Já estão nas mãos do editor os estudos que demonstram que até 2012 os investimentos do PAC no RS não chegarão a R$ 30 bilhões. Os informes em contrário não passam de conversa fiada. Dilma Roussef fez o anúncio na sua última visita ao Estado. Ela e o governo inflam a candidatura petista em cima de um mantra poderoso e mentiroso.
. Este ano, examinados o Orçamento Geral da União e os orçamentos das empresas estatais, percebe-se claramente que o valor dos investimentos federais previstos pelo PAC são de cravados R$ 2,4 bilhões. Ora, R$ 2,4 bilhões são os investimentos públicos estaduais anunciados igualmente pelo governo Yeda para este ano no RS.
- A grande esperteza do PAC é considerar investimento próprios também as contrapartidas estaduais e municipais, além dos investimentos privados que de alguma forma estejam sintonizados com o PAC. Neste caso, o total geral federal poderá chegar a R$ 30 bilhões até 2012, mas neste caso também os investimentos estaduais previstos até 2012 alcançam R$ 30 bilhões. É tudo calculado no Excell.
* Esta informação é exclusiva.
Goldsztein fatura R$ 1 bi com venda para Cyrela
A família Goldsztein poderá botar a mão no equivalente a R$ 1 bilhão pela venda da empresa ao grupo paulista Cyrela.
. Os termos do negócio ainda não são conhecidos do grande público, porque a Cyrela é empresa de capital aberto e precisa fazer comunicado prévio à CVM.
- Os cálculos sobre o valor do negócio foram feitos pelo editor em cima da informação de que os Goldsztein terão 13% do novo capital da Cyrella.
* Esta informação é exclusiva.
. Os termos do negócio ainda não são conhecidos do grande público, porque a Cyrela é empresa de capital aberto e precisa fazer comunicado prévio à CVM.
- Os cálculos sobre o valor do negócio foram feitos pelo editor em cima da informação de que os Goldsztein terão 13% do novo capital da Cyrella.
* Esta informação é exclusiva.
Governo vai mesmo mexer na poupança
Não é verdade que o governo federal não mexerá na poupança. Vai mexer, sim, pouco antes ou pouco depois da nova reunião do Copom.
. A mexida acontecerá na tributação da caderneta.
. A mexida acontecerá na tributação da caderneta.
Magazine Luiza muda de CEO
Marcelo Silva, pernambucano, 58 anos, ex-Casas Pernambucanas, já substitui Luiza Helena Trajano como CEO do Magazine Luiza.
DCS nega troca de favores por conta do governo
A DCS tirou nota paga nos jornais de segunda-feira, esclarecendo que as contas governamentais que administra foram conquistas em licitações.
. A DCS foi acusada por Lair Ferst, Marcelo Cavalcante e Magda Koenigkan. O trio contou no final de semana ao jornal Zero Hora, que a DCS pagava as contas pré e pós eleitorais dos tucanos gaúchos, visando obter, em troca, as contas do governo.
. A DCS foi acusada por Lair Ferst, Marcelo Cavalcante e Magda Koenigkan. O trio contou no final de semana ao jornal Zero Hora, que a DCS pagava as contas pré e pós eleitorais dos tucanos gaúchos, visando obter, em troca, as contas do governo.
CEEE continua sem cumprir ordem de Yeda em Rio Grande
Já entraram nos cofres da CEEE os R$ 20 milhões exigidos pela empresa para construir a linha subaquática de 69 KVA entre Rio Grande e São José do Norte, mas a CEEE não se mexe do lugar. No dia 8 de janeiro, a CEEE informou ao Piratini que tinha dado início às obras, mas isto era mentira. É pura incompetência.
. Plataformas como a P53 exigem que as atuais linhas aéreas sejam elevadas sempre que os cascos se movimentarem na região.
. Plataformas como a P53 exigem que as atuais linhas aéreas sejam elevadas sempre que os cascos se movimentarem na região.
CEEE pega obra de R$ 80 milhões
A CEEE, acompanhando o grupo Proclabe, venceu a licitação desta sexta-feira da Aneel e construirá a nova rede subterrânea (lote A) que ligará as subestações Porto Alegre 9, junto a freeway, e Porto Alegre 4, no Parque da Harmonia, cujo contrato poderá chegar a R$ 80 milhões ao longo de 15 anos.
. A linha subterrânea terá 12 quilômetros e reforçará enormemente o abastecimento de energia elétrica ao centro de Porto Alegre.
- O deságio oferecido por CEEE-Proclabe foi de 47%. A CEEE entrará com 20% do negócio, através da sua unidade de negócios CEEE Geração.
* A informação é exclusiva.
. A linha subterrânea terá 12 quilômetros e reforçará enormemente o abastecimento de energia elétrica ao centro de Porto Alegre.
- O deságio oferecido por CEEE-Proclabe foi de 47%. A CEEE entrará com 20% do negócio, através da sua unidade de negócios CEEE Geração.
* A informação é exclusiva.
Opus e Zaffari abrem teatro em São Paulo
Opus e Zaffari juntaram dinheiro e talento para abrir no mês que vem um novo teatro de 1500 lugares, desta vez no Bourbon Shopping de São Paulo. Foi previsto até fosso paras orquestra de 60 músicos.
. O projeto é da Companhia Opus de Entretenimento, empresa formada por capitais da Opus e do Zaffari. Ambos já sustentam em Porto Alegre o teatro do Bourbon Country.
. O projeto é da Companhia Opus de Entretenimento, empresa formada por capitais da Opus e do Zaffari. Ambos já sustentam em Porto Alegre o teatro do Bourbon Country.
Feijó está por trás das novas denúncias do PSOL contra Yeda
- Os jornalistas que foram convocados pelos dirigentes do PSOL para tomar conhecimento de mensagens eletrônicas de empresários sobre o caso das contribuições financeiras à campanha de Yeda Crusius, não conseguiram identificar duas fontes:
1) o nome de quem surrupiou o e-mail trocado entre o presidente da Federasul e o presidente da Câmara da Indústria e Comércio de Rio Grande.
2) o nome do interlocutor que conversou com o diretor da Braskem, Alexandrino de Alencar.
. Pois nesta mesma segunda-feira uma fonte ligada à Braskem e a Alexandrino Alencar, informou ao editor que a pessoa com quem conversou o empresário foi o vice-governador Paulo Feijó. Feijó acertou o envio de R$ 200 mil para a campanha, dinheiro depositado e contabilizado. Ex-presidente da Federasul, Feijó não teria dificuldade alguma para obter cópias de correspondências privadas trocadas entre seu sucessor, José Cairolli, e o presidente da CIC de Rio Grande. Nos últimos meses, Paulo Feijó e os dirigentes do PSOL estreitaram muito a colaboração para desconstruir o governo tucano do RS. O uso de expedientes pouco ortodoxos, como grampear conversas privadas (caso de César Busatto) e liberar mensagens privadas (caso Braskem), já fazem parte das atividades rotineiras do Palacinho.
- A Braskem resolveu contratar o criminalista Paulo Olimpio para levar a deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas às barras dos tribunais. Genro e Ruas já respondem a processos movidos no STF pelo vice-presidente da Fiergs, Humberto Busnello, e pelo ex-secretário da Fazenda, Aod Cunha.
. O PSOL botou na roda os empresários José Cairolli, presidente da Federasul, e Alexandrino Alencar, publicizando correspondências particulares de ambos, trocadas durante a campanha eleitoral de 2006. A ação do PSOL não é nova, porque o antecessor de Cairolli no cargo, Paulo Feijó, também costuma divulgar mensagens que obtém privadamente. A deputada Luciana Genro, filha do ministro Tarso Genro, chefe da Polícia Federal, não quis dizer de onde retirou as cópias grampeadas, mas é fácil presumir a origem.
. As cartas revelariam contribuições aparentemente não contabilizadas para a campanha do PSDB, mas Cairolli e Alencar negam a suposição do PSOL.
1) o nome de quem surrupiou o e-mail trocado entre o presidente da Federasul e o presidente da Câmara da Indústria e Comércio de Rio Grande.
2) o nome do interlocutor que conversou com o diretor da Braskem, Alexandrino de Alencar.
. Pois nesta mesma segunda-feira uma fonte ligada à Braskem e a Alexandrino Alencar, informou ao editor que a pessoa com quem conversou o empresário foi o vice-governador Paulo Feijó. Feijó acertou o envio de R$ 200 mil para a campanha, dinheiro depositado e contabilizado. Ex-presidente da Federasul, Feijó não teria dificuldade alguma para obter cópias de correspondências privadas trocadas entre seu sucessor, José Cairolli, e o presidente da CIC de Rio Grande. Nos últimos meses, Paulo Feijó e os dirigentes do PSOL estreitaram muito a colaboração para desconstruir o governo tucano do RS. O uso de expedientes pouco ortodoxos, como grampear conversas privadas (caso de César Busatto) e liberar mensagens privadas (caso Braskem), já fazem parte das atividades rotineiras do Palacinho.
- A Braskem resolveu contratar o criminalista Paulo Olimpio para levar a deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas às barras dos tribunais. Genro e Ruas já respondem a processos movidos no STF pelo vice-presidente da Fiergs, Humberto Busnello, e pelo ex-secretário da Fazenda, Aod Cunha.
. O PSOL botou na roda os empresários José Cairolli, presidente da Federasul, e Alexandrino Alencar, publicizando correspondências particulares de ambos, trocadas durante a campanha eleitoral de 2006. A ação do PSOL não é nova, porque o antecessor de Cairolli no cargo, Paulo Feijó, também costuma divulgar mensagens que obtém privadamente. A deputada Luciana Genro, filha do ministro Tarso Genro, chefe da Polícia Federal, não quis dizer de onde retirou as cópias grampeadas, mas é fácil presumir a origem.
. As cartas revelariam contribuições aparentemente não contabilizadas para a campanha do PSDB, mas Cairolli e Alencar negam a suposição do PSOL.
Urcamp paga conta que não devia pagar
A Fundação Áttila Taborda (FAT), mantenedora da Universidade da Região da Campanha (Urcamp), com campi em Bagé, Alegrete, São Gabriel, Santana do Livramento, São Borja, Caçapava do Sul, Dom Pedrito e Itaqui, assumiu o valor da condenação pecuniária do seu ex-presidente e ex-Reitor da Urcamp, Morvan Meirelles Ferrugem. Trata-se de condenação pelo crime de apropriação indébita previdenciária, por não ter repassado à Previdência Social valores descontados dos salários dos professores e funcionários.
. A denúncia foi feita ontem pelo Sinpro/RS.
. A Urcamp assumiu ilegalmente a dívida do seu ex-reitor.
. O Sinpro/RS teve acesso a estas informações durante renegociação do Acordo Coletivo do Sindicato com a Universidade no mês de abril, motivo pelo qual as negociações foram interrompidas. denunciou a situação ao Ministério Público Estadual. O MPE abriu inquérito civil público.
. A denúncia foi feita ontem pelo Sinpro/RS.
. A Urcamp assumiu ilegalmente a dívida do seu ex-reitor.
. O Sinpro/RS teve acesso a estas informações durante renegociação do Acordo Coletivo do Sindicato com a Universidade no mês de abril, motivo pelo qual as negociações foram interrompidas. denunciou a situação ao Ministério Público Estadual. O MPE abriu inquérito civil público.
Conheça melhor a mulher que ataca Yeda
O PSDB gaúcho levantou a ficha completa da publisher da revista Srs. & Sras., Magda Koenigkan, e até o meio da tarde desta segunda-feira não sabia se iria ou não liberar o material para mostrar quem está por trás da notícia das requentadas denúncias contra a governadora Yeda Crusius. O jornal Zero Hora, que no domingo abriu generosos espaços para a ex-mulher de Marcelo Cavalcante, na edição de segunda-feira publicou uma folha corrida devastadora sobre ela. Não fez isto no próprio domingo porque reduziria o impacto das denúncias. A publisher de Srs. & Sras. surge no jornal como uma mulher fria e calculista, que se aproximou de Marcelo Cavalcante quando se divorciou de um rico empreiteiro de Brasília, levou-o para dentro de casa no segundo dia do relacionamento e botou-o para fora quando Marcelo perdeu o eixo quando soube que seu velho amigo Lair Ferst resolvera gravá-lo a serviço dos investigadores da Operação Rodin. Neste ponto, já tinha entrado em desgraça e era um homem sem renda, sem carro, denunciado e sem futuro.
CLIQUE para examinar o prontuário jurídico de Magda.
CLIQUE para examinar o prontuário jurídico de Magda.
Frente Ampla Gaúcha fará nova reunião em Brasília
Na semana que vem a Frente Ampla Gaúcha terá reunião em Brasília. PP, PTB, PDT, PC do B, PSB e PPS estão decididos a manter conversações unificadas com vistas a 2010.
. O deputado Beto Albuquerque é o nome mais vistoso do grupo para o caso de uma candidatura ao Piratini.
. O deputado Beto Albuquerque é o nome mais vistoso do grupo para o caso de uma candidatura ao Piratini.
Reforma política pode ir à votação ainda esta semana
Você vai até se surpreender, mas a Câmara dos Deputados resolveu pegar o pião na unha e poderá botar na pauta de votações o projeto de reforma política para o qual o deputado Ibsen Pinheiro obteve a adesão de todos os líderes de Partido.
. A idéia é pedir urgência, o que levaria para o plenário até mesmo os pareceres das comissões.
. A reforma política que poderá ser aprovada a qualquer momento pela Câmara dos Deputados possui tres vetores básicos: 1) lista fechada de candidatos. 2) financiamento público das campanhas. 3) fidelidade partidária.
. A idéia é pedir urgência, o que levaria para o plenário até mesmo os pareceres das comissões.
. A reforma política que poderá ser aprovada a qualquer momento pela Câmara dos Deputados possui tres vetores básicos: 1) lista fechada de candidatos. 2) financiamento público das campanhas. 3) fidelidade partidária.
Saiba o que Yeda precisa fazer para conter a eleitoreira CPI
Neste final de semana o editor conversou com os líderes da base aliada na Assembléia do RS e recolheu a seguinte constatação sobre as denúncias requentadas por Veja, desta vez alavancadas fortemente pelo surgimento de gravações montadas previamente, acertadas entre os interlocutores e destinadas a promover evidentes chantagens políticas e financeiras:
- O importante não são os fatos, todos eles conhecidos e a maior parte deles mentirosos e já desmentidos cabalmente, mas a eventualidade da montagem do circo de uma nova CPI, exatamente a que quer a deputada Stela Farias, do PT, porque ela viria apenas para encurralar o governo e fazê-lo sangrar até as eleições do ano que vem, repetindo o que foi feito com os governadores Collares (CPI da Propina) e Olívio Dutra (CPI da Segurança Pública).
. Assim sendo, cabe ao governo circunscrever os efeitos dos novos factóides midiáticos e políticos, através de duas ações que precisam estar articuladas entre si, numa espécie de gabinete de crise:
1) um comando unificado na área de comunicação, com a entrega de plenos poderes a um jornalista do estofo de Joabel Pereira, que já presta serviços ao governo, capaz de se movimentar com autoridade e flexibilidade.
2) um comando unificado na coordenação política do governo, com a entrega de plenos poderes as um profissional experimentado, como são os casos de homens como Celso Bernardi ou Mendes Filho.
- Os líderes da base aliada não querem que Yeda altere sua agenda no interior, mas a intensifique, e consideram que o governo está muito mais forte do que por ocasião da CPI do Detran, mas acham que não dá para perder tempo. Neste sentido, foram cirúrgicas e precisas as longas entrevistas do casal Crusius neste final de semana, sobretudo a de Carlos.
- O importante não são os fatos, todos eles conhecidos e a maior parte deles mentirosos e já desmentidos cabalmente, mas a eventualidade da montagem do circo de uma nova CPI, exatamente a que quer a deputada Stela Farias, do PT, porque ela viria apenas para encurralar o governo e fazê-lo sangrar até as eleições do ano que vem, repetindo o que foi feito com os governadores Collares (CPI da Propina) e Olívio Dutra (CPI da Segurança Pública).
. Assim sendo, cabe ao governo circunscrever os efeitos dos novos factóides midiáticos e políticos, através de duas ações que precisam estar articuladas entre si, numa espécie de gabinete de crise:
1) um comando unificado na área de comunicação, com a entrega de plenos poderes a um jornalista do estofo de Joabel Pereira, que já presta serviços ao governo, capaz de se movimentar com autoridade e flexibilidade.
2) um comando unificado na coordenação política do governo, com a entrega de plenos poderes as um profissional experimentado, como são os casos de homens como Celso Bernardi ou Mendes Filho.
- Os líderes da base aliada não querem que Yeda altere sua agenda no interior, mas a intensifique, e consideram que o governo está muito mais forte do que por ocasião da CPI do Detran, mas acham que não dá para perder tempo. Neste sentido, foram cirúrgicas e precisas as longas entrevistas do casal Crusius neste final de semana, sobretudo a de Carlos.
Carlos Crusius desmente tudo e ataca Lair e Magda
O professor Carlos Crusius concedeu surpreendente entrevista de duas páginas ao jornal Zero Hora desta segunda-feira, onde rebate ponto por ponto as acusações feitas pelo lobista Lair Ferst em gravação feita por ele com o ex-representante do governo em Brasília, Marcelo Cavalcante, sem o conhecimento deste. Uma parte do material gravado foipublicado neste final de semana pela revista Veja. Carlos Crusius, como fez antes Yeda, atacou pesadamente o lobista, acusado de fazer qualquer negócio, inclusive vender fitas gravadas sem o conhecimento do interlocutor, prática bastante corrente na vida política atual do RS. As tres denúncias mais materializadas foram desmentidas cabalmente nesta segunda-feira, mais uma vez, mas de modo mais formal:
1) a Alliance One divulgou ordem bancária passada para o PSDB, no valor de R$ 200 mil e o PSDB mostrou a inclusão do valor na sua contabilidade. 2) a CTA, outra fumageira de Santa Cruz do Sul, negou a emissão de qualquer valor para o PSDB. 3) a DCS publicou comunicados nos jornais, negando peremptoriamente o pagamento de qualquer despesa pessoal de Yeda ou do PSDB durante a após a campanha. Em pelo menos um dos casos, o da Alliance One, Lair e Marcelo, na gravação montada por Lair, denunciaram que o dinheiro tinha sido entregue como caixa 2, o que se verificou agora ser uma informação mentirosa. Nenhuma das acusações é comprovada e os acusados obrigam-se a fazer contraprovas sobre provas inexistentes. Carlos Crusius queixa-se deste novo momento de fazer política no RS.
LEIA a entrevista completa de Carlos Crusius, publicada por ZH, mas reproduzida também pelo site do jornal, o www.zerohora.com
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Política&newsID=a2506044.xml
1) a Alliance One divulgou ordem bancária passada para o PSDB, no valor de R$ 200 mil e o PSDB mostrou a inclusão do valor na sua contabilidade. 2) a CTA, outra fumageira de Santa Cruz do Sul, negou a emissão de qualquer valor para o PSDB. 3) a DCS publicou comunicados nos jornais, negando peremptoriamente o pagamento de qualquer despesa pessoal de Yeda ou do PSDB durante a após a campanha. Em pelo menos um dos casos, o da Alliance One, Lair e Marcelo, na gravação montada por Lair, denunciaram que o dinheiro tinha sido entregue como caixa 2, o que se verificou agora ser uma informação mentirosa. Nenhuma das acusações é comprovada e os acusados obrigam-se a fazer contraprovas sobre provas inexistentes. Carlos Crusius queixa-se deste novo momento de fazer política no RS.
LEIA a entrevista completa de Carlos Crusius, publicada por ZH, mas reproduzida também pelo site do jornal, o www.zerohora.com
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