Tarso usa dinheiro público para sustentar ato político de interesse do PCdoB - Apesar de toda a alegada crise das finanças públicas do RS, o que leva o governador Tarso Genro a aumentar impostos, calotear precatórios e impor gravames sobre os servidores, ainda assim o Piratini encontrou recursos para pagar todas as despesas de Sezostrys Alves da Costa, presidente da Associação dos Camponeses Torturados do Araguaia. Aliás, o Diário Oficial do Estado desta segunda, conforme ato assinado por Tarso Genro, considerou Sezostrys um “convidado especial do Estado”. E tudo para que ele pudesse assistir a exibição do filme “A Guerrilha Vista por Dentro”, em exibição no auditório da Faculdade de Direito. O “camponês” deveria receber dinheiro público de uma pretensa anistia a que teria direito, mas ele e seus 44 companheiros tiveram o benefício suspenso por ordem do juiz José Carlos Zebulum, da 27ª. Vara Federal do Rio de Janeiro foi concedida liminar. A seguir, você poderá saber de verdade o que foi a guerrilha do Araguaia, conforme escreveu seu líder militar, o chefe do PCdoB, Maurício Grabois, que se cumprimentou por justiçar (matar) camponeses do Araguaia, considerados traidores pela guerrilha.
. Mantido sob sigilo pelo Exército durante 38 anos, o diário de Maurício Grabois, o líder do PCdoB e chefe militar da guerrilha do PCdoB, foi finalmente apresentado em reportagem de capa da revista pró-governista Carta Capital deste 27 de abril.
. O PCdoB jamais fez autocrítica dessa aventura comunista, que se inspirou nas ideologias mais atrasadas de Tirana, na época sob a direção de Enver Hohxa, e Pequim, ao tempo em que a China ainda cultuava o livrinho vermelho de Mao. Albânia e Pequim já fizeram suas próprias varreduras ideológicas.
- 68 homens estiveram sob o comando de Maurício Grabois, inclusive o filho e o genro, que ele levou para a aventura e como ele, foram abatidos a tiros, de armas nas mãos, já batendo em retirada. O diário escrito pelo líder militar, ex-deputado constituinte de 1946, começou a ser escrito 18 dias depois do início dos combates, no dia 30 de abril de 1972. Maurício Grabois foi morto em combate no Natal de 1973, no meio da selva entre Mrabá e Xambioá.
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CLIQUE AQUI para ler a entrevista da Carta Capital com Lucas Figueiredo, o autor da reportagem. Lucas conta de que modo Maurício Grabois levou para a morte o própriol filho e o genro, além de uma gurizada de 25 anos que não entendia de nada, para ao final morrer baleado, esfomeado, fugindo, maltrapilho, quase cego e sem curar há vários meses uma formidável diarréia.
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