Só faltam autorizações da Secrtaria do Patrimônio Histórico da Uno]ão (concessão do terreno) e da Fepam (licenciamento ambiental), para que a chilena CMPC (ex-Borregaard e ex-Riocell) implante seu terminal por4tuário de R$ 1,5 bilhão em Rio Grande.
Os demais órgãos federais envolvidos terão decisões apenas cartoriais no caso.
Sem este terminal, a CPMC nõ poderá operar a nova fábrica em Batrra do Ribeiro, cujos investimentos, considerando-se também o terminal de Rio Grande, poderão somar R$ 25 bilhões.


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