Saiba o que disse a destrambelhada filha de FHC

Sobre afilha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Luciana Cardoso, enfiada pelo pai numa sinecura no gabinete do senador Heráclito Fortes, do DEM, vale a pena fazer pelo menos estes três registros:

1) FHC disse esta semana que o Senado não representa mais nada "e está bambo", o que produz, como efeito, "a desmoralização extraordinária" (do Senado).

- Ora, o próprio FHC ajuda a desmoralizar o Senado, quando enfia sua própria filha numa sinecura de R$ 6,5 mil por mês, para não fazer nada e sequer comparecer ao gabinete do sr. Heráclito Fortes.

2) o senador Heráclito Fortes começa a tomar o troco pelas medidas saneadoras que anunciou ao assumir a primeira secretaria, porque não dá o exemplo.

3) Luciana (Lucianas não andam se dando bem com seus destrambelhamentos), a filha do ex-presidente FHC, não aprendeu nada com o pai e com a mãe, porque é uma destrambelhada, o que é facilmente verificável pelo tipo delinguajar chulo que usou ao ser entrevistada pela jornalista Mônica Bérgamo, da Folha.

. O que ocorre em Brasília não é alguma coisa que vai além da compreensão dos brasileiros comuns, porque para lá convergiu tudo o que há de pior na vida política e social, mas se espera que em algum momento a sociedade se dê conta disto e faça o expurgo que precisa ser feito.

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Senado brasileiro: A farra é deles. A conta é nossa.

Salário médio de 18 000 reais; horário de trabalho flexível, que permite dar expediente em casa ou em qualquer outro lugar do país; plano de saúde com reembolso integral de despesas; pagamento de horas extras nas férias; gratificações por tempo de serviço; gratificações por funções exercidas; gratificações por funções não exercidas; possibilidade de ascensão na carreira por mérito; possibilidade de ascensão na carreira por demérito; aposentadoria integral; pensão familiar vitalícia em caso de morte; estabilidade no emprego. É imenso o rol de possibilidades de 7 000 servidores do Senado Federal, em Brasília. Nos últimos meses, revelou-se que a parte mais nobre do Parlamento funciona nos moldes de um sultanato, em que tudo pode – inclusive infringir leis, desde que em benefício dos senadores e dos próprios funcionários. Nepotismo é proibido. No Senado, há parentes de servidores espalhados em várias repartições.

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Ciro na ISTOÉ: "Dilma não tem projeto"

Embora seja um pré-candidato assumido à sucessão do presidente Lula em 2010, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) é sempre mencionado na lista de possíveis vices na chapa da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, provável concorrente do PT ao Palácio do Planalto. No entanto, Ciro diz que a candidatura de Dilma foi uma estratégia do presidente para evitar brigas internas no PT. Ele acredita que a ministra pode alcançar "fácil" 25% da preferência do eleitorado (hoje ela tem em torno de 11%). Mas ainda falta a ela um projeto para o País. Nesta entrevista à revista ISTOÉ, na terça-feira (24), atacou seu antigo partido, o PSDB, o Democratas, o PMDB e o governo federal. "A administração pública brasileira não vai bem", afirmou.

CLIQUE aqui para ler os principais trechos da entrevista.

Tarso e mais cinco ministros já estão em campanha

Num fato inédito na história política do Brasil republicano, pelo menos seis ministros de Estado deverão se lançar candidatos aos governos estaduais em 2010. Nunca houve tantas candidaturas no primeiro escalão do Executivo. Coincidência ou não, dados do Siafi (Sistema de Acompanhamento Financeiro do Governo Federal), apurados por ISTOÉ, mostram um direcionamento na celebração de convênios e na liberação de recursos para os Estados de origem dos ministros hoje pré-candidatos. São eles, pelo menos até agora: Patrus Ananias, do Desenvolvimento Social, Hélio Costa, das Comunicações, Tarso Genro, da Justiça, Alfredo Nascimento, dos Transportes, Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional, e Fernando Haddad, da Educação. As ações desses ministros são capazes de multiplicar votos, mas podem configurar o uso da máquina administrativa com objetivos eleitorais. Exatamente por isso, podem complicar a vida dos ministros no futuro, segundo uma autoridade do TSE ouvida por ISTOÉ.

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Lula diz para trabalhadores não pedirem aumento de salário aos patrões

O presidente Lula recorreu à sua biografia de sindicalista e sugeriu ontem que, nestes tempos de crise, os trabalhadores não peçam aumento salarial. “Hoje, mais do que fazer uma pauta de reivindicações pedindo aumento, temos que contribuir para que a empresa venda mais e contrate”, disse, durante uma feira de construção em São Paulo. Depois acrescentou: “Não existe possibilidade na história do mundo de os trabalhadores se beneficiarem em hora de crise.”

Protógenes sob cuidado do PSOL

O PSOL tem prestado uma consultoria informal ao delegado Protógenes Queiroz, o comandante inicial da Operação Satiagraha da Polícia Federal. Desde o ano passado, o chefe de gabinete da deputada Luciana Genro (PSOL-RS), Israel Linhares, se tornou uma espécie de assessor de imprensa do delegado, agendando entrevistas e filtrando as demandas de Protógenes com os meios de comunicação. Queiroz e PSOL têm em comum o mau hábito de fazer denúncias sem provas, usar ferramentas de investigação ilegais e funcionar como uma espécie de grilo falante do PT.

. O partido não esconde o desejo de que Protógenes se filie ao partido até outubro próximo para disputar um cargo eletivo em 2010, possivelmente o de deputado federal.

. Segundo o jornal Correio Braziliense, Luciana Genro negou que o partido preste uma assessoria “institucional” ao delegado. A deputada disse que seu chefe de gabinete ajuda Protógenes informalmente porque é “amigo” dele. Israel Linhares, entretanto, afirmou que “não conhecia” o delegado até a Satiagraha ter sido deflagrada em julho de 2008.

STF impede farra das MPs

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), obteve ontem uma vitória no Supremo Tribunal Federal (STF) frente à oposição. O ministro Celso de Mello negou um pedido de liminar feito por líderes oposicionistas para suspender a decisão de Temer que permite ao plenário da Casa votar matérias mesmo quando a pauta estiver trancada por medidas provisórias (MPs).

. Com isso, fica mantido o entendimento de Temer até o julgamento final do mandado de segurança pelo Supremo. A ação foi proposta na semana passada pelos líderes do PPS, Fernando Coruja (SC); do DEM, Ronaldo Caiado (GO) e do PSDB, José Aníbal (SP). Eles sustentam que a modificação implantada pelo peemedebista não resolveria o problema do trancamento de pauta.

. No modelo atual, as MPs passam a trancar a pauta de votações da Câmara e também do Senado após 45 dias de tramitação, o que impede a análise de temas considerados prioritários para os parlamentares

Dica de publicação: anuário sobre agronegócios do Brasil

Dica de publicação

"AgroBrasil", balanço brasileiro do agronegócio 2008, do grupo Gazeta, Santa Cruz do Sul, RS, 184 páginas. A edição é bilíngue. É o que de melhor foi publicado até agora sobre o setor. O grupo Gazeta também publica anuários sobre assuntos específicos do agronegócios, como são os casos do milho, café, algodão ou soja.

O editor recomenda vivamente. Os anuários são suas fontes permanentes de consulta.

E-mails para encomendas e informes: comercial@anuarios.com.br Site: http://www.anuarios.com.br

Zé Dirceu articula por Dilma e por Delúbio

Clipping
Josias Souza
www.uol.com.br


Dilma é mais ampla do que o PT

José Dirceu (PT-SP) tornou-se, depois de Lula, o maior entusiasta da candidatura presidencial de Dilma Rousseff.
O ex-ministro e deputado cassado acha que o “nome dela está consolidado, no PT e na sociedade”.
Dirceu vê virtudes até numa característica de Dilma que parte do petismo enxerga como defeito.
Acha que o fato de a ministra não ser uma militante histórica do PT “pode ser uma vantagem”. Torna-a “mais ampla que o PT.”
Na noite passada, conforme noticiado aqui, o sem-mandato Dirceu foi fazer política na cidade de Vitória.
Discursou num encontro do PT local. Antes, reuniu-se com o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB).
Entre a palestra para os petistas e o encontro com o peemedebista Hartung, Dirceu deu entrevista ao repórter Vitor Vogas.
Disse que a precipitação da campanha sucessória é perigosa –“temos que enfrentar a crise”—, mas “inevitável”— “O Serra é candidato desde criancinha”.
Defendeu a volta do ex-gestor de arcas Delúbio Soares aos quadros do PT –“votei contra a expulsão”. Vão abaixo os principais trechos:
- Dilma-2010: [O fato de ela não ser uma militante histórica do PT] pode ser uma vantagem. Ela é mais ampla que o PT. Veio do trabalhismo de esquerda do PDT. É uma das forjadoras do sucesso do governo Lula. O nome dela está consolidado, no PT e na sociedade. O voto feminino vai pesar, assim como a perspectiva de manter o país no rumo em que está. Não tenho nenhuma frustração [por não estar mais à frente da Casa Civil], já que estamos realizando tudo aquilo que sonhávamos.
- Articulador: Quem faz esse trabalho é o presidente do partido. Como militante do PT, estou defendendo a candidatura de Dilma, procurando construir um pacto do PT para a campanha e incentivando as alianças. Em 2008, visitei 13 estados e 15 países, a trabalho ou por razões políticas. Estou retomando o que nunca deixei de fazer.- Antecipação da campanha: [Dirceu ouvira de Hartung ressalvas à precipitação da atmosfera eleitoral] Concordo que existe uma precipitação perigosa. Precisamos pôr um freio nisso. Temos que enfrentar a crise – que não atingiu tão gravemente o Brasil devido às políticas econômicas do governo –, mas é a prioridade. A segunda é governar as cidades, pois os prefeitos mal tomaram posse. Temos que ter sensibilidade e firmeza, como propõe o governador [Hartung], para não substituirmos a agenda da crise pela da sucessão. Mas é inevitável, porque também há uma prévia no PSDB. [José] Serra é candidato desde criancinha.- A volta de Delúbio: Votei contra a expulsão de Delúbio por considerar que era um pré-julgamento. Se fosse o caso, o partido deveria suspender a filiação e esperar a decisão da Justiça – que deveria ser em 1ª instância, pois Delúbio e eu não temos foro privilegiado. Foi uma decisão inédita do STF, que até hoje não entendi. E depois querem atribuir a nós a demora do processo. [O retorno ao partido] é um direito que ele tem, líquido e certo. Como ele disse na carta, considera que já cumpriu uma pena muito dura. E não se provou que fez uso de recursos públicos.- A ‘quadrilha’ do mensalão: Já fui absolvido em dois processos em 1ª instância, em todos os inquéritos e CPIs. A Receita fez uma devassa na minha vida por 17 meses, e recebi um atestado de honestidade. Nós assumimos nossas responsabilidades e respondemos por elas. O que digo é que não tem corrupção e formação de quadrilha. Outra coisa é caixa dois, crime eleitoral ou fiscal que o partido cometeu. Dizer que houve mensalão é inaceitável.

Serra muda secretário da educação de novo

O governador de SP, José Serra (PSDB), nomeou ontem o seu terceiro secretário da Educação. O ex-ministro Paulo Renato Souza, deputado federal pelo PSDB, substituirá Maria Helena Guimarães de Castro. Maria Helena, que assumiu a pasta em julho de 2007, alegou "motivos pessoais" para sair.

. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a mudança foi motivada pelo descontentamento do governador com a secretária. Serra considerou como falhas graves o erro no mapa das apostilas de geografia (que tinham dois Paraguais) e o critério para pagamento do bônus a professores e funcionários das escolas (alguns dos melhores colégios não receberiam nada, fórmula alterada na última hora), revelado pela Folha.

Aborto, religião e terrorismo: as contradições de Dilma Roussef

CLIPPING
Reinaldo Azevedo
www.veja.com.br
Sábado, 28 de março


DILMA, ABORTO, CHOQUE ELÉTRICO,
AVIÃO QUE BALANÇA E CARTILHA QUE MATA

A ministra Dilma Rousseff, que é, no momento ao menos, a futura candidata do PT à Presidência da República, concedeu entrevista à revista Marie Claire. Como informa o Globo Online, ela defende a descriminação do aborto, diz-se distante da Igreja Católica e, parece, só reza quando há turbulência no avião. Entendo...Dilma também conta os horrores que teria sofrido na prisão: “Tomei choques em várias partes do corpo, inclusive nos bicos dos seios. Tive até hemorragia. Depois de apanhar, era jogada nua em um banheiro, suja de urina e fezes”.O texto não informa, mas creio que ela não conta que pertencia a um grupo que seguia uma cartilha que defendia ações terroristas e a eliminação física dos adversários. Também não deve ter falado que inocentes morreram em ações de seu grupo. Inocentes mesmo, gente sem qualquer vinculação com a luta política.Antes que infiram que penso o contrário, é claro que nada disso justifica aquele horror que ela diz ter sofrido. A questão é outra: se é para reavivar e reviver os episódios da ditadura, que a coisa não sirva apenas a um propósito eleitoral, não é? À exposição do martírio com fins eleitoreiros. Que Dilma, então, repudie a violência dos seus algozes, mas também a paixão homicida do grupo a que servia. PAIXÃO HOMICIDA, REITERO, REVELADA NUMA CARTILHA. E eu nunca a vi fazer isso. Ao contrário: ela já disse ter orgulho do passado. Como é que alguém pode sentir orgulho daquilo? Ela nem mesmo pode dizer que era o idealismo de quem queria a democracia. Ela não queria. Queria ditadura.Quanto ao aborto e à reza utilitária, só quando balança o avião, dizer o quê? A segunda parte, certamente o Altíssimo compreende e perdoa... Já deve ter lidado com oportunismos mais vulgares.

Nota do editor - O editor conviveu com a ministra nas administrações de Porto Alegre e do RS, como também no PDT. Roussef nem de longe pensa do modo como pensava durante o período em que militou no grupo do delinquente político Carlos Lamarca, época em que participou de ações armadas para derrubar a ditadura militar e implantar no seu lugar uma ditadura comunista. Dilma e seus companheiros da época não lutaram para derrubar a ditadura militar e restabelecer a democracia, mas lutaram para substituí-la por outra ditadura. Foi com este objetivo que ela participou de ações escabrosas, como o roubo do cofre do ex-governador Ademar de Barros. A ministra faria melhor se demonstrasse menos orgulho -pelo seu passado como militante da VAR Palmares e mais orgulho pelos compromissos atuais com o estado democrático de direito, pelos quais tem demonstrado respeito. O editor defende o aborto, sempre que a decisão couber exclusivamente à mulher, como também não reza em religião nenhuma, como Dilma Roussef, mas não usa as palavras para esconder que não tem religião, o que faz a ministra por oportunismo político.
Nas eleições, o passado que não é renegado e o presente polêmico, serão cobrados. O coquetel político disto resultante, torna nati-morta a candidatura presidencial do PT.

Morre Zeca Moraes, do PT, um dos pivôs da expulsão da Ford do RS

Sempre existirão exemplares jurássicos gaúchos, que prefeririam uma economia agropastoril primitiva ou nivelada autoritariamente pelos padrões mais inferiores da vontade humana ,onde não existissem automóveis, neons, aviões, blackberry ou semi-condutores. Exterminadores do futuro, como é o caso do ex-governador Olívio Dutra e foi o caso de Zeca Moraes, são sempre bem vindos, porque formam o contraponto necessário ao melhor conhecimento sobre a busca por novas formas de utilidades para tornar mais felizes os humanos.


Clipping e Opinião do Leitor
Sábado

Morre ex-secretário do governo Olívio
Zeca Moraes, 50 anos, foi um dos pivôs da perda da Ford no RS

Leandro Fontoura


Um dos pivôs da perda da Ford, o ex-secretário do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais, Zeca Moraes, 50 anos, foi encontrado morto na noite desta sexta-feira em seu apartamento em Porto Alegre. Nascido em Porto Alegre, Zeca será sepultado no sábado no cemitério Jardim da Paz. O horário não estava definido na noite de ontem. Separado, deixou uma filha de sete anos. Havia dois dias, José Luiz Vianna Moraes não respondia às ligações de familiares. Ontem, uma irmã, Maria Beatriz, foi até o apartamento, na Rua Pinheiro Machado, bairro Independência, e o encontrou morto na cama. Zeca vestia pijamas. Segundo o relato de familiares, o ex-secretário sofria de pressão alta e, de acordo com um médico ligado à família, teria sido vítima de um infarto. Ligado à corrente Democracia Socialista (DS), foi membro do primeiro escalão do governo Olívio Dutra entre 1999 e 2002. Antes, havia trabalhado na prefeitura de Porto Alegre durante as consecutivas gestões petistas como secretário da Produção, Indústria e Comércio. Formado em economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 1980, era funcionário de carreira do Instituto Riograndense do Arroz (Irga). Há um ano e meio, Zeca ocupava um cargo de confiança (CC) como coordenador de projetos na Fase C da Usina Termelétrica Presidente Médici, em Candiota, unidade da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE). Nos momentos de lazer, Zeca gostava de jogar futebol com os amigos nos sábados e de ler. Apesar de distante da política, acompanhava o noticiário.

OPINIÃO DO LEITOR

Pra quem não é do RS e não soube do fato: Quando Olívio Dutra era governador do RS(depois de ter cumprido alguns anos de trabalho como auxiliar administrativo no Banrisul de Porto Alegre) ele inventou de expulsar a Ford e a GM da Grande Porto Alegre. Estas duas montadoras receberam incentivos do antigo governador. Pois bem, Olívio não conseguiu expulsar a GM que se instalava na cidade de Gravataí e hoje produz automóveis Celta e vende para o Brasil inteiro e exportava muito até bem pouco tempo atrás. A FORD, esta sim, ele conseguiu expulsar e a Bahia recebeu-a de braços abertos. Hoje possui lá mais de 5.000 funcionários e mais uns 10.000 das outras fábricas que se instalaram por lá, de pneus, auto-peças, etc. fabrica para o Brasil as camionetes Ecosport. Zeca Moraes foi o auxiliar de Olívio na empreitada que prejudicou o RS de maneira irremediável. Que Deus o tenha em bom lugar. Alfredo Celeste Tibério, Florianópolis, SC.

Saiba por quê é melhor privatizar os presídios do RS

Você mesmo leitor, pode examinar a gracinha que é esta declaração feita nesta sexta-feira em Porto Alegre pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, ao se insurgir contra a proposta de privatizar presídios no RS, apoiadas pelo governo estadual e pelos 15 juízes do Conselho de Supervisão dos Juizados de Execução Penal do Estado:

- O ministério da Justiça não vai colocar um centavo em prisões para que elas sejam privatizadas. Nem vai construir presídios para repassar para particulares. seria uma visão capitalista extremada.

. Ora, o leitor sabe quantos presídios federais o sr. Tarso Genro atraiu para o RS ? Zero. Foram sete anos do governo Lula.

. O que é que o governo e os juízes gaúchos perceberam tardiamente, coisa que o ministro Genro não percebe porque é traído pelo mesmo tipo de viés ideológico jurássico que o levou a expatriar os dois pugilistas cubanos, a pedido de Fidel Castro, ignorando que seu discurso foi mandado para a lata de lixo da história com a queda do Muro de Berlim:

1) os presídios gaúchos, sobretudo o Central, de Porto Alegre, estão superlotados, caindo aos pedaços, há muitos e muitos anos, sem perspectiva de melhora, dominados por gangs internas que impõem o respeito mais do que os agentes do Estado, através da violência, das drogas e de reincidentes atos do pior banditismo.

2) presídios como o Central, imobilizam centenas de brigadianos dentro deles, administrando-os (brigadianos que deveriam estar nas ruas protegendo as pessoas de bem, e não imobilizados em presídios, protegendo os bandidos), porque nas mãos de civis esses amontoados de bandidos são inadministráveis.


. Em Joinville e na maioria das nações civilizadas, sai mais barato e resultam em melhorias de condições para a sociedade e para os bandidos, a transferência das administrações dos presídios para a iniciativa privada,mediante o pagamento feito às empresas, pelos governos.


- A diferença entre o discurso de gente como Tarso e gente como a do governo gaúcho e do judiciário, é que os primeiros querem resolver tudo com o dinheiro e a competência estatais que comprovadamente não existe, enquanto que os segundos querem resolver o problema através de soluções comprovadamente exitosas.
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