O trem de Porto Alegre, o Trensurb, ainda
não sabe se todos os novos trens — recolhidos para reparos por conta de uma
infiltração nos rolamentos — serão reparados até o final do ano. No começo do mês passado, as
empresas Alstom e CAF, responsáveis pela fabricação, ainda trabalhavam em seis
dos 15 veículos. A frota de veículos, que custou R$ 242,6 milhões, foi retirada de circulação em abril de 2016. Houve a identificação de que havia infiltração nos rolamentos dos trens.
A Trensurb havia dado às empresas prazo limite de término
do reparo até outubro, mas nada aconteceu.
O editor fez ontem a denúncia.
Segundo nota divulgada pela empresa pública nessa
terça-feira, "a Trensurb está buscando agendamento de uma reunião,
para os próximos dias, junto ao Ministério Público Federal, que acompanha o
caso, para apresentar e discutir a situação atual. Somente após essa reunião,
que ainda não tem data definida, é que a empresa irá se manifestar publicamente
a respeito."