Mesmo com prazo escasso para mudar a legislação
eleitoral, a proposta de reforma política em discussão na Câmara deverá sofrer
mudanças no Senado. Líderes de partidos consultados pelo jornal O Estado de S.
Paulo, afirmam discordar de pontos já aprovados pela comissão especial e
preveem alterações no texto, o que pode colocar em risco a votação antes de
outubro, prazo necessário para que as novas regras sejam válidas no ano que
vem.
A adoção do distritão como sistema eleitoral em disputas
parlamentares e a criação de um fundo com dinheiro público para financiar
campanhas são as principais polêmicas. Outros pontos, como a adoção de cláusula
de desempenho para partidos e o fim das coligações nas disputas proporcionais,
que já passaram pelo Senado, têm mais consenso.
2 comentários:
Acho que os políticos do Congresso ainda não sabem que somos 14 milhões de desempregados e um cinturão de miséria para todo lado. É melhor que não se atrevam a se beneficiar ainda mais do dinheiro público porque a corda da paciência do povo está por um fio para rebentar.
O povo está: sem Emprego, sem Saúde, sem Educação e sem Segurança. Querem mais? O que fizeram no Congresso para que o país ficasse do jeito que está? Quem se responsabiliza por essa desgraceira ou o negócio de vocês é somente emprego ganhando super bem?
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