Ao lado, a cúpula da organização criminosa. Em ponto maior, o corruptor maior, Marcelo Odebrecht.
O Jornal Nacional de ontem prosseguiu disponibilizando reportagens magníficas sobre os pavorosos esquemas de corrupção levados a efeito pela Odebrecht e pela Braskem em conluio com o PT, governos Lula e Dilma, ambos pessoalmente comprometidos com os atos de banditismo.
Ontem a noite, o JN repercutiu a decisão do Ministério Público da Suíça, que divulgou um documento com
as investigações sobre contas bancárias do país, usadas pelo esquema de
corrupção do grupo Odebrecht.
A reportagem é da repórter Ana Zimmerman, de Curitiba, e
da correspondente Bianca Rothier, de Zurique, na Suíça.
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A reportagem do jornal O Estado de São Paulo mostra
documentos do Ministério Público da Suíça, aos quais a TV Globo também teve
acesso. São 50 páginas, em alemão, que fornecem detalhes do esquema. De acordo
com os procuradores suíços, para cada US$ 1 milhão pago pela Odebrecht em
propina a construtora lucrou US$ 4 milhões em contratos.
Os documentos do Ministério Público suíço fazem parte da
denúncia apresentada pelos procuradores à Justiça para justificar o pedido de
multa, que foi aplicada à Odebrecht na semana passada. São 200 milhões de
francos suíços, o equivalente a cerca de R$ 635 milhões.
A Suíça foi o primeiro país a cooperar com a Lava Jato e
sempre esteve presente no caso porque muitos investigados abriram contas lá
para receber propina e esconder dinheiro. Na semana passada, o Jornal Nacional
deu detalhes do maior acordo de leniência da história, uma espécie de delação
premiada das empresas.
A Odebrecht e a Braskem concordaram em pagar multas de
quase R$ 7 bilhões e em revelar crimes
cometidos no Brasil, nos Estados Unidos
e na Suíça.
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