DIREITO DE RESPOSTA
O ex-prefeito de Pedras Altas, Silvio Marques, queixou-se de nota publicada aqui e nojornal O Sul sobre suas contas. Marques será empossado diretor Administrativo da CEEE no final do mês.
. Inconformado com o que leu, o ex-prefeito foi ao Tribunal de Contas do Estado extraiu certidões que desmentem a nota.
Medabil inaugura, nesta quinta, sua primeira fábrica fora do RS
Será inaugurada nesta quinta-feira a fábrica da Medabil em Minas,no município de Extrema.
. É a primeira fábrica do grupo gaúcho fora do RS.
. Já há outra fábrica engatilhada no Nordeste.
. A Medabil, líder do mercado brasileiro de sistemas construtivos metálicos, fundada pelo empreendedor Atílio Bilibio, morto no último acidente da TAM.
- O braço de plásticos da Medabil foi vendido para o grupo gaúcho Vipal.
. É a primeira fábrica do grupo gaúcho fora do RS.
. Já há outra fábrica engatilhada no Nordeste.
. A Medabil, líder do mercado brasileiro de sistemas construtivos metálicos, fundada pelo empreendedor Atílio Bilibio, morto no último acidente da TAM.
- O braço de plásticos da Medabil foi vendido para o grupo gaúcho Vipal.
Saiba mais sobre a ZPE de Rio Grande
Depois de 19 anos, o RS prepara-se novamente para implementar a sua ZPE, a nossa Zona de Processamento de Exportações. Isto porque o governo Lula ressuscitou o que estava na lei e assinou decreto que complementa a regulamentação das zonas de processamento de exportação (ZPE). Quatro ZPEs estão com tudo pronto para demarrar, mas aguarda aprovação junto ao Conselho Nacional das ZPEs, criada no mês passado em Montes Claros, Minas: Rio Grande, Imbituba, Teófilo Otoni (Minas) e Araguaiana (Tocantins). A ZPE de Rio Grande conta com 537 hectares e as obras de infraestrutura, iniciadas em 2007, receberam investimentos de R$ 6,7 milhões e estão concluídas. Agora é o caso da Sedai fazer macacão cerrada para cima do governo do PT e tirar definitivamente do papel aquilo que Lula desenterrou. A propósito, vale a pena ler o artigo a seguir do empresário Pedro Zalusky sobre a experiência chinesa de ZPE, que foi o grande lance do início da atual revolução capitalista de Pequim (o artigo, de 2007, também demonstra como os gaúchos erraram ao não dar ouvidos aos críticos do Mercosul).
LEIA o artigo de Zalusky
Não importa a cor do gato (a ZPE de Rio Grande)
Pedro Zalusky
“Quando Deng Xiao Ping profetizou que "não importa a cor do gato, o que importa é que ele pegue o rato", estava, talvez, sem saber, mudando a história do século 21. Há cerca de 30 anos ele escolheu uma quase aldeia,
Shenzhen, estrategicamente localizada nos limites territoriais de Hong Kong, para sediar uma zona especial de exportação. Resultado: hoje, Shenzhen já é a quarta mais rica cidade da China. Moderna, com sistemas de transporte e comunicações de Primeiro Mundo, planejada e urbanizada com grandes arranha-céus e avenidas. E que já se credencia para ser a futura maior e mais rica cidade chinesa, caso vingue o projeto de sua fusão com Hong Kong, criando assim a maior megalópole mundial.
Enquanto isso, nós, nas mesmas três décadas, assistimos serem projetadas, ainda no tempo do Sarney, nossas ZPEs (e, como o governo gosta de uma sigla, a da vez é o PAC) sediadas no Nordeste, na Amazônia Legal, e até pelas bandas cá do Sul se aventou a instalação de uma delas, em vista das projeções de crescimento com o Mercosul. Resultado: das ZPEs só temos registro da "zona" que prevalece em nossa economia, com uma carga tributária cada vez maior e uma completa falta de infra-estrutura em transportes e insumos energéticos. Fatores cujas ausências comprometem qualquer planejamento e capacidade de competição na economia mundial.
Por tudo isso, Rio Grande do Sul, entendo já estar mais do que na hora de abrires os olhos, ou melhor, arregalá-los. Já perdemos uma década com o sonho do Mercosul. Já passou da hora de pararmos com a espera por concessões centrais e subsídios fiscais artificiais que só servem para esconder a realidade. O mundo mudou, as regras da economia moderna são novas, implacáveis, irreversíveis. Só não vê quem não quer enxergar. Mesmo com os olhos semicerrados, nossos irmãos chineses enxergaram.”
LEIA o artigo de Zalusky
Não importa a cor do gato (a ZPE de Rio Grande)
Pedro Zalusky
“Quando Deng Xiao Ping profetizou que "não importa a cor do gato, o que importa é que ele pegue o rato", estava, talvez, sem saber, mudando a história do século 21. Há cerca de 30 anos ele escolheu uma quase aldeia,
Shenzhen, estrategicamente localizada nos limites territoriais de Hong Kong, para sediar uma zona especial de exportação. Resultado: hoje, Shenzhen já é a quarta mais rica cidade da China. Moderna, com sistemas de transporte e comunicações de Primeiro Mundo, planejada e urbanizada com grandes arranha-céus e avenidas. E que já se credencia para ser a futura maior e mais rica cidade chinesa, caso vingue o projeto de sua fusão com Hong Kong, criando assim a maior megalópole mundial.
Enquanto isso, nós, nas mesmas três décadas, assistimos serem projetadas, ainda no tempo do Sarney, nossas ZPEs (e, como o governo gosta de uma sigla, a da vez é o PAC) sediadas no Nordeste, na Amazônia Legal, e até pelas bandas cá do Sul se aventou a instalação de uma delas, em vista das projeções de crescimento com o Mercosul. Resultado: das ZPEs só temos registro da "zona" que prevalece em nossa economia, com uma carga tributária cada vez maior e uma completa falta de infra-estrutura em transportes e insumos energéticos. Fatores cujas ausências comprometem qualquer planejamento e capacidade de competição na economia mundial.
Por tudo isso, Rio Grande do Sul, entendo já estar mais do que na hora de abrires os olhos, ou melhor, arregalá-los. Já perdemos uma década com o sonho do Mercosul. Já passou da hora de pararmos com a espera por concessões centrais e subsídios fiscais artificiais que só servem para esconder a realidade. O mundo mudou, as regras da economia moderna são novas, implacáveis, irreversíveis. Só não vê quem não quer enxergar. Mesmo com os olhos semicerrados, nossos irmãos chineses enxergaram.”
Novo estaleiro só depende de união dos gaúchos
Sobre o novo estaleiro (o quarto) que poderá vir a ser construído em Rio Grande, tudo dependerá da capacidade dos gaúchos em se mobilizarem.
. Andrade Gutierrez e Odebecht estão acertadas com um grupo estrangeiro fortíssimo para a constituição de uma joint venture no sentido de abocanharem os grandes investimentos da Petrobrás.
. O problema é que também está interessado Pernambuco e seu esperto governador. Ele também está correndo para a criação de uma ZPE.
. Sobre ZPEs: Santa Catarina quer criar em Imbituba uma ZPE especializada em sapatos, a exemplo do que fizeram os chineses, o que faz com que fabriquem o sapato e o atirem para dentro de um navio.
. Andrade Gutierrez e Odebecht estão acertadas com um grupo estrangeiro fortíssimo para a constituição de uma joint venture no sentido de abocanharem os grandes investimentos da Petrobrás.
. O problema é que também está interessado Pernambuco e seu esperto governador. Ele também está correndo para a criação de uma ZPE.
. Sobre ZPEs: Santa Catarina quer criar em Imbituba uma ZPE especializada em sapatos, a exemplo do que fizeram os chineses, o que faz com que fabriquem o sapato e o atirem para dentro de um navio.
Yeda esnoba empréstimo de Lula: "Os Estados não querem esmolas"
Na noite de domingo, a governadora e seu colega catarinense, Luiz Henrique da Silveira, entregaram, em Comandatuba (BA), o Prêmio Lide ao presidente do Grupo RBS, Nelson Sirotsky, na categoria Personalidade da Comunicação. Além de Sirotsky, também foi homenageado o presidente da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter. Yeda passou o feriadão na Bahia participando do 2º Fórum de Governadores e do 8º Fórum Empresarial, organizado por João Doria Jr., um dos entusiastas do movimento Cansei
.
Ao tomar conhecimento de que o governo do PT quer emprestar R$ 94 milhões a prazo e juros mais favoráveis do BNDES, visando compensar as perdas de R$ 59 milhões que o RS teve com a diminuição dos repasses do Fundo de Participação dos Estados, a governadora Yeda Crusius, desde a Bahia, onde foi participar de um encontro de governadores, avisou, repetindo Lula diante de Obama:
- Os Estados não querem esmolas do governo Lula.
. A governadora Yeda Crusius foi mais elegante do que Lula frente a Obama, depois da reunião da OEA em Trinidad y Tobago, mas o sentido da sua reação diante da oferta de empréstimo do BNDES foi o mesmo. Lula cortou os repasses para os Estados diante da crise e ameaça compensar com empréstimos que terão que ser pagos pelos Estados. É abraço de urso. Yeda não quis o dinheiro, como outros governadores também não quiseram (Paraná e SC, por exemplo) porque já sofreram muito com endividamentos facilitados, quase todos ocorridos durante o período da ditadura militar,à época do milagre econômico, e sabem o que é isto.
. O governo federal registrou quedas sucessivas de arrecadação, inclusive porque promoveu renúncias fiscais devastadoras (montadoras, materiais de construção e eletrodomésticos), o que reduziu a participação dos Estados no bolo recolhido. Tudo isto foi feito sem consulta aos governadores, que prometem reagir diante de novas renúncias.
. No caso do empréstimo do BNDES, o que quer Yeda Crusius não é esmola (empréstimos favorecidos, que terão que ser pagos), mas a criação de um Fundo de Compensações.
- O mais curioso nos R$ 4 bilhões que Lula resolveu liberar para os Estados na forma de empréstimos, é que um Estado como o RS só terá direito a R$94 milhões, enquanto que a Bahia, governada pelo PT, que ponteia a lista, terá direito a R$ 375,8 milhões. São Paulo é o penúltimo do ranking, com R$ 40 milhões. Os cinco Estados governados por petistas - Bahia, Piauí, Acre, Sergipe e Pará - ficarão com 1/4 do total, o que é uma indecência.
.
Ao tomar conhecimento de que o governo do PT quer emprestar R$ 94 milhões a prazo e juros mais favoráveis do BNDES, visando compensar as perdas de R$ 59 milhões que o RS teve com a diminuição dos repasses do Fundo de Participação dos Estados, a governadora Yeda Crusius, desde a Bahia, onde foi participar de um encontro de governadores, avisou, repetindo Lula diante de Obama:
- Os Estados não querem esmolas do governo Lula.
. A governadora Yeda Crusius foi mais elegante do que Lula frente a Obama, depois da reunião da OEA em Trinidad y Tobago, mas o sentido da sua reação diante da oferta de empréstimo do BNDES foi o mesmo. Lula cortou os repasses para os Estados diante da crise e ameaça compensar com empréstimos que terão que ser pagos pelos Estados. É abraço de urso. Yeda não quis o dinheiro, como outros governadores também não quiseram (Paraná e SC, por exemplo) porque já sofreram muito com endividamentos facilitados, quase todos ocorridos durante o período da ditadura militar,à época do milagre econômico, e sabem o que é isto.
. O governo federal registrou quedas sucessivas de arrecadação, inclusive porque promoveu renúncias fiscais devastadoras (montadoras, materiais de construção e eletrodomésticos), o que reduziu a participação dos Estados no bolo recolhido. Tudo isto foi feito sem consulta aos governadores, que prometem reagir diante de novas renúncias.
. No caso do empréstimo do BNDES, o que quer Yeda Crusius não é esmola (empréstimos favorecidos, que terão que ser pagos), mas a criação de um Fundo de Compensações.
- O mais curioso nos R$ 4 bilhões que Lula resolveu liberar para os Estados na forma de empréstimos, é que um Estado como o RS só terá direito a R$94 milhões, enquanto que a Bahia, governada pelo PT, que ponteia a lista, terá direito a R$ 375,8 milhões. São Paulo é o penúltimo do ranking, com R$ 40 milhões. Os cinco Estados governados por petistas - Bahia, Piauí, Acre, Sergipe e Pará - ficarão com 1/4 do total, o que é uma indecência.
Artigo para leitura: "Congresso combalido"
Não deixe de ler o artigo de Dora Kramer no jornal Gazeta do Povo, Curitiba, deste dia 21 de abril, intitulado "De um passo foi ao chão", demonstrando de que modo o Congresso desmoraliza-se completamente.
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/colunistas/conteudo.phtml?tl=1&id=879237&tit=De-um-passo-foi-ao-chao
CLIPPING
Carlos Alberto Di Franco
O Estado de S. Paulo, página A2, 20 de abril
No artigo "Congresso Combalido", Carlos Alberto Di Franco ressalta a catarata de más notícias que fustiga os congressistas, acusados de irregularidades, abusos e desmandos. "Todo mundo é atingido", avisa o colunista, que se detém sobre uma das mais impressionantes ocorrências implicando deputados, senadores e os Partidos, no caso o ataque à Camargo Corrêa. Explica Carlos Alberto Di Franco as razões pelas quais todo mundo parou de falar no assunto:
- Por efeito dominó, não sobraria ninguém de pé na república.
. E a reação da situação e da oposição ? Claro,é atacar a mídia e os jornalistas. Ao final e ao cabo, a razão parece ficar com Marcola, como escreve o colunista do Estadão:
- A lógica de Marcola é tremenda: não há diferença entre um traficane e um deputado.
. Ao concluir o artigo, o colunista lembra que as denúncias da imprensa visam fortalecer o Congresso e defender a democracia. Os homens e parlamentares de bem, ficarão do lado da luz, defendendo a vitória da ética e da verdade.
LEIA o texto completo no endereço a seguir:
http://www.imil.org.br/artigos/congresso-combalido/
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/colunistas/conteudo.phtml?tl=1&id=879237&tit=De-um-passo-foi-ao-chao
CLIPPING
Carlos Alberto Di Franco
O Estado de S. Paulo, página A2, 20 de abril
No artigo "Congresso Combalido", Carlos Alberto Di Franco ressalta a catarata de más notícias que fustiga os congressistas, acusados de irregularidades, abusos e desmandos. "Todo mundo é atingido", avisa o colunista, que se detém sobre uma das mais impressionantes ocorrências implicando deputados, senadores e os Partidos, no caso o ataque à Camargo Corrêa. Explica Carlos Alberto Di Franco as razões pelas quais todo mundo parou de falar no assunto:
- Por efeito dominó, não sobraria ninguém de pé na república.
. E a reação da situação e da oposição ? Claro,é atacar a mídia e os jornalistas. Ao final e ao cabo, a razão parece ficar com Marcola, como escreve o colunista do Estadão:
- A lógica de Marcola é tremenda: não há diferença entre um traficane e um deputado.
. Ao concluir o artigo, o colunista lembra que as denúncias da imprensa visam fortalecer o Congresso e defender a democracia. Os homens e parlamentares de bem, ficarão do lado da luz, defendendo a vitória da ética e da verdade.
LEIA o texto completo no endereço a seguir:
http://www.imil.org.br/artigos/congresso-combalido/
Carta de um "deputado" aos jornalistas: "Nós somos mais espertos"
"Nós, deputados, somos escolhidos entrew os mais espertos dentre os mais rombudos e boçais, fabricados entre angus e feijoadas do interior, em favores de prefeituras e em pequenos furtões municipais", escreve em vários jornais de hoje o colunista Arnaldo Jabor, parodiando uma fictícia carta que seria dirigida aos jornalistas brasileiros, que não estariam entendendo nada e por isto denunciam passagens aéreas mal concedidas, viagens turísticas ao exterior e todos os tipos de falcatruas que desmoralizam a Câmara dos Deputados e o Senado.
Vale a pena ler. Vá no endereço a seguir para examinar a íntegra da carta:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090421/not_imp357946,0.php
- Não deixe de ler, a seguir, a nota sobre as "cândidas" explicações do delegado da Polícia Federal, afastado, Protógenes Queiroz, explicando por que usou as passagens aéreas cedidas pela deputada Luciana Genro. Diz Protógenes:"Não olho para quem me paga as contas". Alguém já ouviu esta frase antes ? É o que costumam dizer todos os bandidos políticos. O bordão é semelhante aos inevitáveis "não lembro", "sobre isto não quero falar" e "não sabia".
Vale a pena ler. Vá no endereço a seguir para examinar a íntegra da carta:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090421/not_imp357946,0.php
- Não deixe de ler, a seguir, a nota sobre as "cândidas" explicações do delegado da Polícia Federal, afastado, Protógenes Queiroz, explicando por que usou as passagens aéreas cedidas pela deputada Luciana Genro. Diz Protógenes:"Não olho para quem me paga as contas". Alguém já ouviu esta frase antes ? É o que costumam dizer todos os bandidos políticos. O bordão é semelhante aos inevitáveis "não lembro", "sobre isto não quero falar" e "não sabia".
ONG ligada a PC do B leva R$ 8,5 mi
O Ministério dos Esportes repassou para a organização não-governamental Bola Pra Frente R$ 8,5 milhões em 2008, o terceiro maior volume de recursos transferidos pela pasta para "entidades privadas sem fins lucrativos". Os dados constam de relatório levantado pela ONG Contas Abertas, publicado pelo jornal Correio Braziliense. A Bola Pra Frente só perdeu no ranking de repasses para o Comitê Olímpico Brasileiro (R$ 28,7 milhões) e a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (R$ 24,9 milhões), responsável pela organização do mundial da modalidade em Brasília e no Rio, no ano passado.
. Localizada em Jaguariúna, no interior de São Paulo, a entidade é beneficiada pelos recursos milionários do programa Segundo Tempo, criado para "democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte". A ONG é dirigida pela ex-jogadora de basquete Karina Valéria Rodrigues, eleita vereadora em 2008 e filiada ao PC do B, partido do ministro dos Esportes, Orlando Silva, que admite ter pretensões políticas para 2010. O valor recebido pela Bola Pra Frente corresponde à metade do que recebeu todo o Estado de São Paulo e é maior do que a soma do que o ministério transferiu para outras 12 unidades da Federação no ano passado.
. Localizada em Jaguariúna, no interior de São Paulo, a entidade é beneficiada pelos recursos milionários do programa Segundo Tempo, criado para "democratizar o acesso à prática e à cultura do Esporte". A ONG é dirigida pela ex-jogadora de basquete Karina Valéria Rodrigues, eleita vereadora em 2008 e filiada ao PC do B, partido do ministro dos Esportes, Orlando Silva, que admite ter pretensões políticas para 2010. O valor recebido pela Bola Pra Frente corresponde à metade do que recebeu todo o Estado de São Paulo e é maior do que a soma do que o ministério transferiu para outras 12 unidades da Federação no ano passado.
Temer e Gabeira admitem que também participaram da farra das passagens
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) reconheceram ontem que também usaram parte da cota de passagens para financiar viagens de parentes ao exterior.
. À Folha Temer afirmou que usou a cota porque "havia o entendimento de que era um crédito do parlamentar".
. "Pedi para a assessoria fazer um levantamento e constatei o uso. Viajei com minha mulher ao exterior e com meu irmão à Bahia", disse. O destino no exterior foi a França. Para a Bahia, ele viajou com o irmão e outros três familiares.
. O congressista, que também é presidente do PMDB, afirmou que vai discutir com os líderes dos partidos a exposição de todos os gastos dos parlamentares na internet. "Transparência em todos os gastos, o que valeria também para o caso de funcionários, suas funções e suas atividades", completou.
. À Folha Temer afirmou que usou a cota porque "havia o entendimento de que era um crédito do parlamentar".
. "Pedi para a assessoria fazer um levantamento e constatei o uso. Viajei com minha mulher ao exterior e com meu irmão à Bahia", disse. O destino no exterior foi a França. Para a Bahia, ele viajou com o irmão e outros três familiares.
. O congressista, que também é presidente do PMDB, afirmou que vai discutir com os líderes dos partidos a exposição de todos os gastos dos parlamentares na internet. "Transparência em todos os gastos, o que valeria também para o caso de funcionários, suas funções e suas atividades", completou.
Protógenes sobre Genro: "Não quero saber quem paga minhas despesas"
A deputada Luciana Genro e o vereador Pedro Ruas, do PSOL, aparentemente escolheram muito bem o novo amigo, no caso o delegado Protógenes Queiroz, porque da mesma forma que irresponsavelmente fizeram grossas acusações sem provas contra o governo Yeda, o PSDB e o empresário Humberto Busnello, agora toleram as declarações do policial, que "candidamente" avisa a quem quiser saber, repetindo um velho bordão da bandidagem política nacional:
- Não quero saber quem é que paga minhas despesas (e passagens).
LEIA:
O delegado da Polícia Federal, afastado, Protógenes Queiróz, postou hoje em seu blog uma tentativa de explicar o uso de uma passagem aérea e a reserva de outra, da cota da deputada Luciana Genro (PSOL/RS), para fazer uma palestra em Porto Alegre.
. A tentativa de defesa é típica de cabeças deformadas pelo mau uso. Diz que "continuam as informações de conteúdo duvidosos (sic)" "(...)com o propósito exclusivo de, em defesa do banqueiro condenado Daniel Dantas, em criar situações que diminuam a força e energia deste cidadão".
. O novo amigo de Luciana Genro acusa a "grande imprensa" de fabricar escândalos, que "lembram um período de horror nazista liderada por Joseph Goebbels", ministro da Propaganda de Hitler.
. O melhor de tudo está no final do texto, quando ele repete o bordão usado por qualquer bandido pilhado em flagrante, o que não é o caso de Protógenes, claro, mas que ele usa em sua defesa: ele avisa que não questiona aos que o convidam para palestras "gratuitas", frisa ele, de que bolso sairá o dinheiro dos bilhetes aéreos.
- Desconheço por quem ou de que forma essas despesas são pagas.
- Não quero saber quem é que paga minhas despesas (e passagens).
LEIA:
O delegado da Polícia Federal, afastado, Protógenes Queiróz, postou hoje em seu blog uma tentativa de explicar o uso de uma passagem aérea e a reserva de outra, da cota da deputada Luciana Genro (PSOL/RS), para fazer uma palestra em Porto Alegre.
. A tentativa de defesa é típica de cabeças deformadas pelo mau uso. Diz que "continuam as informações de conteúdo duvidosos (sic)" "(...)com o propósito exclusivo de, em defesa do banqueiro condenado Daniel Dantas, em criar situações que diminuam a força e energia deste cidadão".
. O novo amigo de Luciana Genro acusa a "grande imprensa" de fabricar escândalos, que "lembram um período de horror nazista liderada por Joseph Goebbels", ministro da Propaganda de Hitler.
. O melhor de tudo está no final do texto, quando ele repete o bordão usado por qualquer bandido pilhado em flagrante, o que não é o caso de Protógenes, claro, mas que ele usa em sua defesa: ele avisa que não questiona aos que o convidam para palestras "gratuitas", frisa ele, de que bolso sairá o dinheiro dos bilhetes aéreos.
- Desconheço por quem ou de que forma essas despesas são pagas.
Assinar:
Postagens (Atom)