecanicamente os argumentos falaciosos da própria bancada do Psol na Capital.
É inacreditável que a Faculdade de Medicina da Ufrgs ignore que a prefeitura de Porto Alegre segue exatamente os protocolos exigidos pelas políticas públicas sanitárias confirmadas em decreto do governador Eduardo Leite para o caso da flexibilização, como também segue as diretrizes emanadas do ministério da Saúde em relação ao tratamento precoce.
CLIQUE AQUI para ler a nota. O leitor perceberá que nenhum membro do Conselho teve coragem de assinar o documento. A direção da Faculdade é esta: Diretora 2017/2021, Profª. Lucia Maria Kliemann, e-mail: lucia.kliemann@ufrgs.br; Vice-Diretor 2017/2021, Prof. Luciano Zubaran Goldani, e-mail: lgoldani@ufrgs.br