* Clipping Folha de S. Paulo
Fernando Magalhães colaborou.
Submetido no sábado (28) a uma cirurgia para retirada de um tumor no pâncreas, Roberto Jefferson, 59, presidente nacional do PTB, passa bem e seu estado de saúde "evolui satisfatoriamente no período pós-operatório", segundo boletim médico divulgado neste domingo (29) pelo Hospital Samaritano, em Botafogo (zona sul do Rio).
Daniel Marenco/Folhapress
De acordo com os médicos, o paciente está lúcido e respira sem a ajuda de aparelhos. Jefferson começou a se alimentar neste domingo, através de sonda.
A cirurgia teve duração de oito horas. Na operação foi retirada parte do estômago, parte do pâncreas, do duodeno e ainda de parte do canal biliar.
Roberto Jefferson é operado no Rio para retirada de tumor Defesa de Jefferson vai atacar Procuradoria e relator durante julgamento 'Não serei condenado', diz Jefferson sobre mensalão. Não há previsão de alta médica, e Jefferson só está recebendo visitas da família.
Autor da denúncia do mensalão, Jefferson disse à Folha que atribui o surgimento do tumor no pâncreas à pressão que diz receber desde que delatou o esquema, em 2005. O ex-deputado começará a ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na próxima quinta-feira (2). Ele é um dos 38 réus da ação que investiga o maior escândalo do governo Lula.
Battisti insiste na viagem a Caxias, fala para meia dúzia de convidados e diz que poderá morar no RS
A polêmica em torno da vinda de Cesare Battisti a Caxias do Sul não impediu que o ex-ativista italiano autografasse livros na cidade. As ameaças e ofensas postadas nas redes sociais fizeram com que o encontro se tornasse ainda mais interessante. Como a livraria Do Arco da Velha cancelou o evento, um grupo de caxienses se mobilizou e organizou um encontro secreto para receber o italiano. O clima de mistério, e até mesmo certa tensão pairavam no ar, já que os convidados desconheciam o local onde Battisti seria recebido.
Ao chegar à residência, simples e aconchegante, e descer as longas escadas a caminho de um amplo quintal, a expectativa com a chegada do ex-ativista crescia. Battisti chegou à casa pouco depois da 13h deste sábado (28). Simpático e sorridente, ele percorreu o pátio, e após todos se sentarem ao sol, ao redor de uma árvore, foi realizada a leitura da contracapa do livro Ser Bambu, que integra a trilogia Minha Fuga sem Fim e Ao Pé do Muro, escrito na prisão. Em seguida, se iniciou o bate-papo, que durou pouco mais de duas horas, em meio a conversa, contou a trajetória dele na literatura, e respondeu questionamentos dos presentes.
(...)
Durante a sessão de autógrafos, o ativista afirmou que pretende ficar no Brasil, e não descarta morar no Rio Grande do Sul, estado que já visitou em três ocasiões. Ele afirma que o jeito do brasileiro de encarar a vida o encantou, e tem planos para o futuro, inclusive, de criar uma associação com ajuda de amigos franceses, que vem ao Brasil discutir o assunto.
CLIQUE AQUI para ler mais. A reportagem é da Rádio Caxias.
Ao chegar à residência, simples e aconchegante, e descer as longas escadas a caminho de um amplo quintal, a expectativa com a chegada do ex-ativista crescia. Battisti chegou à casa pouco depois da 13h deste sábado (28). Simpático e sorridente, ele percorreu o pátio, e após todos se sentarem ao sol, ao redor de uma árvore, foi realizada a leitura da contracapa do livro Ser Bambu, que integra a trilogia Minha Fuga sem Fim e Ao Pé do Muro, escrito na prisão. Em seguida, se iniciou o bate-papo, que durou pouco mais de duas horas, em meio a conversa, contou a trajetória dele na literatura, e respondeu questionamentos dos presentes.
(...)
Durante a sessão de autógrafos, o ativista afirmou que pretende ficar no Brasil, e não descarta morar no Rio Grande do Sul, estado que já visitou em três ocasiões. Ele afirma que o jeito do brasileiro de encarar a vida o encantou, e tem planos para o futuro, inclusive, de criar uma associação com ajuda de amigos franceses, que vem ao Brasil discutir o assunto.
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O Mensalão movimentou R$ 101 milhões de dinheiro sujo, furtado dos cofres públicos. Eis as provas.
* Clipping O Globo
Para peritos, R$ 101 milhões abasteceram esquema; laudo confirma uso de verba pública
Carolina Brígido
Francisco Leali
BRASÍLIA . Após sete anos de investigação e mais de 50 mil páginas de processo com inquirição de cerca de 600 testemunhas, peritos oficiais conseguiram mapear o tamanho do mensalão, esquema político de pagamento de propina a parlamentares da base do governo Lula. O chamado valerioduto, que o Ministério Público diz ter sido comandado pelo ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, desviou pelo menos R$ 101,6 milhões. O número foi apurado por investigadores da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU).
Laudo da Polícia Federal confirma também que o esquema usou dinheiro público, originário do Banco do Brasil. Os saques de R$ 4,652 milhões realizados em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro têm como fonte recursos que a empresa DNA, de Marcos Valério, recebeu do fundo Visanet para prestar serviços de publicidade ao BB.
As informações constam da Ação Penal 470, que tem 38 réus e será julgada a partir desta quinta-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Reforçam as chances de condenação de acusados no processo - especialmente daqueles que participaram diretamente das operações financeiras.
Para peritos, R$ 101 milhões abasteceram esquema; laudo confirma uso de verba pública
Carolina Brígido
Francisco Leali
BRASÍLIA . Após sete anos de investigação e mais de 50 mil páginas de processo com inquirição de cerca de 600 testemunhas, peritos oficiais conseguiram mapear o tamanho do mensalão, esquema político de pagamento de propina a parlamentares da base do governo Lula. O chamado valerioduto, que o Ministério Público diz ter sido comandado pelo ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu, desviou pelo menos R$ 101,6 milhões. O número foi apurado por investigadores da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU).
Laudo da Polícia Federal confirma também que o esquema usou dinheiro público, originário do Banco do Brasil. Os saques de R$ 4,652 milhões realizados em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro têm como fonte recursos que a empresa DNA, de Marcos Valério, recebeu do fundo Visanet para prestar serviços de publicidade ao BB.
As informações constam da Ação Penal 470, que tem 38 réus e será julgada a partir desta quinta-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Reforçam as chances de condenação de acusados no processo - especialmente daqueles que participaram diretamente das operações financeiras.
Levantamento inédito feito pelo GLOBO nos laudos periciais anexados ao processo detalha como o esquema foi abastecido.
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Artigo - Sindicalistas governistas e montadoras começam a romper a velha aliança
Esse sindicatos de onde saíram grande parte dos atuais safados politicos sindicalistas, entre os quais vários dêles enfiaram a mão na nossa grana, em escândalos vários, emergiram na área politica às custas dos operários dessas montadoras (verdadeira boiada petista).
Nenhum dêles teve um dia siquer descontado quando fizeram grandes greves para ajudar as GM, Ford, Volks, Mercedes, quando estas tinham seus parques cheios de veículos, num claro concluio com elas.
Agora, como o barco desses incompetentes vai indo pro brejo, querem demonizá-las.
Na crise de 2008, elas mandaram mais de 900 mil trabalhadores pra rua. Nada aconteceu. Até hoje não se sabe quando esses empregos foram repostos, escondidinhos que ficaram pela propaganda do Ministério do Trabalho e do safado ministro que não queria sair nem a pau, por ter obtido o cargo. Some- se aí as CNT e CNI, dirigidas por outro safado expurgado do governo por escândalo.
MC. Pinheiro, Recife, Pernambuco.
Nenhum dêles teve um dia siquer descontado quando fizeram grandes greves para ajudar as GM, Ford, Volks, Mercedes, quando estas tinham seus parques cheios de veículos, num claro concluio com elas.
Agora, como o barco desses incompetentes vai indo pro brejo, querem demonizá-las.
Na crise de 2008, elas mandaram mais de 900 mil trabalhadores pra rua. Nada aconteceu. Até hoje não se sabe quando esses empregos foram repostos, escondidinhos que ficaram pela propaganda do Ministério do Trabalho e do safado ministro que não queria sair nem a pau, por ter obtido o cargo. Some- se aí as CNT e CNI, dirigidas por outro safado expurgado do governo por escândalo.
MC. Pinheiro, Recife, Pernambuco.
Gravataí poderá ganhar muito com esfriamento do complexo da GM em São José dos Campos
* Clipping O Estadão
Fim da produção dos modelos Corsa, Zafira e Meriva ameaça 1,5 mil empregos em São José dos Campos e deixa metalúrgicos apreensivos
Domingo, 28 de Julho de 2012, 16h06
Cleide Silva, enviada especial
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - Aos 20 anos, Roni Peterson perdeu seu primeiro emprego de montador na fábrica da General Motors de São José dos Campos (SP), conquistado um ano e meio antes. Era 1998, ano da crise asiática, que teve impacto nas economias mundiais. A produção da indústria automobilística, que em 1997 tinha sido a maior da história, despencou 23%.
Após dois anos desempregado, Peterson recuperou a vaga na montadora, onde está até hoje, aos 38 anos. Casado, pai de duas meninas de dez e três anos, ele teme enfrentar a mesma decepção da juventude. A GM vai deixar de produzir automóveis no complexo oficialmente inaugurado em 1959 pelo então presidente Juscelino Kubitschek e pode demitir 1,5 mil trabalhadores.
Peterson não trabalha no setor ameaçado. É funcionário da linha de montagem da picape S10, única a operar em três turnos no complexo. "Se tiver demissão, não significa que vai atingir só o pessoal do setor, mas todo mundo corre risco", diz. "Nos últimos dias está um clima angustiante na fábrica. Ninguém conversa, ninguém brinca".
O complexo emprega 7,2 mil funcionários em oito fábricas. A que está ameaçada é a MVA, que até o mês passado produzia os modelos Corsa, Classic, Meriva e Zafira. Hoje, só resta o sedã Classic, que também é feito nas fábricas de São Caetano do Sul (SP) e da Argentina, e só fica atrás do Celta em vendas.
São José é responsável por 25% da produção do Classic e, segundo a GM, o modelo foi levado para lá para reforçar a linha dos outros três carros que já vinham perdendo vendas por serem antigos. A Meriva e a Zafira foram substituídas pelo Spin, feito em São Caetano. O Corsa saiu de linha para dar lugar à família Ônix, que será feita em Gravataí (RS) no início de 2013.
As outras unidades do complexo produzem a S10 - e, até o fim do ano, a nova Blazer -, motores, cabeçotes, transmissões, estamparia, peças plásticas e kits para exportação (CKDs).
Os próprios funcionários avaliam que só o Classic não será suficiente para sustentar uma linha e se preparam para ver o fim da produção de automóveis na fábrica que produziu o Chevette - que vendeu 1,6 milhão de unidades - e o Kadett. No auge da produção, em 1997, a fábrica chegou a ter 11 mil funcionários.
"Dos 18 anos que estou na fábrica, essa é a pior fase que enfrento", afirma José Monteiro Silva, de 47 anos.
(...)
No meio automobilístico, contudo, há quem acredite que, no longo prazo, a GM poderá fechar todo o complexo.
CLIQUE AQUI para ler toda a reporgtagem.
Fim da produção dos modelos Corsa, Zafira e Meriva ameaça 1,5 mil empregos em São José dos Campos e deixa metalúrgicos apreensivos
Domingo, 28 de Julho de 2012, 16h06
Cleide Silva, enviada especial
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - Aos 20 anos, Roni Peterson perdeu seu primeiro emprego de montador na fábrica da General Motors de São José dos Campos (SP), conquistado um ano e meio antes. Era 1998, ano da crise asiática, que teve impacto nas economias mundiais. A produção da indústria automobilística, que em 1997 tinha sido a maior da história, despencou 23%.
Após dois anos desempregado, Peterson recuperou a vaga na montadora, onde está até hoje, aos 38 anos. Casado, pai de duas meninas de dez e três anos, ele teme enfrentar a mesma decepção da juventude. A GM vai deixar de produzir automóveis no complexo oficialmente inaugurado em 1959 pelo então presidente Juscelino Kubitschek e pode demitir 1,5 mil trabalhadores.
Peterson não trabalha no setor ameaçado. É funcionário da linha de montagem da picape S10, única a operar em três turnos no complexo. "Se tiver demissão, não significa que vai atingir só o pessoal do setor, mas todo mundo corre risco", diz. "Nos últimos dias está um clima angustiante na fábrica. Ninguém conversa, ninguém brinca".
O complexo emprega 7,2 mil funcionários em oito fábricas. A que está ameaçada é a MVA, que até o mês passado produzia os modelos Corsa, Classic, Meriva e Zafira. Hoje, só resta o sedã Classic, que também é feito nas fábricas de São Caetano do Sul (SP) e da Argentina, e só fica atrás do Celta em vendas.
São José é responsável por 25% da produção do Classic e, segundo a GM, o modelo foi levado para lá para reforçar a linha dos outros três carros que já vinham perdendo vendas por serem antigos. A Meriva e a Zafira foram substituídas pelo Spin, feito em São Caetano. O Corsa saiu de linha para dar lugar à família Ônix, que será feita em Gravataí (RS) no início de 2013.
As outras unidades do complexo produzem a S10 - e, até o fim do ano, a nova Blazer -, motores, cabeçotes, transmissões, estamparia, peças plásticas e kits para exportação (CKDs).
Os próprios funcionários avaliam que só o Classic não será suficiente para sustentar uma linha e se preparam para ver o fim da produção de automóveis na fábrica que produziu o Chevette - que vendeu 1,6 milhão de unidades - e o Kadett. No auge da produção, em 1997, a fábrica chegou a ter 11 mil funcionários.
"Dos 18 anos que estou na fábrica, essa é a pior fase que enfrento", afirma José Monteiro Silva, de 47 anos.
(...)
No meio automobilístico, contudo, há quem acredite que, no longo prazo, a GM poderá fechar todo o complexo.
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ANS revela crescente preocupação com Planos de Saúde
* Clipping O Globo
Setor vive processo de concentração. De 2003 até hoje, número de empresas em atividade caiu quase 30%
Cristiane Bonfanti, O Globo
Mesmo com o recente cerco da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) às operadoras de planos de saúde, o setor continua preocupando. Dados da autarquia mostram que, desde 2003, o número de companhias em atividade caiu 29,3%, de 2.273 para as atuais 1.607.
Esse processo de concentração acendeu o alerta do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que dará prioridade ao tema nas sessões de julgamento deste ano. O órgão antitruste tem pelo menos 30 atos em análise sobre fusões e aquisições relacionados a planos de saúde e outros 70 sobre condutas anticompetitivas, como formação de cartéis e contratos de exclusividade com médicos.
Um olhar apurado sobre o banco de dados da ANS mostra que as 35 maiores operadoras de planos de saúde e odontológicos do país atendem a 25 milhões de beneficiários — o que equivale a 52,2% do total de 47,8 milhões de clientes nas carteiras das empresas. As 10 maiores respondem por 15,5 milhões de pessoas ou 32,3% do total.
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Setor vive processo de concentração. De 2003 até hoje, número de empresas em atividade caiu quase 30%
Cristiane Bonfanti, O Globo
Mesmo com o recente cerco da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) às operadoras de planos de saúde, o setor continua preocupando. Dados da autarquia mostram que, desde 2003, o número de companhias em atividade caiu 29,3%, de 2.273 para as atuais 1.607.
Esse processo de concentração acendeu o alerta do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que dará prioridade ao tema nas sessões de julgamento deste ano. O órgão antitruste tem pelo menos 30 atos em análise sobre fusões e aquisições relacionados a planos de saúde e outros 70 sobre condutas anticompetitivas, como formação de cartéis e contratos de exclusividade com médicos.
Um olhar apurado sobre o banco de dados da ANS mostra que as 35 maiores operadoras de planos de saúde e odontológicos do país atendem a 25 milhões de beneficiários — o que equivale a 52,2% do total de 47,8 milhões de clientes nas carteiras das empresas. As 10 maiores respondem por 15,5 milhões de pessoas ou 32,3% do total.
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Marina Silva chora ao saber da reação pequena do governo Dilma sobre seu destaque nas Olimpíadas de Londres
* Clipping O Estado de S. Paulo
Ex-ministra ofuscou a participação de Dilma e chorou ao saber da reação da presidente
Adriana Carranca, Estadão.com
Em entrevista ao Estado, em Londres, Marina Silva disse que o governo brasileiro tentou "apequenar" a sua participação na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2012, ontem, "em uma disputa política". A ex-ministra chorou ao saber sobre a reação da presidente Dilma Rousseff e de ministros e disse que a equipe de Dilma "não sabe separar as coisas."
A convite do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres (Locog), Marina (foto abaixo) entrou carregando a bandeira olímpica na festa de abertura do evento, ao lado de nomes como Haile Gebrselassie, Ban Ki Moon, Shami Chakrabarti e Muhammad Ali.
Ela é reconhecida internacionalmente por sua luta em defesa do meio ambiente.
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Ex-ministra ofuscou a participação de Dilma e chorou ao saber da reação da presidente
Adriana Carranca, Estadão.com
Em entrevista ao Estado, em Londres, Marina Silva disse que o governo brasileiro tentou "apequenar" a sua participação na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2012, ontem, "em uma disputa política". A ex-ministra chorou ao saber sobre a reação da presidente Dilma Rousseff e de ministros e disse que a equipe de Dilma "não sabe separar as coisas."
A convite do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres (Locog), Marina (foto abaixo) entrou carregando a bandeira olímpica na festa de abertura do evento, ao lado de nomes como Haile Gebrselassie, Ban Ki Moon, Shami Chakrabarti e Muhammad Ali.
Ela é reconhecida internacionalmente por sua luta em defesa do meio ambiente.
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