O governo vai propor ao Congresso elevar o teto para o rombo das contas públicas em 2017 e 2018, para R$ 159 bilhões.
Ao lado, o gráfico mostra a queda das receitas primárias em relação ao PIB.
O governo anunciou nesta esta noite uma série de
medidas que visam a redução de custos, entre elas:
- Adiamento, por um ano, do
reajuste prometido a servidores a partir de janeiro de 2018.
- Reestruturação das carreiras do Executivo, extinção de 60 mil cargos, limitação dos valores de auxílio moradia.
- Reoneração das Folhas de Pagamento para todos as empresas que estavam fora da medida.
- Reestruturação das carreiras do Executivo, extinção de 60 mil cargos, limitação dos valores de auxílio moradia.
- Reoneração das Folhas de Pagamento para todos as empresas que estavam fora da medida.
- A instituição de teto salarial no serviço público, que não poderá ultrapassar os R$ 33,4 mil pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
- Mudança na tributação sobre fundos de investimento fechados, que passarão a ser tributados anualmente, como já é feito com os fundos abertos.
- Congelamento do benefício para exportadores no ano que vem, por meio do chamado Reintegra.
- Aumento da tributação sobre a folha de pagamentos, que já havia sido anunciada neste ano, mas que ainda não passou pelo Congresso Nacional. O governo espera reonerar o setor produtivo, e arrecadar R$ 4 bilhões a mais no ano que vem
Mudanças em tributos:
Somente com a mudança em tributos, o governo espera arrecadar R$ 14,5 bilhões a mais no ano que vem.
Somente com a mudança em tributos, o governo espera arrecadar R$ 14,5 bilhões a mais no ano que vem.