Nesta segunda-feira, Tiradentes, o próprio povo da localidade de Rio Vermelho, Florianópolis, fez o que a Polícia do covarde governo de Raimundo Colombo não quis fazer: expulsou a socos, pedradas e paus, o bando de invasores que ocupou terras da localidade no final de semana. A justiça feita pelas próprias mãos é um direito da população quando a autoridade recusa-se a protegê-la. Os jornais desta segunda-feira, como o Diário Catarinense, da RBS, trataram o assunto com panos quentes O jornalista Aluizio Amorim, na sua linguagem pesadamente crítica a todas as arruaças do PT e seus aliados, conta o que aconteceu nesta segunda-feira:
Na foto acima, a população faz o que a polícia deveria ter feito. Abaixo, policiais tentam dialogar com os bandidos invasores. CLIQUE AQUI para saber como o Diário Catarinense, RBS, tratou o assunto esta noite.
Um bando do PT invadiu em dezembro do ano passado um
terreno em Florianópolis, num flagrante esbulho possessório. Sob a patrulha da
ideologia politicamente o que deveria ser feito imediatamente, ou seja a
reintegração de posse, não ocorreu. O bando se intitula "ocupação
Amarildo" em alusão a um elemento de favela do Rio de Janeiro, suspeito de
envolvimento com o tráfico de drogas, que desapareceu recentemente e foi o
mote, inclusive, para diversos ataques de
vandalismo no Rio de Janeiro e São
Paulo. Depois de muitas delongas e "negociações",
decidiu abandonar o terreno recentemente, não sem antes ter promovido passeatas
e badernas semelhantes nas adjacência da movimentada rodovia SC-405, que liga o
centro de Florianópolis às praias do Norte da Ilha. Florianópolis fica em sua
maior parte sobre a Ilha de Santa Catarina.
. Pois bem. O mesmo bando resolveu voltar a Florianópolis e
decidiu neste domingo de Páscoa invadir um terreno na praia do Rio Vermelho,
também no Norte da Ilha. Por obra e graça do jornalismo esquerdista que domina
as redações dos veículos, os invasores que agem em Florianópolis já são
denominados "amarildos" e o cabeça do bando é seguidamente
entrevistado pelas televisões, rádios e jornais catarinenses.
. Como ocorreu na primeira invasão, a polícia chegou e
decidiu (ou decidiram seus superiores) não fazer nada, o que acabou levando a
própria população desse bairro de Florianópolis a agir por conta própria, ou
seja, fazer justiça com as próprias mãos, fato que degenerou em confusão e
obrigou os invasores a abandonar o local.
E notem que os cidadãos que expulsaram os invasores não
eram os donos do terreno, que pertence à União.
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