O Twitter acabou com a limitação dos 140 caracteres e agora admite mensagens de até 10 mil caracteres.
Ministros do Supremo aprovam salários mensais de R$ 39,2 mil
Em sessão administrativa, os ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF) aprovaram o aumento dos próprios salários para o ano que vem, com
reajuste no porcentual de 16,38% sobre os subsídios recebidos. Na prática, os
vencimentos dos ministros passariam de R$ 33,7 mil, aproximadamente, para R$
39,2 mil. O projeto precisa ser encaminhado ao Poder Executivo e aprovado pelo
Congresso.
Uma cadeia de autoridades de todos os escalões e áreas possuem seus salários vinculados aos dos ministros do STF, o que quer dizer que todos receberão aumentos bem superiores ao dobro da inflação.
Ministro da Fazenda deu novo bolo em Sartori
- Fosse Brizola o governador, Levy seria procurado em Brasília e esbofeteado em praça pública. -
O governador José Ivo Sartori levou dois bolos do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. De manhã, esperou 30 minutos na ante-sala e à tarde aguardou 15 minutos.
Nas duas vezes, o ministro confirmou a reunião.
Os bolos demonstram a maneira descortês e desleal com que o governo Dilma trata o governo do RS, o que já tinha acontecido antes com Yeda, que depois de meia dúzia de afrontas, resolveu nem mais acompanhar o presidente Lula nas visitas ao Estado.
No final da tarde, Sartori ficou cerca de 15 minutos no
gabinete e saiu. Questionado pela imprensa, disse ter sido informado de que o ministro
não havia conseguido se liberar de compromisso no Congresso.
Eis aqui o discurso que Sartori gostaria de ter feito
O discurso a seguir, 10 minutos, foi feito nesta terça a noite na Câmara dos Deputados. Falou de improviso o deputado gaúcho Darcisio Perondi, que usou o tempo do líder do PMDB. Perondi usou retórica inflamada, porque pouco antes soube que o governo federal squestrou R$ 60 milhões das contas do governo gaúcho, tudo para garantir o pagamento da dívida com a União.
Leia:
Pela primeira vez na história do Brasil e na história do Rio Grande do Sul, um Governo Federal penaliza um Estado. O Rio Grande do Sul está mal. O Rio Grande do Sul está quebrado. A Presidenta Dilma sabe disso. Foi alertada disso. O meu Governador pediu audiência com a Sra. Presidenta, mas não foi recebido. O Tesouro esqueceu.
O Ministro da Fazenda ignorou a crise, e as contas foram bloqueadas. O Rio Grande do Sul, os gaúchos, os idosos, os doentes, os funcionários dos hospitais, os funcionários públicos, os fornecedores não vão receber — não vão receber!
É uma calamidade instalada há pouco no Rio Grande, por um ato arbitrário, vertical de um Governo, de uma Presidente insensível, de uma Presidente fria, com um Estado que a recebeu de braços abertos. A Presidenta Dilma é gaúcha, nasceu em Minas, mas o nosso Rio Grande a recebeu. Recebeu a sua mãe, recebeu a sua filha, recebeu a sua neta. E a Presidente da República faz esse gesto, prejudicando o nosso Estado.
E o que é mais grave, gaúchos que estão me ouvindo lá no Estado —repito —, o que é mais grave, Deputado Osmar Terra, Deputado Mauro Pereira, Deputados gaúchos e do Brasil inteiro que me ouvem, éque foi o Governo do PT, foram os 4 anos do Governo Tarso Genro que pioraram as contas públicas. O Tarso Genro, que foi Ministro do Lula e do PT, aumentou o salário por conta neste ano de 2015, aumentou o salário para 2016, aumentou o salário para 2017, aumentou o salário para 2018.
Faltam todo mês 400 milhões para fechar. Ele gastou 20% mais de toda arrecadação do Estado. E, mais ainda, ele usou o dinheiro das precatórias, ele usou o dinheiro do Banco Mundial, que era para fazer estrada, para pagar conta. Mas o pior de tudo — o pior de tudo — é que foi irresponsável, gastador, desinteressado público, enganador da população gaúcha. Ele, Tarso, é metade responsável pela dívida do Estado; a outra metade é de responsabilidade dos Governadores da Revolução, depois do Governador Jair Soares.
Mas os 4 anos do Governo Tarso foram um absoluto desastre. Tarso tinha que estar na cadeia. Tarso tinha que estar na cadeia! E o que acontece? Ele está solto, e o Sartori sofrendo. Amanhã, vão morrer gaúchos nos hospitais. Amanhã, poderá faltar água e luz, pelo bloqueio das contas do Tesouro Nacional.
Então, a responsabilidade foi do Governo do PT. E a Dilma sabe. Ela que não venha com conversa de que não sabia e que não venha com conversa de que o Sartori não disse o porquê de ter pedido audiência.
Presidenta Dilma, por favor — por favor! — ajoelhe-se, olhe para o céu e volte atrás.
Não faça isso com o seu Estado, com o Estado que a recebeu, com o Estado que gosta da senhora! E a senhora faz isso.
Vou repetir, Srs. Deputados. Nas contas do meu Estado, qualquer imposto que um empresário ou um cidadão pagar para o Governo do Estado, a partir de amanhã, está bloqueado e vai cair aqui no Tesouro Nacional. O Tesouro Nacional que teve muito dinheiro para as pedaladas fiscais; o Tesouro Nacional que deu muito dinheiro para o BNDES; o Tesouro Nacional que alimentou a PETROBRAS; o Tesouro Nacional que alimentou PETROBRAS, e a PETROBRAS foi o centro, foi a lavoura da corrupção.
E o País vive em uma crise sem precedentes. As pessoas não compram. Os empresários não conseguem pagar os impostos. E ela faz isso! A D. Dilma faz isso.
A bancada gaúcha amanhã vai se reunir, vai reagir. Os gaúchos estão chocados. Que tristeza! Eu tenho vontade de chorar. É lamentável! É lamentável! É triste, muito triste, desesperador, muito desesperador. Que gesto irresponsável! Que gesto antipatriótico da Presidenta Dilma! Mas a senhora tem chance. A senhora tem chance.
Eu acho que deve restar, no cantinho do seu coração, um pouco de amor pelo Rio Grande! Um pouco de amor pelo Estado em que nasceu a sua filha! Um pouco de amor pelo Estado em que nasceu sua neta!
Leia:
O SR. DARCÍSIO PERONDI (Bloco/PMDB-RS. Como Líder. Sem
revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Rio Grande do
Sul está de luto. O Rio Grande do Sul está chocado. O Rio Grande do Sul está em
torpor.
Há poucos minutos, a Presidenta Dilma, através do Tesouro
Nacional, bloqueou todas as contas do Governo do Estado. Todas! Qualquer
imposto de qualquer cidade dos 500 Municípios gaúchos, qualquer imposto que o
cidadão pagar teráo dinheiro retido em nome do Tesouro Nacional.Pela primeira vez na história do Brasil e na história do Rio Grande do Sul, um Governo Federal penaliza um Estado. O Rio Grande do Sul está mal. O Rio Grande do Sul está quebrado. A Presidenta Dilma sabe disso. Foi alertada disso. O meu Governador pediu audiência com a Sra. Presidenta, mas não foi recebido. O Tesouro esqueceu.
O Ministro da Fazenda ignorou a crise, e as contas foram bloqueadas. O Rio Grande do Sul, os gaúchos, os idosos, os doentes, os funcionários dos hospitais, os funcionários públicos, os fornecedores não vão receber — não vão receber!
É uma calamidade instalada há pouco no Rio Grande, por um ato arbitrário, vertical de um Governo, de uma Presidente insensível, de uma Presidente fria, com um Estado que a recebeu de braços abertos. A Presidenta Dilma é gaúcha, nasceu em Minas, mas o nosso Rio Grande a recebeu. Recebeu a sua mãe, recebeu a sua filha, recebeu a sua neta. E a Presidente da República faz esse gesto, prejudicando o nosso Estado.
E o que é mais grave, gaúchos que estão me ouvindo lá no Estado —repito —, o que é mais grave, Deputado Osmar Terra, Deputado Mauro Pereira, Deputados gaúchos e do Brasil inteiro que me ouvem, éque foi o Governo do PT, foram os 4 anos do Governo Tarso Genro que pioraram as contas públicas. O Tarso Genro, que foi Ministro do Lula e do PT, aumentou o salário por conta neste ano de 2015, aumentou o salário para 2016, aumentou o salário para 2017, aumentou o salário para 2018.
Faltam todo mês 400 milhões para fechar. Ele gastou 20% mais de toda arrecadação do Estado. E, mais ainda, ele usou o dinheiro das precatórias, ele usou o dinheiro do Banco Mundial, que era para fazer estrada, para pagar conta. Mas o pior de tudo — o pior de tudo — é que foi irresponsável, gastador, desinteressado público, enganador da população gaúcha. Ele, Tarso, é metade responsável pela dívida do Estado; a outra metade é de responsabilidade dos Governadores da Revolução, depois do Governador Jair Soares.
Mas os 4 anos do Governo Tarso foram um absoluto desastre. Tarso tinha que estar na cadeia. Tarso tinha que estar na cadeia! E o que acontece? Ele está solto, e o Sartori sofrendo. Amanhã, vão morrer gaúchos nos hospitais. Amanhã, poderá faltar água e luz, pelo bloqueio das contas do Tesouro Nacional.
Então, a responsabilidade foi do Governo do PT. E a Dilma sabe. Ela que não venha com conversa de que não sabia e que não venha com conversa de que o Sartori não disse o porquê de ter pedido audiência.
Presidenta Dilma, por favor — por favor! — ajoelhe-se, olhe para o céu e volte atrás.
Não faça isso com o seu Estado, com o Estado que a recebeu, com o Estado que gosta da senhora! E a senhora faz isso.
Vou repetir, Srs. Deputados. Nas contas do meu Estado, qualquer imposto que um empresário ou um cidadão pagar para o Governo do Estado, a partir de amanhã, está bloqueado e vai cair aqui no Tesouro Nacional. O Tesouro Nacional que teve muito dinheiro para as pedaladas fiscais; o Tesouro Nacional que deu muito dinheiro para o BNDES; o Tesouro Nacional que alimentou a PETROBRAS; o Tesouro Nacional que alimentou PETROBRAS, e a PETROBRAS foi o centro, foi a lavoura da corrupção.
E o País vive em uma crise sem precedentes. As pessoas não compram. Os empresários não conseguem pagar os impostos. E ela faz isso! A D. Dilma faz isso.
A bancada gaúcha amanhã vai se reunir, vai reagir. Os gaúchos estão chocados. Que tristeza! Eu tenho vontade de chorar. É lamentável! É lamentável! É triste, muito triste, desesperador, muito desesperador. Que gesto irresponsável! Que gesto antipatriótico da Presidenta Dilma! Mas a senhora tem chance. A senhora tem chance.
Eu acho que deve restar, no cantinho do seu coração, um pouco de amor pelo Rio Grande! Um pouco de amor pelo Estado em que nasceu a sua filha! Um pouco de amor pelo Estado em que nasceu sua neta!
Sra. Presidente, revise o que fez hoje com o Rio Grande!
Revise, Sra. Presidente!
Muito obrigado
Fiergs lista números do desastre industrial, mas evita criticar o governo Dilma e foge de propostas de mudança de rumo
Números e análises anódinos de hoje, da Fiergs, sobre o desempenho industrial gaúcho do primeiro semestre, sem análise das razões da desindustrialização, que é brasileira, e nem de propostas para mudar o cenário:
Produção
RS
Queda de 10,9%
- A pior do Brasil, só à frente de Amazonas, menos 15,5%.
Brasil
Queda de 8,3%
Os piores
O setor metal mecânico teve grande influência sobre o resultado, respondendo por 9,7% deste total. Veículos (-4,5%), máquinas e equipamentos (-3,2%), produtos de metal (-1,4%) e - 0,6% na metalurgia se destacaram na retração industrial no Estado no período”, destacou Nunes.
Ociosidade industrial
21,1%
- Nem na crise de 2009 o cenário foi pior, com ociosidade de 20%
Empregos
Já a geração de empregos formais na indústria caiu 37% em 2015. A previsão da entidade é que até o final do ano cerca de 50 mil postos de trabalho sejam fechados no Rio Grande do Sul. “A recuperação parcial da indústria gaúcha – ou seja, voltar para a média dos últimos anos – é favorecida pela elevada ociosidade dos fatores de produção e pela pequena base de comparação.
Exportações
As exportações gaúchas também sentiram o impacto da crise, com queda de 17,8%. Isso se explica, em parte, por que dos oito principais destinos de nossas vendas acontecem para a América Latina, tendo como nosso principal parceiro econômico a Argentina.
Produção
RS
Queda de 10,9%
- A pior do Brasil, só à frente de Amazonas, menos 15,5%.
Brasil
Queda de 8,3%
Os piores
O setor metal mecânico teve grande influência sobre o resultado, respondendo por 9,7% deste total. Veículos (-4,5%), máquinas e equipamentos (-3,2%), produtos de metal (-1,4%) e - 0,6% na metalurgia se destacaram na retração industrial no Estado no período”, destacou Nunes.
Ociosidade industrial
21,1%
- Nem na crise de 2009 o cenário foi pior, com ociosidade de 20%
Empregos
Já a geração de empregos formais na indústria caiu 37% em 2015. A previsão da entidade é que até o final do ano cerca de 50 mil postos de trabalho sejam fechados no Rio Grande do Sul. “A recuperação parcial da indústria gaúcha – ou seja, voltar para a média dos últimos anos – é favorecida pela elevada ociosidade dos fatores de produção e pela pequena base de comparação.
Exportações
As exportações gaúchas também sentiram o impacto da crise, com queda de 17,8%. Isso se explica, em parte, por que dos oito principais destinos de nossas vendas acontecem para a América Latina, tendo como nosso principal parceiro econômico a Argentina.
Há 140 dias sem receber, Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e A. Gutierrez suspendem obras de Angra 3
Para onde se olha, o horizonte dos negócios no Brasil só
tem previsão de chuvas, tempestades, raios e trovões, escreve hoje a newsletter Petronotícias, que já está circulando, ao analisar os problemas mais recentes da construção da usina nucelar Angra 3.
Leia as informações:
Não há otimismo que reanime as empresas de engenharia. Algumas já respiram por aparelhos, sem sentir qualquer efeito dos remédios ministrados na CTI. Pelo andar da carruagem, o Brasil ainda terá que assistir a perda de milhares de empregos nos setores correlatos. Principalmente na área do petróleo. A péssima notícia agora vem da resposta que a maioria das empresas contratadas para montar Angra 3 estão dando à inadimplência da Eletronuclear há mais de 140 dias. Unilateralmente, a Odebrecht, a Queiroz Galvão, a Camargo Corrêa, a Andrade Gutierrez (setor de montagem) e a Techint enviaram uma carta documentando a desistência do contrato de montagem industrial da Usina Nuclear Angra 3.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Leia as informações:
Não há otimismo que reanime as empresas de engenharia. Algumas já respiram por aparelhos, sem sentir qualquer efeito dos remédios ministrados na CTI. Pelo andar da carruagem, o Brasil ainda terá que assistir a perda de milhares de empregos nos setores correlatos. Principalmente na área do petróleo. A péssima notícia agora vem da resposta que a maioria das empresas contratadas para montar Angra 3 estão dando à inadimplência da Eletronuclear há mais de 140 dias. Unilateralmente, a Odebrecht, a Queiroz Galvão, a Camargo Corrêa, a Andrade Gutierrez (setor de montagem) e a Techint enviaram uma carta documentando a desistência do contrato de montagem industrial da Usina Nuclear Angra 3.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Artigo, Gilberto Simões Pires - A crise é pura consequência
Aqueles que acompanham os editoriais do Ponto Crítico
sabem bem o quanto tenho me dedicado, muitas vezes de forma exaustiva e/ou até
cansativa, em explicar o que é CAUSA e o que é CONSEQUÊNCIA nas propostas e
decisões que acabam por promover a existência e/ou o aprofundamento das mais
variadas crises.
Volto, portanto, a afirmar mais uma vez, que esta CRISE
econômica, social e política que o país vive (ou -policrise-, como refere o
governador paulista Geraldo Alkmin), a qual já estava escrito nas estrelas,
é pura CONSEQUÊNCIA de má administração pública petista. Sob todos os
aspectos (técnicos e morais).
Como os EFEITOS estão sendo sentidos em praticamente
todas as atividades e pessoas, o que é preciso enfatizar neste momento é que a
cura só será possível através de um ataque frontal às CAUSAS que levaram a esta
situação. Jamais, como muita gente que não pensa está a exigir, pelo
aprofundamento das CONSEQUÊNCIAS.
Usando, portanto, fatos muito recentes, a lógica do
raciocínio impõe o entendimento, com absoluta clareza, de que a decisão tomada
pela Moody's, agência de classificação de risco, de rebaixar o -rating soberano
do Brasil-, de "Baa2" para "Baa3" (última nota dentro da
faixa considerada como grau de investimento), não pode ser vista como CAUSA dos
nossos problemas.
Da mesma forma é preciso salientar que a notícia que o
governo do Estado do RS recebeu, ontem, da Secretaria do Tesouro Nacional, de
que todos os recursos do Estado gaúcho ficarão bloqueados até que a parcela da
dívida com a União, referente a julho, seja paga, conforme reza o contrato de
NEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS DOS ESTADOS, também não é CAUSA de coisa alguma.
Tais desastres terríveis, que atingem tanto o Brasil
quanto o RS, como pode ser constatado por todos aqueles que resolverem
consultar os ARTIGOS ANTERIORES do Ponto Critico, verão que tudo que está
acontecendo foi, exaustivamente, previsto, comentado e anunciado por este editor.
O que mais preocupa, como saliento no início deste
editorial, é que algumas autoridades, eleitas e nomeadas, apenas se deram conta
dos problemas plantados e construídos por eles mesmos. Não mostram,
infelizmente, preocupação em atacar as CAUSAS dos problemas que geraram a
crise.
Vejam, por exemplo, a atitude lamentável do deputado
federal Perondi, que preferiu criticar o governo Federal pelo bloqueio das
contas do Estado do RS. Pode? O deputado, como se vê, se nega a fazer uma leitura
correta do problema. Tanto é verdade que em momento algum propôs medidas que
levem a debelar as chamas deste incêndio infernal.
O que me entristece é que os brasileiros, e os gaúchos,
depois de tantas exposições, acharam melhor ver a crise chegar, ao invés de
propor medidas capazes de evitar os seus terríveis e evidentes EFEITOS.
Pode?
Sartori, o comensal solitário do Massolin di Fiori
O jornalista Fernando Albrecht, Jornal do Comércio, conta com exclusividade esta historinha exemplar protagonizada na segunda-feira pelo governador Ivo Sartori, que resolveu jantar sozinho e com despesa de apenas R$ 17,00 num dos restaurantes mais conhecidos da zona Norte de Porto Alegre.
Leia:
Histórias da cidade I
Segunda-feira, por volta das
21h, um cidadão entra no restaurante Massolin di Fiori, na avenida Carlos
Barbosa,e senta sozinho numa mesa. Dois discretos seguranças o aguardaram do
lado de fora da casa. Ele pediu um prato de massa com carne de panela e uma
jarra de vinho comum.
Histórias da cidade II
Conversou com alguns fregueses nas
mesas próximas.
Depois de jantar, ainda ficou por
algum tempo. Depois pagou a conta – R$ 17,00 mais a jarra de vinho – e pediu
desculpas por não ficar mais tempo, dizendo que tinha que acordar muito cedo.
Era o governardor José Ivo Sartoti (PMDB).
Sartori vai desfiar seu rosário de lamentações para a bancada federal gaúcha, 16h, no Congresso
Ao lado, o muro das lamentações. -
Será as 16h a reunião do governador Ivo Sartori com a bancada de deputados federais e senadores do RS em Brasília.
Deputados como Darcísio Perondi, PMDB, estão indignados com o sequestro dos depósitos do governo gaúcho e com o deslegante gesto do ministro da Fazenda, que esta manhã negou-se a receber o governador (leia nota abaixo).
Será as 16h a reunião do governador Ivo Sartori com a bancada de deputados federais e senadores do RS em Brasília.
Deputados como Darcísio Perondi, PMDB, estão indignados com o sequestro dos depósitos do governo gaúcho e com o deslegante gesto do ministro da Fazenda, que esta manhã negou-se a receber o governador (leia nota abaixo).
Bancada do PMDB reúne-se com Temer e reafirma apoio a Cunha
Depois que tomou um chá de banco e foi desconsiderado pelo ministro da Fazenda, que nem o recebeu, o governador Ivo Sartori visitou o vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com a bancada federal na casa do deputado Tadeu Philipelli.
O governador pediu ajuda, mas Temer pouco pode fazer.
A reunião dos deputrados com o vice contou com a presença do deputado Eduardo Cunha e serviu para que Temer tomasse conhecimento do apoio da bancada ao presidente da Câmara.
Alguns deputados tentaram introduzir a questão do impeachment, mas foram dissuadidos a fazer isto.
A reunião terminou há pouco.
O governador pediu ajuda, mas Temer pouco pode fazer.
A reunião dos deputrados com o vice contou com a presença do deputado Eduardo Cunha e serviu para que Temer tomasse conhecimento do apoio da bancada ao presidente da Câmara.
Alguns deputados tentaram introduzir a questão do impeachment, mas foram dissuadidos a fazer isto.
A reunião terminou há pouco.
Ministro virá dia 21 para tratar da inclusão do RS nas obras atuais da Ferrovia Norte-Sul
O deputado Jerônimo Goergen, PP, informou por Whats App ao editor que no dia 21 o ministro dos Transpotes virá ao RS para tratar da inclusão do Estado nas obras de construção da Ferrovia Norte-Sul.
GM de São José dos Campos demitiu 500 trabalhadores, diz sindicato
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, anunciou hoje que a GM demitiu 500 trabalhadores.
Há greve na fábrica local da montadora. 5.200 trabalhadores estão parados.
Há greve na fábrica local da montadora. 5.200 trabalhadores estão parados.
Governador Pedro Taques, Mato Grosso, troca o PDT pelo PSDB
O governador do Mato Grosso, Pedro Taques, resolveu trocar o PDT pelo PSDB.
Funcionalismo de Caxias do Sul está em greve
O funcionalismo municipal de Caxias do Sul, o segundo maior município gaúcho, está em greve por melhores condições de trabalho.
A greve é por tempo indeterminado.
A greve é por tempo indeterminado.
Banrisul apresenta números muito ruins para o primeiro semestre
O lucro líquido do Banrisul despencou 5,7% no primeiro semestre em relação
ao mesmo período do ano passado, vom o que o valor apurado foi de apenas R$ 339,9 milhões,
informou o banco na manhã desta quarta-feira.
O desempenho veio na contramão do registrado pelas principais
instituições financeiras do país, que apresentarasm resultados muito superiores, como foram os casos de bancos como Itaú e Bradesco.
São números desastrosos na comparação com os grandes bancos.
Mesmo com baixa na comparação com 2014, no entanto,
o Banrisul pôde comemorar alguns números positivos.
A carteira de crédito, por
exemplo, registrou aumento de 10,8%, para R$ 31,1 bilhões no período. Destes,
R$ 21,4 bilhões são referentes à carteira comercial, que teve alta de 8,3%.
Entre os créditos direcionados, o destaque positivo ficou com o segmento
imobiliário, que somou R$ 3,6 bilhões, alta de 22,3% em relação ao primeiro
semestre de 2014.
Ministro da Fazenda dá chá de banco de 30 minutos em Sartori e manda ele falar com o sub do sub do sub do Ministério
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deu um chá de banco de meia hora no governador Ivo Sartori e só depois disto mandou avisar que tinha trocado a agenda para aceitar uma homenagem sem imporância no Itamaraty.
Sartori foi aconselhado a conversar com o secretário do Tesouro Nacional.
A agenda com Levy foi marcada na terça-feira da semana passada.
Famurs denuncia que ajuste fiscal de Dilma custou corte de R$ 11 bilhões para a saúde
A Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), informou esta manhã que em nome do ajuste fiscal da União, foram retirados R$ 11 bilhões do orçamento do Ministério da Saúde.
Entre os programas mais afetados estão as UPAs, o Samu, o PIM, a Farmácia Básica e o pagamento de salários para médicos, enfermeiros, dentistas e técnicos do programa Equipe de Saúde da Família (ESF).
Entre os programas mais afetados estão as UPAs, o Samu, o PIM, a Farmácia Básica e o pagamento de salários para médicos, enfermeiros, dentistas e técnicos do programa Equipe de Saúde da Família (ESF).
Prefeitura de Bento reclama de atrasos graves nos repasses federal e estadual para a saúde
Prefeito Guilherme Pasin, PP. -
A prefeitura de Bento protestou esta manhã com o descumprimento das responsabilidades e dos pactos firmados com os municípios pelo governo Estadual e Federal, que tem atrasado o repasse de recursos financeiros destinados ao financiamento das ações de saúde no município. Isto tem obrigado a prefeitura a investir recursos próprios para pagar a folha dos servidores da saúde e manter os serviços e programas da atenção básica, entre eles, os programas de Estratégia de Saúde da Família, Núcleo de Apoio à Saúde da Família, Assistência Domiciliar, entre outros.
A prefeitura de Bento protestou esta manhã com o descumprimento das responsabilidades e dos pactos firmados com os municípios pelo governo Estadual e Federal, que tem atrasado o repasse de recursos financeiros destinados ao financiamento das ações de saúde no município. Isto tem obrigado a prefeitura a investir recursos próprios para pagar a folha dos servidores da saúde e manter os serviços e programas da atenção básica, entre eles, os programas de Estratégia de Saúde da Família, Núcleo de Apoio à Saúde da Família, Assistência Domiciliar, entre outros.
O editor recebeu a informação de que somente neste ano, transcorridos pouco mais de sete meses, a União repassou
apenas 50% do que estava previsto para o período, o que significa um déficit de
R$ 3,5 milhões. De janeiro a julho deste ano, o município recebeu apenas R$
21.8 milhões de um total previsto para o ano de R$ 43.4 milhões.
Os atrasos ao município comprometem o cronograma de
pagamento dos fornecedores da prefeitura, o caixa único, e impede o
planejamento de ações essenciais no setor. “Como há falta de repasses,
utilizamos os recursos livre da saúde para pagar, de acordo com a
disponibilidade financeira”, destaca o secretário.
No âmbito estadual, o município também enfrenta
dificuldades em receber os valores devidos pelo governo estadual desde
2014. Somente neste ano, a prefeitura recebeu apenas R$ 3.1 milhões de
um total previsto para o ano de R$ 9.5 milhões, o que corresponde a 32,35% do
projetado para 2015.
Vendas do varejo caíram 3,5% no segundo trimestre
As vendas do comércio varejista restrito caíram 3,5% no
segundo trimestre em relação ao segundo trimestre de 2014, sem ajuste
sazonal. São dados do IBGE.
As vendas do varejo ampliado, que inclui as atividades de
material de construção e de veículos, caíram 2,2% no segundo trimestre em
relação aos três primeiros meses do ano, na série com ajuste sazonal. Na
comparação com o segundo trimestre de 2014, sem ajuste, as vendas do varejo
ampliado tiveram queda de 7,5% entre abril e junho deste ano.
O índice de média móvel trimestral das vendas do comércio
varejista restrito caiu 0,6% no trimestre encerrado em junho em comparação aos
três meses até maio. No varejo ampliado, o índice recuou 1,0% no mesmo período.
Dinheiro sujo do doleiro Youssef pode ter sido usado pela OAS para concluir triplex de Lula no Guarujá
O jornal O Globo de hoje revela que um grupo empresarial que recebeu R$ 3,7 milhões da
GFD, empresa usada para lavar dinheiro do doleiro Alberto Youssef, repassou
quase a mesma quantia para a construtora OAS durante a finalização das obras de
um prédio no Guarujá onde o ex-presidente Lula tem apartamento. Entre 2009 e
2013, a empresa de Youssef fez vários pagamentos para a Planner, uma corretora
de valores mobiliários. Em 2010, a Planner pagou à OAS R$ 3,2 milhões.
A suspeita do Ministério Público Federal é que parte do
dinheiro de Youssef repassado à Planner possa ter sido usado para concluir a
obra iniciada pela Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), que foi
presidida pelo ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Vaccari e Youssef estão
presos na Operação Lava-Jato.
Leia toda a reportagem, que coloca Lula novamente sob suspeita:
O repasse da GFD para a Planner aparece entre os
primeiros documentos analisados pela Polícia Federal depois da quebra de sigilo
fiscal das empresas de Youssef. Já a negociação financeira entre a OAS e a
Planner consta do processo que investiga irregularidades na Bancoop que tramita
na 5ª Vara Criminal de São Paulo, segundo documentos obtidos pelo GLOBO em
cartório de registro de imóveis do Guarujá.
A OAS afirmou na terça-feira que a Planner foi usada
apenas para a emissão de debêntures (títulos da empresa). Carlos Arnaldo Borges
de Souza, sócio da Planner, afirmou que o dinheiro da GFD refere-se à “compra e
venda de ações”. Disse ainda que o repasse de R$ 3,2 milhões para a OAS foi
resultado da compra de debêntures emitidas pela construtora, que deu o imóvel
em hipoteca. Luiz Flávio Borges D’Urso, advogado de Vaccari, não quis se
manifestar por desconhecer a operação.
O Edifício Solaris é emblemático. Lula é dono de um
tríplex avaliado entre R$ 1,5 milhão e R$ 1,8 milhão. Vaccari é dono de um
apartamento avaliado em R$ 750 mil no mesmo prédio. Além dos dois, também é
dona de imóvel no edifício Simone Godoy, mulher de Freud Godoy, que foi
segurança do ex-presidente Lula.
O Instituto Lula voltou a negar nesta terça-feira que o
ex-presidente possua apartamento no Edifício Solaris. Afirmou que a família de
Lula é dona de uma cota no empreendimento, adquirida em nome de dona Marisa
Letícia Lula da Silva em 2005 e quitada em 2010. A família não teria escolhido
ainda se receberá de volta o dinheiro investido ou um dos apartamentos.
A Planner usou duas empresas do grupo. Enquanto a
corretora recebeu de Youssef, a Planner Trustee repassou recursos para a OAS. A
construtora havia assumido as obras do Edifício Solaris em 2010, depois que a
Bancoop se tornou insolvente. Logo em seguida, a Planner repassou os R$ 3,2
milhões à OAS e recebeu o empreendimento como garantia da construtora.
O Ministério Público de São Paulo, que denunciou Vaccari
em 2013, vai reabrir as investigações sobre o relacionamento da OAS com a
Bancoop, e as provas serão compartilhadas com os procuradores da Operação
Lava-Jato. Os promotores querem saber o que levou a OAS a assumir obras de uma
cooperativa habitacional insolvente.
Cerca de 3 mil cooperados ficaram sem seus imóveis quando
a cooperativa quebrou. Além do Solaris, a empreiteira assumiu pelo menos oito
empreendimentos da Bancoop, num total de 2.195 unidades habitacionais.
A Planner fez diversas operações financeiras com a
Bancoop. Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)
mostra que o Sindicato dos Empregados de Estabelecimentos Bancários de São
Paulo, que também foi presidido por Vaccari, repassou R$ 18,1 milhões para a
Bancoop e, no mesmo dia, a cooperativa transferiu o montante para a Planner.
Foi ainda a Planner que administrou o Fundo de Investimento em Direitos
Creditórios da Bancoop, criado em 2004, que recebeu R$ 26,2 milhões dos fundos
de pensão de estatais Petrus (Petrobras), Funcef (Caixa) e Previ (Banco do
Brasil). A operação com os fundos deu prejuízo de R$ 12 milhões à cooperativa.
A Planner recebeu ainda pelo menos um depósito de uma das
empresas de fachada usadas para desviar dinheiro da Petrobras, a Empreiteira
Rigidez, no valor de R$ 59 mil.
O promotor José Carlos Blat, do MP de São Paulo, já havia
descoberto que o dinheiro da Bancoop irrigou campanhas do PT. Para isso, o
partido usou empresas de fachada, que prestaram falsos serviços à cooperativa.
Vaccari é réu por estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e
lavagem de dinheiro. Em abril passado, ele foi preso na 12ª etapa da Lava-Jato,
e responde na Justiça Federal sob acusação de receber propina do esquema de
corrupção na Petrobras.
A Lava-Jato ainda investiga porque a OAS teve prejuízo na
compra de um apartamento, no mesmo prédio, da cunhada de Vaccari, Marice
Correia de Lima. Ela tinha um apartamento declarado por R$ 200 mil e o vendeu à
construtora por R$ 432 mil. A OAS, no entanto, revendeu o imóvel por menos: R$
337 mil. Marice teria recebido, a mando do doleiro Youssef, R$ 244 mil
provenientes da OAS.
Metade do STF negou-se a sentar na mesa com Dilma
O jantar de ontem no Alvorada, Brasília, foi inoportuno e inadequado. Quem melhor registrou o caso foi o ministro Marco Aurélio Melo, o mais falante dos membros do STF, que não foi e avisou que o povo veria o jantar como tentativa de cooptaçao por parte de Dilma. Afinal, Dilma, seu tutor, Lula, e o PT, além do seu governo, estão sob fogo cruzado de apurações que de um ou outro modo atinge alguns destes atores. Dilma, Lula, o PT e o governo, não costumam importar-se em constranger ninguém, porque sempre defenderam a ética de que qualquer meio justifica os fins desejados.
O site www.veja.com.br de hoje, usando informes do Estadão, conta com mais detalhes o que foi o jantar, um verdadeiro fracasso, porque metade do STF não foi ao Alvorada. Em outros tempos, isto seria considerado um escândalo sem precedentes, mas indica a desmoralização atual em que se encontra o governo. Leia:
Em uma tentativa de aproximação com a cúpula do
Judiciário, a presidente Dilma Rousseff recebeu no Palácio da Alvorada na noite
desta terça-feira cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além de
presidentes de tribunais superiores e do procurador-geral da República, Rodrigo
Janot. No jantar, Dilma falou sobre a necessidade de garantir "harmonia
entre os Poderes".
O encontro aconteceu em meio às investigações de
políticos na Operação Lava Jato no STF e no Superior Tribunal de Justiça e ao
andamento da investigação da campanha eleitoral da petista no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). De acordo com o relato de ministros presentes, os dois
assuntos não foram discutidos no encontro. Após a fala de Dilma, o presidente
do STF Ricardo Lewandowski defendeu a necessidade de ter "compromisso com
a estabilidade institucional e com a e preservação da legitimidade
mandatos". A presidente consentiu a declaração com a cabeça.
Oficialmente, o jantar no Alvorada foi motivado pelas
comemorações do Dia do Advogado, celebrado em 11 de agosto, mas a reunião é
também uma tentativa do governo de manter bom relacionamento com os ministros
diante da crise política.
Ministros - Além de Lewandowski, outros quatro
ministros do Supremo participaram do encontro: Rosa Weber, Luiz Edson Fachin,
Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli - também na função de presidente do TSE.
Outros ministros do STF alegaram compromissos prévios e não compareceram. Marco
Aurélio Mello, por sua vez, justificou sua ausência dizendo que a presença
"em peso" de ministros da Corte no jantar poderia ser interpretada
pela sociedade como uma "tentativa de cooptação". "A leitura que
o cidadão faz não é boa e acaba desgastando indiretamente a instituição",
disse o ministro.
Michel Temer também esteve presente no encontro. Segundo
o jornal O Estado de S. Paulo, a percepção de dois participantes do jantar
foi de relativo distanciamento entre a presidente e o vice. Janot, responsável
pela investigação dos políticos com foro no STF e no STJ, teve presença
discreta no encontro, segundo relatos.
Compareceram ainda os presidentes do STJ, Francisco
Falcão, do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Barros Levenhagen e da Ordem
dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coêlho. Pelo governo,
participaram os ministros José Eduardo Cardozo (justiça), Luís Inácio Adams
(Advocacia-Geral da União) e Aloizio Mercadante (Casa Civil).
Indústria gaúcha Soprano inaugurará nesta sexta expansão que custou R$ 36 milhões
A indústria gaúcha Soprano, Caxias do Sul, inaugurará nesta sexta-feira, dia 14 de agosto, a nova unidade industrial para tratamento de superfícies de peças fabricadas pela Divisão Construção Civil. A nova Galvânica e ETE - estação de tratamento de efluentes, aumentará em 80% a capacidade de tratamento de superfície das peças que fabrica. Para o empreendimento, a empresa realizou investimentos de mais de R$ 36 milhões. Além deste novo investimento, a Soprano irá instalar equipamentos de origem européia adquiridos em 2014, com investimento superior a R$ 15 milhões.
A nova galvânica vai efetuar o tratamento de superfície em cromo, níquel, zinco e antique brass em peças metálicas fabricadas pela empresa, com o objetivo de melhorar a qualidade de seus produtos, atender a demanda atual e futura, além dos requisitos ambientais. Segundo o gerente Geral da Divisão Construção Civil, Valter Sonda, a área construída é de aproximadamente 6.000 metros quadrados para a Galvânica e 1.000 m² para a ETE.
No projeto estão previstos equipamentos de última geração nas linhas galvânicas e o que de melhor existe no mercado em equipamentos para o tratamento de efluentes que possibilitarão o reaproveitamento da água , configurando o descarte zero.
Sobre a Soprano
Há mais 60 anos no mercado, a Soprano é uma empresa que oferece soluções a diversos segmentos do mercado nacional e internacional, produzindo uma variada linha de itens por meio de quatro divisões de negócios: Divisão Construção Civil, Divisão Hidráulica, Divisão Materiais Elétricos e Divisão Utilidades.
Com grande representatividade no mercado brasileiro, a Divisão Construção Civil da Soprano está entre as maiores fabricantes de fechaduras do país. E junto aos demais produtos da Divisão como ferragens, cadeados, acessórios para móveis, molas de piso, molas aéreas e disjuntores, entrega segurança e tecnologia em forma de produtos.
A Divisão de Materiais Elétricos comercializa um amplo portfólio de produtos, focando seu atendimento em revendas e distribuidores especializados em materiais elétricos, instaladores, montadores e fabricantes de painéis, indústrias, fabricantes de máquinas e concessionárias de energia.
A Divisão Hidráulica é hoje uma marca conceituada em equipamentos hidráulicos para os segmentos rodoviário, mobil, agrícola e de plataformas.
A Divisão de Utilidades dedica-se a produtos do camping à cozinha, do filho ao trabalho.
A nova galvânica vai efetuar o tratamento de superfície em cromo, níquel, zinco e antique brass em peças metálicas fabricadas pela empresa, com o objetivo de melhorar a qualidade de seus produtos, atender a demanda atual e futura, além dos requisitos ambientais. Segundo o gerente Geral da Divisão Construção Civil, Valter Sonda, a área construída é de aproximadamente 6.000 metros quadrados para a Galvânica e 1.000 m² para a ETE.
No projeto estão previstos equipamentos de última geração nas linhas galvânicas e o que de melhor existe no mercado em equipamentos para o tratamento de efluentes que possibilitarão o reaproveitamento da água , configurando o descarte zero.
Sobre a Soprano
Há mais 60 anos no mercado, a Soprano é uma empresa que oferece soluções a diversos segmentos do mercado nacional e internacional, produzindo uma variada linha de itens por meio de quatro divisões de negócios: Divisão Construção Civil, Divisão Hidráulica, Divisão Materiais Elétricos e Divisão Utilidades.
Com grande representatividade no mercado brasileiro, a Divisão Construção Civil da Soprano está entre as maiores fabricantes de fechaduras do país. E junto aos demais produtos da Divisão como ferragens, cadeados, acessórios para móveis, molas de piso, molas aéreas e disjuntores, entrega segurança e tecnologia em forma de produtos.
A Divisão de Materiais Elétricos comercializa um amplo portfólio de produtos, focando seu atendimento em revendas e distribuidores especializados em materiais elétricos, instaladores, montadores e fabricantes de painéis, indústrias, fabricantes de máquinas e concessionárias de energia.
A Divisão Hidráulica é hoje uma marca conceituada em equipamentos hidráulicos para os segmentos rodoviário, mobil, agrícola e de plataformas.
A Divisão de Utilidades dedica-se a produtos do camping à cozinha, do filho ao trabalho.
Prefeitos vão se reunir as 11h para desenhar medidas anti-cíclicas
As 11h a Famurs reunirá sua diretoria de prefeitos para discutir a crise fiscal gaúcha, agravada ontem pelo sequestro e bloqueio das contas do governo estadual no banrisul.
Os prefeitos temem mais problemas nas transferências de dinheiro estadual.
Os prefeitos temem mais problemas nas transferências de dinheiro estadual.
Sartori vai a Levy para levantar bloqueio e sequestros federais sobre contas estaduais no Banrisul
A viagem do governador Ivo Sartori, hoje, a Brasília, já estava agendada e não tinha relação direta com o bloqueio de dinheiro do governo estadual, decidida ontem pelo governo federal.
O governador poderá se encontrar as 10h30min com o ministro da Fazenda. Ele pedirá o imediato desbloqueio de recursos estaduais que estão sendo depositados no Banrisul, já que isto paralisará o governo, inclusive para despesas imediatas nas áreas da segurança e da saúde.
Ontem a noite, circulou a informação de que o ministro Eliseu Padilha falou com Sartori e prometeu que a presidente Dilma Roussef quer ajudar o Piratini - e fará isto. Apenas não se conhecem detalhes e prazos.
Sartori tem encontros agendados também com três ministros do STF, porque teme intervenção federal no Estado.
Antes disto, falará com Martin Raiser, Banco Mundial, para iniciar entendimentos relativos a novo empréstimo-jumbo, semelhante ao de Yeda, que usou o dinheiro para trocar dívida cara da União com dívida mais barata do Bird.
O governador poderá se encontrar as 10h30min com o ministro da Fazenda. Ele pedirá o imediato desbloqueio de recursos estaduais que estão sendo depositados no Banrisul, já que isto paralisará o governo, inclusive para despesas imediatas nas áreas da segurança e da saúde.
Ontem a noite, circulou a informação de que o ministro Eliseu Padilha falou com Sartori e prometeu que a presidente Dilma Roussef quer ajudar o Piratini - e fará isto. Apenas não se conhecem detalhes e prazos.
Sartori tem encontros agendados também com três ministros do STF, porque teme intervenção federal no Estado.
Antes disto, falará com Martin Raiser, Banco Mundial, para iniciar entendimentos relativos a novo empréstimo-jumbo, semelhante ao de Yeda, que usou o dinheiro para trocar dívida cara da União com dívida mais barata do Bird.
Grupos estrangeiros usarão dólar mais forte para comprar empresas no Brasil
A compra, em março desse ano, da Faculdade da Serra
Gaúcha, instituição de ensino superior de Caxias do Sul, Serra Gaúcha, pelo
Advent Internacional, fundo norte-americano de investimentos, evidencia que
investidores estrangeiros estão olhando com lupa para as empresas brasileiras.
O movimento não é novo nem recente e não faltavam boas
oportunidades no Brasil. Mas, há alguns meses, as empresas daqui estavam caras.
A desvalorização do real frente ao dólar, o aumento da taxa de juros e risco
sistêmico (econômico e político) fez aumentar a taxa de desconto no valor das
empresas.
Segundo avisou ao editor Marcelo Ferzola da MFF Consultoria –
especializada na área financeira, controladoria, fusões e aquisições – a soma
desses fatores fez aumentar o interesse estrangeiro por empresas do Brasil.
Aliado a isso, explica, empresas nacionais estão em meio a uma crise, com
endividamentos crescente e sem perspectivas de melhora no curto prazo, deixando
tais companhias mais interessadas a participarem de processos de fusões e
aquisições.
Eis o que ele explica:
- Nos últimos 12 meses, o real perdeu quase 50% do
valor em relação ao dólar. O valor das companhias de capital aberto listadas na
Bovespa, em dólar, caiu cerca de 30% desde junho de 2014. A Bovespa caiu nos
últimos 12 meses 15%", esse movimento faz despertar o interesse de fundos
e grupos estrangeiros por empresas no Brasil.
Isso vale também para as estatais gaúchas que o governo
do Estado do Rio Grande do Sul pretende privatizar. Incluídas pelo governador
José Ivo Sartori em um pacote de iniciativas projetadas para diminuir despesas
e elevar receitas, as privatizações de instituições públicas, em análise no
núcleo do Piratini, podem ter seu valor de mercado ainda mais depreciado.
De acordo com Ferzola, o processo de aquisição de ativos
depreciados e empresas deficitárias respeita uma análise profunda em diversos
fatores. A compradora, alerta o especialista, busca entender os reais motivos
que levaram a empresa a ser ofertada, se há brigas internas e disputas
societárias. É preciso verificar ainda se a estrutura de custo da empresa se
está inchada, se há investimentos mal alocados, desvios de recursos, excesso de
turnover de funcionários e produtos ou serviços ultrapassados e se há de fato
sinergia na compra da mesma e finalmente interesse estratégico na compra.
O diretor da MFF Consultoria destaca ainda que processos
de fusões e aquisições dependem ainda de processos de auditoria “due
diligence”, que busca apurar se o cenário econômico-financeiro e
contábil-jurídico da empresa a ser comprada fecha com a realidade informada
pelo vendedor.
"Apurar as dívidas, passivos ocultos, contingências,
riscos ambientais e regulatórios devem ser feitos nessa fase do processo, com
clareza e transparência, pois surpresas que surgem podem impactar no preço e
colocar o negócio a perder", destaca Ferzola.
PT já reconhece que a vaca já tossiu
Cristiane Agostine, repórter do jornal Valor Econômico, demonstra na matéria a seguir que o PT já compreendeu que perdeu o apoio do seu eleitorado e que nem mesmo a sua chamada base social, constituída por aparelhos como CUT e MST, por exemplo, consegue movimentar-se para apoiar o governo Dilma e conter o avanço da base social que se bandeou para a oposição.
Leia tudo:
"Daqui a pouco não vamos ter base social
para defender o governo. Está muito difícil, muito difícil. Estamos lascados,
na verdade". O comentário do vereador petista Lineu Navarro, de São Carlos
(SP), ganhou fortes aplausos de filiados do PT e integrantes de movimentos
populares, reunidos com o ex-ministro e diretor do Instituto Lula, Luiz Dulci
na noite de quarta-feira, na sede nacional do partido em São Paulo. "A
economia está indo para um lado que não foi o que construímos. Você sai na rua
e o povo fala: a vaca tossiu. Isso significa muito para a nossa base e as
pesquisas de popularidade do governo mostram isso. Como é que vai defender o
Lula, o governo Dilma se a base social não vier?"
A frustração com o governo da presidente Dilma Rousseff,
com o ajuste fiscal e a quebra da promessa de que os direitos trabalhistas não
seriam alterados "nem que a vaca tussa" marca o debate sobre a
relação da base petista com o governo e o partido. Em meio ao aumento das
demissões e o crescimento da inflação, petistas e movimentos sociais reclamam
da falta de diálogo com o governo e com o próprio PT e resistem em dar a Dilma
o mesmo apoio que deram ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2005. Ao
mesmo tempo, a base petista mostra-se angustiada com a possibilidade real de
saída de Dilma da Presidência.
Ao lado de Dulci na mesa de debate, Thiago Vinícius de
Paula, militante da periferia paulistana, reclamou do pedido de apoio diante da
crise. "A gente não quer ser chamado só nas eleições, ou quando a chapa
esquenta", disse. Thiago elogiou a atuação de Lula, com encontros
frequentes no Instituto que leva seu nome, mas pontuou: "De que adianta as
reuniões com Lula se depois não temos espaço no governo?"
"O distanciamento com os movimentos sociais é
grande", afirmou Maria Sufaneide Rodrigues, professora aposentada ligada à
Apeoesp, sindicato dos professores de São Paulo. "E o [Aloizio]
Mercadante? Qual tem sido o papel dele?", disse, ao criticar a ação do
ministro da Casa Civil na articulação política. Militante petista, o jovem
Maurílio criticou a política econômica e as escolhas de Dilma para o
ministério, como a de Katia Abreu para a Agricultura. "PT tem sido
ingrato? Claro que sim. Mas o fato é que se essa pauta golpista continuar, vão
nos esmagar. Não importa se você é do PT ou do movimento social. Não vai sobrar
ninguém", disse o petista, que saiu do evento antes do fim do debate.
"É claro que tivemos equívocos no Congresso e
ficamos alijados do comando da Câmara. Os erros na articulação política e o
ajuste fiscal pesam muito para a militância. Mas está em curso uma agenda
golpista", disse Douglas Isso, vice-presidente da CUT-SP. "Temos que
pintar nosso rosto e ir para a guerra".
A defesa do governo Dilma não é fácil nem para os
"lulistas". Dulci reclamou do ajuste fiscal, disse que é preciso
virar essa página e cobrou medidas para o crescimento. "É isso que vai dar
condições de dialogar com os que estão distanciados de nós", disse.
"O governo tem que corrigir erros, mas não significa jogar a água com o
bebê. Querem nos destruir não por nossos erros, mas por nossos acertos. Mas
evidente que os erros enfraquecem a defesa dos acertos, do legado". Aos
insatisfeitos, Dulci pediu, como alternativa, que se faça a defesa da
democracia. Alertou para o "golpe" e o comparou com o que aconteceu
na ditadura. "A questão não é apoiar ou não o governo, mas trata-se de
defender a democracia e a solução dos conflitos pelas regras democráticas. Pode
continuar criticando, mas tem que ser contra o golpe".
Lula e seus interlocutores, como Dulci, têm feito uma
ofensiva junto à base petista, em dezenas de reuniões como o da quarta-feira,
que se intensificaram nas últimas semanas. Para "lulistas", o governo
subestimou por muito tempo a força da oposição e a articulação em torno do
impeachment e o risco de golpe é real. Lula pretende intensificar uma agenda de
viagens. Nesta semana, o ex-presidente irá para Brasília e na próxima estará em
Minas Gerais.
A presidente começou a buscar uma aproximação com a base
petista e marcou um encontro com os movimentos sociais no Palácio do Planalto
no dia 13, três dias antes do ato pró-impeachment. Dilma tem acenado também ao
MTST, que articula um ato contra o impeachment no dia 20, e prometeu atender os
pedidos no programa Minha Casa, Minha Vida. O presidente do PT, Rui Falcão,
também tem se aproximado do líder do MTST, Guilherme Boulos. No entanto, no ato
organizado pelos sem-teto, com movimentos como CUT e UNE, o ajuste fiscal será
atacado.
Na sexta-feira, Lula reuniu centenas de pessoas para
apoiá-lo, em ato organizado pelo diretório do PT paulistano. Ao redor do
Instituto Lula, ministros, dirigentes petistas e integrantes da CUT, MST e de
outros movimentos populares protestaram contra uma bomba que foi jogada no
local. No mesmo dia, Lula reuniu-se com os ministros Mercadante, Edinho Silva
(Secretaria da Comunicação Social) e Jaques Wagner (Defesa) para tratar da
crise com o PMDB, reforma ministerial e impeachment.
Lula atribui crise de Dilma a cenário internacional inexistente
Seguro de que o pior já passa e não temendo sequer ser preso no âmbito da Lava Jato, o ex-presidente Lula da Silva fez discurso na abertura da 5ª Marcha das Margaridas, atribuindo à crise internacional a responsabilidade pela atual
dificuldade econômica enfrentada pelo Brasil e pedindo tempo para que a
presidente Dilma Rousseff possa superar os problemas.
Como se sabe, Lula mente de novo, porque não há crise econômica mundial.
Ainda assim, o líder do PT apelou:
- Não julguem o governo
por seis meses de mandato. A crise não começou no Brasil. Ela começou nos
Estados Unidos e na Europa. Algumas pessoas não perceberam que a eleição acabou
dia 26 de outubro e que a Dilma é presidenta deste país. Quem chegou onde
a gente chegou, não pode retroceder.
E provocando seus adversários, deafiou, mesmo sabendo que nem em restaurante popular ele pode mais ir, sob pena de ser vaiado:
- Quero dizer que estou preparando meu
caminho para voltar a viajar pelo meu país. Eu quero ver se nossos
adversários estão dispostos a andar por este país e discutir como ele precisa
ser discutido.
GVT falha de novo. Os serviços deste site só são garantidos pela Claro.
A GVT mais uma vez interrompeu os serviços de internet deste site. É caso recorrente desde que a Telefonica impôs à nova controlada os seus péssimos serviços.
Ainda outra vez, os serviços são garantidos pelo sistema de serviços wirelles da Claro.
Também somente os serviços de celulasres da Claro resolveram em definitivo as falhas de comunicação por telefone do editor.
Ainda outra vez, os serviços são garantidos pelo sistema de serviços wirelles da Claro.
Também somente os serviços de celulasres da Claro resolveram em definitivo as falhas de comunicação por telefone do editor.
Crise das finanças públicas fica mais grave no RS. Salários de agosto serão pagos de novo com atraso.
Os salários de agosto dos funcionários do Executivo do RS serão novamente parcelados. O sequestro de R$ 60 milhões que se encontravam depositados nos bancos (leia nota abaixo), determinado pela secretaria do Tesouro Nacional, demonstra que o governo não estava mentindo quando dizia que estava sem dinheiro. O valor era tudo que existia disponível.
Nesta quarta, o governo amanheceu totalmente sem caixa e isto permanecerá até que a União saque o restante do que lhe deve o Piratini, R$ 280 milhões.
Os melhores cálculos indicam que Sartori não poderá pagar nem R$ 1 mil por servidor, dia 31, a menos que consiga dinheiro de outra forma, como algum socorro federal ou a liberação de maior margem de saques sobre os depósitos judiciais, embora em ambos os casos os valores sejam finitos e para uso curto.
Nesta quarta, o governo amanheceu totalmente sem caixa e isto permanecerá até que a União saque o restante do que lhe deve o Piratini, R$ 280 milhões.
Os melhores cálculos indicam que Sartori não poderá pagar nem R$ 1 mil por servidor, dia 31, a menos que consiga dinheiro de outra forma, como algum socorro federal ou a liberação de maior margem de saques sobre os depósitos judiciais, embora em ambos os casos os valores sejam finitos e para uso curto.
PDT resiste em voltar à base aliada do governo
O presidente do PDT reuniu-se ontem com a presidente, tudo com o objetivo de que o Partido volte para a base.
Dilma disse que o cargo do ministro Manoel Dias poderá ser ocupado por outro integrante do PDT.
Carlos Lupi, o presidente, passou a consultar os 19 deputados federais, mas encontrou resistência. Eles querem respeito por parte do líder do governo, José Guimarães, e porteira fechada no ministério do Trabalho. As secretarias do ministério estão ocupadas por integrantes do PT.
Dilma disse que o cargo do ministro Manoel Dias poderá ser ocupado por outro integrante do PDT.
Carlos Lupi, o presidente, passou a consultar os 19 deputados federais, mas encontrou resistência. Eles querem respeito por parte do líder do governo, José Guimarães, e porteira fechada no ministério do Trabalho. As secretarias do ministério estão ocupadas por integrantes do PT.
Dilma prossegue jornada de sedução. Desta vez convidou os ministros do STF para jantar.
A presidente Dilma Roussef prosseguiu ontem sua jornada noite adentro, buscando seduzir quem encontra pela frente, tudo para tentar manter-se no governo.
Ontem a noite ela convidou para jantar os 11 ministros do STF.
Ontem a noite ela convidou para jantar os 11 ministros do STF.
Quatro ministros não comparecerasm: Teori Zavascki,
Celso de Mello, Luiz Fux e Marco Aurélio.
Tempo será de sol e calor no RS
A maior parte dos institutos de meteorologia errou as previsões do tempo para ontem no RS, porque o dia foi de chuvas, ao contrário do que se esperava.
Para esta quarta, ha previsão de sol com nuvens em todas as regiões do Estado.
Porto Alegre amanheceu coberta com forte neblina (7h26min) e tempo quente.
As mínimas oscilarão entre os 12°C em São José dos Ausentes e 13°C
em Vacaria. As máximas, por sua vez, podem chegar a 32°C em Santa Rosa. Em
Porto Alegre, os termômetros variam entre 18°C e 32°C.
O fenômeno El Niño prossegue e ganha força nos últimos
dias. A anomalia de temperatura da superfície do mar (TSM) no Pacífico
Equatorial Central (região Niño 3.4), área que é utilizada na classificação de
intensidade do Pacífico, atingiu +2,6ºC na última semana, conforme o último
boletim semanal. A marca iguala o pico de força do El Niño de 2009/2010 e é a
mais alta desde fevereiro de 1998, quando do Super El Niño de 1997/1998.
A última vez que foram alcançadas marcas tão altas nestas
áreas do Pacífico em um mesmo episódio de El Niño foi justamente no episódio de
Super El Niño de 1997. No evento intenso de duas décadas atrás, o pico de
anomalia no Pacífico Central foi de +2,8ºC (26/11/1997) e no Pacífico Leste de
+4,6ºC (13/8/1997).
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