O sistema eleitoral brasileiro passou por drástica modificação, no ano de 1996, com a introdução das malfadadas urnas eletrônicas. A partir daquelas eleições, paulatinamente, elas foram chegando a cada canto do Brasil e se tornaram absolutas. Com o passar dos anos, as desconfianças sobre o sistema foram se tornando cada vez maiores, a ponto de o Congresso Nacional aprovar, no ano de 2015, a impressão do voto, de modo a permitir que o eleitor pudesse conferir se realmente o sistema está respeitando a sua vontade.
Após aprovada a minirreforma eleitoral, a então presidente Dilma Rousseff vetou o dispositivo legal que previa a adoção do voto impresso. Na sequência, o Congresso Nacional derrubou o veto e tornou o voto impresso uma exigência legal, ou seja, os parlamentares, em sua maioria absoluta, aprovaram a adoção do novo sistema.
Logo em seguida, o STF declarou inconstitucional a adoção do voto impresso, pois o novo sistema, segundo os Ministros, fere a inviolabilidade do sigilo do voto, o que inviabilizou a mudança para as eleições de 2018 e 2020.
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