Rigotto e Paim disparam para o Senado

Senado / Pesquisa DataFolha para a RBS:

- Rigotto, PMDB: 46%
- Paim, PT: 45%
- Ana Amélia, PP: 31%
- Padilha, PMDB: 13%

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Esta noite de sábado, no Bier Markt
A cerveja convidada é a Weihenstephan Weissbier, uma weiss (trigo) alemã que é fabricada na Bavária desde 1040. Peça na forma de chope, a um grau, em copos que se harmonizam com a bebida. Mais 41 marcas globais de chopes e cervejas artesanais. Petiscos inspirados na gastronomia alemã. Ar condicionado forte. Estacionamento Fácil. Castro Alves 442, Porto Alegre. Nesta sexta da Paixão, Bier Markt lotou. Fone 3013.2300.

Serra dá uma sova em Dilma no RS

Presidente / Pesquisa Datafolha para a RBS:

- José Serra: 45%
- Dilma Roussef: 27%

DataFolha apura avanço de Fogaça, que empata com Tarso

Governo do Estado / Pesquisa DataFolha, encomendada pela RBS:

Estimulada (mostrando os nomes aos eleitores):

- Tarso, PT: 31%
- José Fogaça, PMDB: 30%
- Yeda, PSDB: 8%
- Beto Albuquerque, PSB: 3%.
- Luis Lara, PTB: 3%.
- Paulo Feijó, DEM: 3%

- Pedro Ruas, PSOL: 2%

Espontânea (sem mostrar os nomes aos eleitores):

- Fogaça, 7%
- Yeda: 4%

- Tarso, 4%

(74% dos eleitores consultados, disseram que não tinham escolhido candidato algum naquele momento).

- Março de 2002:

Tarso e Britto à frente de Germano Rigotto.
Vencedor em outubro - Rigotto.

- Junho de 2006:

Rigotto e Olívio, empatados com 26% cada. Yeda tinha 11%.
Vencedor em outubro - Yeda.

Yeda tenta atrair PTB e confirmará Camps de Morais na Casa Civil

A governadora Yeda Crusius, que passa a Páscoa em Canela, agendou pelo menos duas reuniões políticas consistentes para segunda-feira:

1) No final da Tarde, Yeda reunirá o PTB para oferecer aliança e também a posição de vice-governador na sua chapa. O PTB já avisou que não haverá acerto.

2) Yeda também se reunirá com Cláudio Diaz e Daniel Andrade, do PSDB, Celso Bernardi e Marcus Vinícius de Almeida, do PP, e Berfran Rosado e Camps de Moraes, do PPS, para discutir a substituição dos secrétários que se afastaram do governo. O comitê, cuja informação saiu aqui em primeira mão, só reunirá representantes dos tres Partidos, porque Yeda acredita que a coligação sairá com certeza entre eles. As negociações não levarão necessariamente a mudanças de posições entre os Partidos que já possuem candidatos próprios, como PTB e PMDB. O PTB se reunirá na segunda para dizer se seus secretários ficam ou saem, enquanto que o PMDB já decidiu que todos sairão. Nenhum dos dois saiu ou sairá.

- Yeda vai confirmar Camps de Moraes, do PPS, na Casa Civil.


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Feijó diz que gostaria de ser candidato. Leia entrevista.

LIPPING / Zero Hora / 3 de abril de 2010.

“Eu gostaria de concorrer”
ENTREVISTA Paulo Feijó, (DEM), vice-governador.

O vice-governador Paulo Feijó afirma que é necessário debater as diferenças entre PTB e DEM antes de selar uma aliança. Feijó prefere que os democratas tenham candidato próprio ao Piratini.

Zero Hora – O que o senhor pensa sobre apoiar Lara?
Paulo Feijó – Precisamos analisar as possibilidades de êxito da aliança. Em reunião no dia 12, vamos abordar o que ocorreu na eleição passada (quando o DEM apoiou Yeda Crusius) e o que poderá ocorrer nesta. Temos de avaliar se existe química entre os partidos. Nós defendemos o liberalismo, e o PTB defende o trabalhismo. É necessário um debate para avaliar o que um pode agregar ao outro.

ZH – Mas o que o senhor prefere: coligação com PTB ou candidatura própria?
Feijó – Sou favorável à chapa própria. E defenderei isso. Mas não é uma decisão minha, é do DEM. Aceitarei a decisão do partido. Se o partido entender que a coligação com o PTB é viável, então ela poderá se consolidar.

ZH – O senhor gostaria de ser candidato a governador?
Feijó – Eu gostaria de concorrer, sim. Entendo que, numa chapa puro-sangue, eu poderia contribuir para um debate sobre um Rio Grande do Sul com mais orçamento, mais saúde e mais educação. Meu nome foi lançado no partido, me perguntaram se eu aceitaria concorrer, e eu respondi que sim.

RS decide tocar inédito Inventário Florestal do Estado

Através de decreto assinado pela governadora Yeda Crusius, o Estado está fazendo um Inventário Florestal Estadual/Nacional. De maneira absolutamente distinta de outros estados, aconteceu a assinatura do zoneamento da silvicultura, por acordo entre todas as partes - o único no Brasil. Serão necessários cerca de R$ 6 milhões para a realização do inventário, recursos que serão divididos entre a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e o Ministéri o do Meio Ambiente (MMA). "Isso será implementado, sem ferir uma lei nacional que está gerando conflito no Brasil inteiro", disse a governadora, ao destacar o acordo firmado entre as organizações ambientais, os produtores de todo porte, desde o agricultor familiar até o grande, universidades, Federação das Associação dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e o Judiciário. Nessa negociação, o Executivo estadual atuou como um articulador através da Sema." Em 2007, o zoneamento ambiental para a silvicultura do Estado foi amplamente debatido em quatro audiências públicas promovidas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) nos municípios de Pelotas, Alegrete, Santa Maria e Caxias do Sul. Participaram representantes de ONGs ambientalistas, do poder público, de entidades ligadas aos trabalhadores e do setor produtivo. As discussões para mudanças no zoneamento do plantio florestal tiveram início em agosto de 2008, em reunião da Câmara Técnica Permanente (CTP) de Agropecuária e Indústria do Consema. Após, o assunto passou a ser apreciado pela CTP de Biodiversidade e Política Florestal, que promoveu 22 encontros, aprovando as alterações por unanimidade no dia 19 de outubro. Conforme a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, o Estado deu um exemplo de como é possível compatibilizar o desenvolvimento com a proteção ambiental. Com os ajustes propostos e aprovados, o zoneamento dará segurança jurídica e de gestão ao empreendedor, ao mesmo tempo em que garante proteção dos recursos naturais. Da proposta inicial, contestada nacionalmente, que previa oito milhões de hectares de área para plantio, foi obtida a redução para 3,5 milhões de hectares, que serão melhores distribuídos no Estado.

Prefeito de Caçapava aos contribuintes: "Sou eu quem manda. Eu dou a ordem. Agora, eu mando: fale !"

- Aqui quem manda é eu, sou eu quem dá as ordens e decido como vai ser a reunião. Agora eu te dou ordem para começar a falar, pode falar.

. Foi com esta fala autoritária que o prefeito petista de caçapava do sul recebeu uma comissão de produtores rurais que faziam um protesto devido às péssimas condições das estradas do interior do município.

. Se você duvida, CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa sobre a reunião.