O Consórcio Nova Via (Odebrecht, Camargo Correa e Toniolo/Busnello) promovem neste sábado a primeira visita guiada às obras de extensão da linha l da Trensurb (São Leopoldo-Novo Hamburgo). O Consórcio fará isto asté asa eleições do ano que vem.
. Vai ser assim até as eleições. O Consórcio Nova Via colocou-se a serviço do marketing político do Palácio do Planalto, usando dinheiro público.
. A obra de 9,3 kms custará R$ 700 milhões.
Expoagas 2009 sairá dia 25 de agosto na Fiergs
Será dias 25, 26 e 27 de agosto a Expoagas 2009, na Fiergs.
Site: www.agas.com.br
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A nova agenda gaúcha inclui repactuação da dívida com o governo Lula
Tão logo o governo gaúcho receba a segunda tranche do empréstimo de US$ 1,1 bilhão que assinou com o Banco Mundial, ocorrerão as condições objetivas para estes três outros passos que quer dar Yeda:
1)fica aberto o espaço para um mega-empréstimo destinado exclusivamente a investimento.
2) o modelo gaúcho servirá para que os demais Estados repactuem suas dívidas extra-limites.
3) logo mais adiante estará aberto o caminho para uma repactuação de toda a dívida pública do Estado.
. O governo gaúcho já trabalha com a agenda.
1)fica aberto o espaço para um mega-empréstimo destinado exclusivamente a investimento.
2) o modelo gaúcho servirá para que os demais Estados repactuem suas dívidas extra-limites.
3) logo mais adiante estará aberto o caminho para uma repactuação de toda a dívida pública do Estado.
. O governo gaúcho já trabalha com a agenda.
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Saiba quem é e quem foi a ministra Dilma Roussef.
DICA DE LEITURA
Saiba quem é e quem foi a ministra Dilma Roussef.
Uma reportagem de Luiz Gustavo Makluf, revista Piuaí de julho.
- Matéria digitalizada pela equipe do site www.polibiobraga.com.br
CLIQUE AQUI para ler na íntegra.
Ministro de Lula tenta vampirizar êxito de Yeda junto ao Banco Mundial
O ministro do Planejamento de Lula, Paulo Bernardo, usou o seu Twitter, nesta sexta-feira, para se vangloriar pelo empréstimo de US$ 1,1 bilhão que o governo gaúcho conseguiu junto ao Banco Mundial para renegociar sua dívida com a União.
. O empréstimo saiu por competência do governo Yeda Crusius.
. O ministro do Planejamento não conhece seus companheiros do PT do RS. É que o PT do RS alvejou o governo estadual com críticas selvagens por causa do empréstimo: antes, durante e depois da chegada do dinheiro.
- O próprio Paulo Bernardo reconheceu que o governo estadual ganhará pelo menos R$ 380 milhões com a renegociação.
. O empréstimo saiu por competência do governo Yeda Crusius.
. O ministro do Planejamento não conhece seus companheiros do PT do RS. É que o PT do RS alvejou o governo estadual com críticas selvagens por causa do empréstimo: antes, durante e depois da chegada do dinheiro.
- O próprio Paulo Bernardo reconheceu que o governo estadual ganhará pelo menos R$ 380 milhões com a renegociação.
Não é hora de gastar e investir menos, mas gastara e investir mais no RS
O governo gaúcho passou a trabalhar com decisão para promover um corte de pelo menos 4% no custeio e nos investimentos previstos para o segundo semestre.
. O sinal vermelho acendeu depois da queda da receita nos primeiros seis meses, sobretudo por conta dos repasses do governo federal ao RS (R$ 380 milhões a menos).
. Yeda não quer colocar em risco a conquista do equilíbrio das contas públicas, alcançado em seu governo depois de 30 anos de sucessivos déficits.
. A preocupação com as despesas e os investimentos é legítima, mas sobre as despesas pouco existe por fazer, já que elas foram achatadas para valer e algumas delas são “imexíveis” e permanentes, como a Folha de Pessoal, desembestaram 50% a mais do que o total que o governo previa de expansão para este ano, calculado em 6%.
. A saída ficaria por conta dos cortes dos investimentos públicos.
. Acontece que o governo pode e deve ser menos inflexível num momento de crises econômica global e recessão interna, já que existem alternativas pelo lado da receita. A equipe e os deputados de Yeda não sugerem saídas pelo lado da receita, mas até mesmo um deputado ferozmente oposicionista, como é o caso do deputado Raul Pont, enxerga contas sobre as quais o governo pode buscar socorro. O deputado do PT sugere meter a mão nos depósitos judiciais, que acumulam valores equivalentes a R$ 1 bilhão. Existem mais opções. Uma delas é o valor reservado para o futuro Fundo de Aposentadoria e Pensão, decorrente do IPO do Banrisul. Acontece que este Fundo nunca saiu do lugar e nem sairá dele no atuasl governo de Yeda. É um dinheiro, como o dos depósitos judiciais, que poderá ser devolvido em ocasião de abundância.
- No momento, o RS não pode abrir mão dos investimentos públicos previstos, porque só assim a infraestrutura material e social será recomposta, propiciando a geração de mais riquezas e mais empregos. O RS não sabia mais o que era isto.
. O sinal vermelho acendeu depois da queda da receita nos primeiros seis meses, sobretudo por conta dos repasses do governo federal ao RS (R$ 380 milhões a menos).
. Yeda não quer colocar em risco a conquista do equilíbrio das contas públicas, alcançado em seu governo depois de 30 anos de sucessivos déficits.
. A preocupação com as despesas e os investimentos é legítima, mas sobre as despesas pouco existe por fazer, já que elas foram achatadas para valer e algumas delas são “imexíveis” e permanentes, como a Folha de Pessoal, desembestaram 50% a mais do que o total que o governo previa de expansão para este ano, calculado em 6%.
. A saída ficaria por conta dos cortes dos investimentos públicos.
. Acontece que o governo pode e deve ser menos inflexível num momento de crises econômica global e recessão interna, já que existem alternativas pelo lado da receita. A equipe e os deputados de Yeda não sugerem saídas pelo lado da receita, mas até mesmo um deputado ferozmente oposicionista, como é o caso do deputado Raul Pont, enxerga contas sobre as quais o governo pode buscar socorro. O deputado do PT sugere meter a mão nos depósitos judiciais, que acumulam valores equivalentes a R$ 1 bilhão. Existem mais opções. Uma delas é o valor reservado para o futuro Fundo de Aposentadoria e Pensão, decorrente do IPO do Banrisul. Acontece que este Fundo nunca saiu do lugar e nem sairá dele no atuasl governo de Yeda. É um dinheiro, como o dos depósitos judiciais, que poderá ser devolvido em ocasião de abundância.
- No momento, o RS não pode abrir mão dos investimentos públicos previstos, porque só assim a infraestrutura material e social será recomposta, propiciando a geração de mais riquezas e mais empregos. O RS não sabia mais o que era isto.
Saiba o que pode mudar no governo Yeda Crusius
Eis o que rola na mídia e nos corredores do governo e da Assembléia sobre as mudanças que ocorreriam no Piratini:
1) até o final do mês, o chefe de gabinete de Yeda, Roberto Lied, e a assessora Walna Villarins, iriam para funções fora do Palácio.
2) os secretários Marisa Abreu, Erik Camarano, Rogério Porto e Marco Alba já estariam de passagem comprada para voltarem a seus locais de origem, fora do governo, cada um deles por razões diferentes.
. A opinião de líderes da base aliada com quem o editor conversou nesta sexta-feira, consideram que melhor seria o secretariado apresentar renúncia coletiva, deixando a governadora a vontade para decidir, preservando politicamente os que precisam sair. Isto é o que ocorre muito em regimes parlamentares, embora pouco comum no Brasil.
1) até o final do mês, o chefe de gabinete de Yeda, Roberto Lied, e a assessora Walna Villarins, iriam para funções fora do Palácio.
2) os secretários Marisa Abreu, Erik Camarano, Rogério Porto e Marco Alba já estariam de passagem comprada para voltarem a seus locais de origem, fora do governo, cada um deles por razões diferentes.
. A opinião de líderes da base aliada com quem o editor conversou nesta sexta-feira, consideram que melhor seria o secretariado apresentar renúncia coletiva, deixando a governadora a vontade para decidir, preservando politicamente os que precisam sair. Isto é o que ocorre muito em regimes parlamentares, embora pouco comum no Brasil.
O PMDB procura candidatos a deputado federal
Ativíssimo, o senador Pedro Simon divide seu tempo durante o recesso do Senado entre duas agendas que considera vitais para o PMDB:
1) a causa do expurgo de Sarney.
2) A construção de uma consistente nominata de candidatos a deputados federais e estaduais.
. O problema maior é a Câmara dos Deputados. O PMDB precisará de 100 mil votos para eleger um deputado federal. Será mais fácil a tarefa para a Assembléia, porque segundo os cálculos do Partido, bastarão 30 mil votos.
- Não são mais candidatos a deputado federal, uma lista de deputados que venceram ou assumiram as primeiras suplências: Eliseu Padilha, Ibsen Pinheiro, César Schirmer, Osvaldo Biolchi, Wilson Cignachi. Simon trabalha alguns nomes de fora da política, como Berenice Dias e Fernando Lucchese.
1) a causa do expurgo de Sarney.
2) A construção de uma consistente nominata de candidatos a deputados federais e estaduais.
. O problema maior é a Câmara dos Deputados. O PMDB precisará de 100 mil votos para eleger um deputado federal. Será mais fácil a tarefa para a Assembléia, porque segundo os cálculos do Partido, bastarão 30 mil votos.
- Não são mais candidatos a deputado federal, uma lista de deputados que venceram ou assumiram as primeiras suplências: Eliseu Padilha, Ibsen Pinheiro, César Schirmer, Osvaldo Biolchi, Wilson Cignachi. Simon trabalha alguns nomes de fora da política, como Berenice Dias e Fernando Lucchese.
Diaz faz mega-evento e tenta chapa de consenso para o PSDB do RS
No dia 8 de agosto o deputado federal Cláudio Diaz reunirá 600 líderes tucanos de todo o interior para começar sua caminhada para a presidência do PSDB do RS. O evento foi agendado para Rio Grande.
. Diaz tenta articular uma chapa de consenso.
. Diaz tenta articular uma chapa de consenso.
Bom humor - Veja e ouça o hino a Berlusconi (Itália)
BOM HUMOR
DE SEXTA-FEIRA
Está acontecendo uma gozadeira com esta cantiga sobre Silvio Berlosconni em Italia.
Ouve isto. Rino Morricone, Roma, Itália.
http://www.youtube.com/watch?v=WXf-YbsSh0Y
DE SEXTA-FEIRA
Está acontecendo uma gozadeira com esta cantiga sobre Silvio Berlosconni em Italia.
Ouve isto. Rino Morricone, Roma, Itália.
http://www.youtube.com/watch?v=WXf-YbsSh0Y
Não foi por 30 moedas que Buchmann procurou a Polícia Federal
Quando o ex-presidente do Detran, Sérgio Buchmann, resolveu prestar depoimento na Polícia Federal, sexta-feira, negou pela terceira vez a lealdade devida ao governo do qual fazia parte. Fez isto num espaço de poucas horas. E nem estavam em jogo 30 moedas. Antes disto, traiu seus chefes duas vezes:
1) no próprio dia em que foi procurado para ajudar a prender seu filho traficante, procurou o jornal Zero Hora, justamente o jornal que mais espinafra o governo do qual fazia parte, para denunciar uma atrapalhada conspirata contra si mesmo.
2) No dia seguinte, ao buscar o Ministério Público Estadual para reafirmar as acusações de que o governo ao qual pertencia estava conspirando contra ele.
. Levado estranhamente até a Polícia Federal com a ajuda do Ministério Público Estadual, o sr. Buchmann falou durante quatro horas. Apontada como braço armado do ministro Tarso Genro pela governadora Yeda Crusius, a Polícia Federal avisou que degravou o depoimento e em companhia do Ministério Público Federal quer armar novo barraco contra o governo do RS.
- Não será preciso esperar muito para que o depoimento do sr. Buchmann apareça no jornal Zero Hora, que tem sido privilegiado pelas fontes “desconhecidas” com livre acesso a informações protegidas por segredo de justiça.
1) no próprio dia em que foi procurado para ajudar a prender seu filho traficante, procurou o jornal Zero Hora, justamente o jornal que mais espinafra o governo do qual fazia parte, para denunciar uma atrapalhada conspirata contra si mesmo.
2) No dia seguinte, ao buscar o Ministério Público Estadual para reafirmar as acusações de que o governo ao qual pertencia estava conspirando contra ele.
. Levado estranhamente até a Polícia Federal com a ajuda do Ministério Público Estadual, o sr. Buchmann falou durante quatro horas. Apontada como braço armado do ministro Tarso Genro pela governadora Yeda Crusius, a Polícia Federal avisou que degravou o depoimento e em companhia do Ministério Público Federal quer armar novo barraco contra o governo do RS.
- Não será preciso esperar muito para que o depoimento do sr. Buchmann apareça no jornal Zero Hora, que tem sido privilegiado pelas fontes “desconhecidas” com livre acesso a informações protegidas por segredo de justiça.
Saiba como conseguir 3 segundos de fama no RS
Quem quiser seus 3 segundos de fama, deve apenas procurar a RBS para falar mal do governo Yeda Crusius.
Nem a Polícia Federal sabe quem matou Marcelo Cavalcante
O delegado Ildo Gasparetto, superintendente da Polícia Federal do RS, disse nesta sexta-feira que também não sabe se o ex-representante do governo do RS em Brasília, Marcelo Cavalcante, suicidou-se ou foi assassinado.
. A controvérsia verdadeira não é esta.
. Acontece que a Polícia Federal não sabe se Marcelo foi suicidado ou assassinado.
- A família azucrina o Ministério Público e a Polícia Civil de Brasília, para que mostre o vídeo da ponte onde se encontrava Marcelo Cavalcante pouco antes de ser jogado para dentro do lago.
. A controvérsia verdadeira não é esta.
. Acontece que a Polícia Federal não sabe se Marcelo foi suicidado ou assassinado.
- A família azucrina o Ministério Público e a Polícia Civil de Brasília, para que mostre o vídeo da ponte onde se encontrava Marcelo Cavalcante pouco antes de ser jogado para dentro do lago.
PSDB só trabalha com a hipótese de reeleição de Yeda
Nem em sonho o PSDB trabalha com a hipótese de renunciar a nova disputa pelo Piratini.
. Gilberto Capoani, do PMDB, da base, e Pompeo de Mattos, do PDT, oposição, acham que Yeda deveria anunciar que não é candidata à reeleição.
- O raciocínio de Capoani e de Pompeo é o mesmo de boa parte dos políticos da base e da oposição, porque ele remete à constatação de que só assim as crises acabarão no governo. O PSDB acha que isto é chantagem de quem teme a disputa de 2010.
. Gilberto Capoani, do PMDB, da base, e Pompeo de Mattos, do PDT, oposição, acham que Yeda deveria anunciar que não é candidata à reeleição.
- O raciocínio de Capoani e de Pompeo é o mesmo de boa parte dos políticos da base e da oposição, porque ele remete à constatação de que só assim as crises acabarão no governo. O PSDB acha que isto é chantagem de quem teme a disputa de 2010.
Covatti quer substituir Yeda como candidato da base aliada no RS
. O deputado federal Vilson Covatti, do PP, quer ser o candidato da base aliada ao Piratini.
. Ele aposta que seu palanque é a melhor opção para o governador José Serra.
. Ele aposta que seu palanque é a melhor opção para o governador José Serra.
Dica de casa cervejeira - BierMarkt, Porto Alegre.
DICA DE CASA CERVEJEIRABier Markt, Porto Alegre
A única casa gaúcha total e exclusivamente focada em cervejas e chopes artesanais, a BierMarkt, está aberta em regime de soft open, na Rua Castro Alves 442, Porto Alegre, a partir das 18h. Nestas sexta e sábado (domingo a casa não abre) a casa oferece 35 variedades diferentes de cervejas nacionais e importados, além de oito cervejas em barril que podem ser servidas nos típicos Mass Alemães (Caneco de 1 litro), que são:- Abadessa Export- Abadessa Slava- Eisenbahn Pale Ale- Eisenbahn Weiss- Coruja Extra- Dado Bier American Brown Ale- Cervejaria Convidada (muda a cada semana)- Homebrew (cervejeiro caseiro, muda a cada semana ou 15 em 15 dias).
Rua Castro Alves 442, Porto Alegre/RS.
Telefone para reservas: (51) 3013-2300.
E-mail: pedro@biermarkt.com.br
Site: http://www.biermarkt.com.br/
OPINIÃO DOS LEITORES
Cerveja com preço justo
Já fui. O que espanta é o preço. Não no lado negativo, mas no positivo. Por cervejas importadas, é possivel pagar menos do que se paga por porcaria nacional em casas noturnas. Lá você paga por uma cerveja de qualidade o preço que deve ser pago. Enquanto por aí se paga mais de 5 Reais um copo de chop Kaiser com 99% de agua. Fábio Toledo, Porto Alegre, RS.
Champagne especial
As opções de champagne Don Giovanni são uma alternativa de primeira para as mulheres que teimam em não tomar a melhor cerveja do mundo vendida no Bier Markt. A melhor é a mais cara (é mais cara porque é a melhor). Mara Lúcia Guedes, Porto Alegre, RS.
Festa legal
Levei minha turma para uma festa no Bier Markt. Sentaram 14 pessoas no mesão lá de cima. Me lembrei as cervejarias de Hannover. O chef é um garotão graduado que sab e o que faz. Lúcia Saavedra, Porto Alegre, RS.
Petrobras enfrenta incertezas políticas
Clipping
BBC Brasil
The Economist, Inglaterra
24 de julho
A Petrobras enfrenta incertezas políticas, apesar das vastas reservas e sucesso comercial, afirma uma matéria publicada na edição desta sexta-feira da revista britânica The Economist.
Intitulada Oil and Revolution ("Petróleo e Revolução", em tradução literal), a matéria classifica a Petrobras como a "mais ambiciosa companhia petrolífera do mundo" e afirma que as conexões políticas são essenciais para a empresa.
Segundo a revista, a Petrobras enfrenta atualmente duas incertezas na área política: a investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e o marco regulatório para a exploração da camada do pré-sal.
Sobre a CPI, a Economist afirma que a investigação foi aberta a partir de "alegações de contratos superfaturados e motivação política nas atividades beneficentes da empresa".
A publicação afirma que o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, recebeu de maneira positiva a investigação, mas teme que a CPI se torne um "circo político", o que poderia ameaçar a empresa.
A matéria cita que a Petrobras já possui um documento de 10 mil páginas que desqualifica a acusação de superfaturamento. Segundo a revista, a CPI pode prejudicar a reputação da Petrobras "apenas levemente".
O texto publicado pela Economist aborda ainda o que a revista considera a segunda incerteza que ameaça a Petrobras: o marco legal para a exploração do pré-sal.
Segundo a publicação, a saída para a exploração provavelmente será criar uma nova estatal para administrar os novos contratos. De acordo com a revista, esse marco regulatório é uma incerteza política porque poderia representar um risco para o Brasil.
"Um risco para o Brasil é que essa nova companhia se torne uma fonte de lucros sem uma real função, exceto satisfazer a avareza dos políticos. O principal perigo para a Petrobras é a possibilidade de a nova companhia se tornar uma rival comercial", diz a Economist.
Em contrapartida às incertezas, a matéria publicada pela revista cita os planos de investimento da empresa petrolífera brasileira e ressalta as boas relações da Petrobras com o governo chinês.
CLIQUE aqui para ler a materia completa (em ingles).
BBC Brasil
The Economist, Inglaterra
24 de julho
A Petrobras enfrenta incertezas políticas, apesar das vastas reservas e sucesso comercial, afirma uma matéria publicada na edição desta sexta-feira da revista britânica The Economist.
Intitulada Oil and Revolution ("Petróleo e Revolução", em tradução literal), a matéria classifica a Petrobras como a "mais ambiciosa companhia petrolífera do mundo" e afirma que as conexões políticas são essenciais para a empresa.
Segundo a revista, a Petrobras enfrenta atualmente duas incertezas na área política: a investigação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e o marco regulatório para a exploração da camada do pré-sal.
Sobre a CPI, a Economist afirma que a investigação foi aberta a partir de "alegações de contratos superfaturados e motivação política nas atividades beneficentes da empresa".
A publicação afirma que o presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, recebeu de maneira positiva a investigação, mas teme que a CPI se torne um "circo político", o que poderia ameaçar a empresa.
A matéria cita que a Petrobras já possui um documento de 10 mil páginas que desqualifica a acusação de superfaturamento. Segundo a revista, a CPI pode prejudicar a reputação da Petrobras "apenas levemente".
O texto publicado pela Economist aborda ainda o que a revista considera a segunda incerteza que ameaça a Petrobras: o marco legal para a exploração do pré-sal.
Segundo a publicação, a saída para a exploração provavelmente será criar uma nova estatal para administrar os novos contratos. De acordo com a revista, esse marco regulatório é uma incerteza política porque poderia representar um risco para o Brasil.
"Um risco para o Brasil é que essa nova companhia se torne uma fonte de lucros sem uma real função, exceto satisfazer a avareza dos políticos. O principal perigo para a Petrobras é a possibilidade de a nova companhia se tornar uma rival comercial", diz a Economist.
Em contrapartida às incertezas, a matéria publicada pela revista cita os planos de investimento da empresa petrolífera brasileira e ressalta as boas relações da Petrobras com o governo chinês.
CLIQUE aqui para ler a materia completa (em ingles).
Lixo de contêineres do Porto de Rio Grande será devolvido ao Reino Unido
Os 48 contêineres repletos de lixo que estão nas cidades de Caxias do Sul e Rio Grande, no Rio Grande do Sul, serão devolvidos, na próxima segunda, ao Reino Unido. O anúncio foi realizado ontem pelo ministro Carlos Minc (Meio Ambiente).
. De acordo com Minc, as seis empresas que importaram o lixo, o carregador, o consolidador e os compradores da carga arcarão com uma multa de R$ 2,5 milhões, além de responder por crime ambiental. Ele também informou que vai acionar a Câmara Interministerial de Combate a Crimes Ambientais (composta pelos ministérios do Meio Ambiente e da Justiça, da Polícia Federal e da Força Nacional) para buscar melhoras na fiscalização nos portos brasileiros, incluindo novas tecnologias.
. De acordo com Minc, as seis empresas que importaram o lixo, o carregador, o consolidador e os compradores da carga arcarão com uma multa de R$ 2,5 milhões, além de responder por crime ambiental. Ele também informou que vai acionar a Câmara Interministerial de Combate a Crimes Ambientais (composta pelos ministérios do Meio Ambiente e da Justiça, da Polícia Federal e da Força Nacional) para buscar melhoras na fiscalização nos portos brasileiros, incluindo novas tecnologias.
Governo Lula cria mais cargos para comissionados
Mesmo com a queda na arrecadação de tributos provocada pela crise econômica, o governo continua a patrocinar projetos que aumentam o tamanho da máquina pública, com novos cargos, funções e gratificações.
. Segundo materia do Correio Brziliense, no primeiro semestre, o Congresso aprovou duas propostas — à espera da sanção presidencial — que criam 1.094 cargos e funções no Poder Executivo, a um custo anual de R$ 39,8 milhões. Uma análise das vagas mostra que o Planalto privilegiou a abertura de postos comissionados, que somam 669, ou 61% do total. Para a estrutura do Ministério da Pesca e da Aquicultura, por exemplo, foram destinados 225 cargos comissionados, além de vagas para acomodar o titular da pasta e dois secretários adjuntos.
. A estimativa é de que os novos postos do ministério custem R$ 8,5 milhões por ano. No mesmo projeto, o governo aproveitou para ampliar a equipe da Fazenda em 12 cargos, ao custo de R$ 1,1 milhão por ano. O Ministério da Integração Nacional e a Secretaria Especial de Direitos Humanos também foram beneficiados, com 16 e 66 cargos comissionados, respectivamente. O texto garantiu ainda a criação de oito funções comissionadas do Banco Central, com impacto estimado em R$ 359 mil por ano, e de gratificações para a Presidência da República, com despesas anuais de R$ 5,1 milhão.
. Segundo materia do Correio Brziliense, no primeiro semestre, o Congresso aprovou duas propostas — à espera da sanção presidencial — que criam 1.094 cargos e funções no Poder Executivo, a um custo anual de R$ 39,8 milhões. Uma análise das vagas mostra que o Planalto privilegiou a abertura de postos comissionados, que somam 669, ou 61% do total. Para a estrutura do Ministério da Pesca e da Aquicultura, por exemplo, foram destinados 225 cargos comissionados, além de vagas para acomodar o titular da pasta e dois secretários adjuntos.
. A estimativa é de que os novos postos do ministério custem R$ 8,5 milhões por ano. No mesmo projeto, o governo aproveitou para ampliar a equipe da Fazenda em 12 cargos, ao custo de R$ 1,1 milhão por ano. O Ministério da Integração Nacional e a Secretaria Especial de Direitos Humanos também foram beneficiados, com 16 e 66 cargos comissionados, respectivamente. O texto garantiu ainda a criação de oito funções comissionadas do Banco Central, com impacto estimado em R$ 359 mil por ano, e de gratificações para a Presidência da República, com despesas anuais de R$ 5,1 milhão.
Oposição faz nova denúncia, e Lula defende Sarney
Enquanto o líder do PSDB no Senado, senador Arthur Virgílio (AM), oficializava no Conselho de Ética, em Brasília, a quarta denúncia contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva insistia ontem em fazer sua defesa. "É preciso saber o tamanho do crime. Uma coisa é roubar, matar, outra é pedir emprego e o tráfico de influência, o lobby. O que não se pode é vender tudo como um crime de pena de morte", declarou o presidente, em entrevista à Rádio Globo, em São Paulo.
. Foi uma tentativa de minimizar as gravações, feitas legalmente pela Polícia Federal, reveladas pelo Estado na quarta-feira - nas quais o empresário Fernando Sarney, filho do senador, negocia um emprego no Senado para o namorado da filha Beatriz.
. É a quinta vez que Lula defende o aliado desde o início do escândalo dos atos secretos.
. Foi uma tentativa de minimizar as gravações, feitas legalmente pela Polícia Federal, reveladas pelo Estado na quarta-feira - nas quais o empresário Fernando Sarney, filho do senador, negocia um emprego no Senado para o namorado da filha Beatriz.
. É a quinta vez que Lula defende o aliado desde o início do escândalo dos atos secretos.
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