Assembléia aprova Plano Plurianual do governo do RS

Os deputados estaduais aprovaram na tarde desta terça-feira o Plano Plurianual (PPA) 2016-2019. O PPA é o conjunto de diretrizes e metas nos quatro eixos propostos pelo governo Sartori.  Ao todo, 85 programas de investimentos regionalizados para os próximos quatro anos. Ele estabelece 219 indicadores a serem acompanhados anualmente. Ao todo, Foram 38 votos favoráveis e 13 contrários.

No Plano Plurianual, está descartada, ainda, a possibilidade de o governo Sartori cumprir o pagamento do piso do magistério durante o mandato.

O governo ainda vai ter de apontar onde serão investidos R$ 2 bilhões do aporte previsto a partir do reajuste de alíquotas de ICMS, que entra em vigor no ano que vem.


Jornal Nacional denuncia relações escabrosas de Lula + Dilma x Odebrecht

O Jornal Nacional acaba de replicar as denúncias contra Lula e Dilma, todas sob investigação do MPF do Distrito Federal, que  levantou elementos de prova de forte lobby do governo em favor dos interesses da Odebrecht na América Latina e África.

Houve mancebia explícita entre os interesses da poderosa empreiteira e o governo do PT.

Leia as duas notas a seguir, que esclarecem melhor o assunto.

Este livro "Diamantes de Sangue", mostra os escabrosos casos de corrupção e tortura em Angola, País onde Lula conseguiu negócios para a Odebrecht

CLIQUE AQUI para baixar todo o livro. Ele foi proibido em Angola e seu autor acabou processado, ano passado, por seis generais. O editor recomenda a leitura porque ele aborda situações nas quais encaixa-se casos como o da Odebrecht, levada a Angola pelas mãos de Lula, que usou a influência do seu governo petista para armar alianças espúrias com a ditadura do governo de Luanda. O texto a seguir é da Wikipedia. 

Na reportagem a seguir, logo abaixo desta nota, você poderá ler o que Lula e Dilma são capazes de fazer para fazer amigos, influenciar pessoas e acertar alianças espúrias em favor do dinheiro fácil para as empreiteiras corruptas do Lava Jato.

Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola é o nome de um livro publicado em Portugal pelo jornalista Rafael Marques de Morais na sequência de anos de investigação. O autor denunciou um padrão de violações sistemáticas dos direitos humanos e descreveu centenas de casos de tortura, assassinatos e violações sistemáticas de direitos humanos a que estão sujeitas as populações locais. Para benefício dos que exploram os diamantes, as populações são mantidas em condições de quase escravatura, sendo torturadas, assassinadas, roubadas e impedidas de manter quaisquer atividades de auto-subsistência.

Os casos detalham o envolvimento de efectivos das Forças Armadas Angolanas (FAA) e da Teleservice, uma empresa privada de segurança ao serviço da Sociedade Mineira do Cuango (SMC), concessionária de diamantes na bacia do Cuango, como executores da vaga de crimes reportados. Num episódio documentado no livro Diamantes de Sangue: Corrupção e Tortura em Angola, uma testemunha relata o massacre de 45 mineiros que foram enterrados vivos quando soldados das FAA fizeram desabar uma mina onde os garimpeiros se encontravam. Num outro massacre, 22 mineiros foram executados, sumária e arbitrariamente, por soldados das FAA. 


Na sequência da publicação do livro, o autor apresentou uma queixa-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR), em Luanda, contra nove generais, na sua qualidade de sócios da SMC e da Teleservice. O investigador denunciou os generais, sócios e gestores das referidas empresas, como sendo autores morais de crimes contra a humanidade.


Lula fez lobby para a Odebrecht, diz ministro em e-mail. Ele usou seu cargo, usou Dilma e fez o diabo para conseguir negócios na África e na América Latina.

Os repórteres Renato Onofre, Thiago Herdy e Cleide Carvalho, do jornal O Globo, revelam pela primeira vez na imprensa brasileira um conjunto de mensagens mostra influência de Marcelo Odebrecht junto ao Planalto em gestões petistas. As denúncias desta reportagem são devastadores, porque comprometem Lula de maneira insofismável no Lava Jato. Elas também demonstram de que modo Lula jogou de mão com Dilma para beneficiar negócios da Odebrecht no exterior. Lula e Dilma usaram os cargos presidenciais para favorecer negociatas de todo gênero, cometendo com isto crimes que vão de advocacia administrativa a improbidade administrativa. Na foto ao lado, Dilma recebe o presidente da República Dominicana, tudo dentro de esquema montado por Lula para demonstrar seu domínio sobre o governo e influenciar o futuro contratante da Odebrecht. São negócios milionários que ainda estão em andamento em Países da América Latina e da África. O editor recomenda a leitura atenta de cada linha. SÃO PAULO - E-mails apreendidos pela Polícia Federal (PF) nas buscas realizadas na sede da Odebrecht em junho deste ano, em São Paulo, mostram uma relação de influência e intimidade da empresa junto ao Palácio do Planalto, durante os governos Dilma e Lula. Nas mensagens, o presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, tenta influenciar diretamente o que o será dito pelos presidentes a chefes de estados de outros países em agendas oficiais, sugerindo a postura presidencial nos encontros. A pressão surte efeito. Em mensagem para executivos da construtora, o então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, escreveu que Lula fez lobby pela empresa em um dos encontros com líderes estrangeiros, em 2007. Nos e-mails, a Odebrecht atua para evitar a escolha de um secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia que ele considerava prejudicial à Odebrecht. Os documentos mostram, pela primeira vez, que o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, era um dos elos entre a empreiteira e o presidente, de acordo com a interpretação da PF. Carvalho nega. Para os investigadores, o ex-chefe de gabinete, que tem uma ligação forte com a igreja católica, é o "seminarista", a quem Marcelo se refere em mensagens. Carvalho é ex-seminarista e possui forte ligação com os movimentos sociais ligados a Igreja. No governo Dilma o papel do “seminarista” passou a ser cumprido por Giles Azevedo, chefe de gabinete da presidente, e Anderson Dorneles, assistente pessoal de Dilma. Os dois recebiam mensagens enviadas diretamente por Marcelo Odebrecht, em nome dos interesses da empresa. Em 5 de junho de 2012, quatro dias antes do encontro de Dilma com o presidente da República Dominicana, Danilo Medina, Marcelo encaminhou para Giles e Anderson uma nota com sugestões para a pauta da reunião. No documento, ele diz "ser importante" Dilma "reforçar" dois pontos na conversa: "a confiança que tem na Organização Odebrecht em cumprir os compromissos assumidos" e "a disposição de, através do BNDES, continuar apoiando as exportações de bens e serviços do Brasil, dando continuidade aos projetos de infraestrutura prioritários para o país". A presidente Dilma recebe o presidente da República Dominicana no Palácio do Planalto - Divulgação Presidência - 09/07/2012 O GLOBO verificou que o encontro com Medina consta da agenda oficial da presidente. Em entrevista para jornalistas depois do encontro, o presidente da República Dominicana disse ter recebido aceno do governo brasileiro para obter financiamento para construção de duas usinas no país. O projeto seria contemplado dois anos depois, ao custo de US$ 656 milhões. De US$ 2,5 bilhões emprestados pelo BNDES a empresas brasileiras entre 2003 e 2015 para contratos na República Dominicana, US$ 2 bilhões foram desembolsados em favor da Odebrecht. "MEIO CAMINHO ANDADO" As mensagens de Marcelo para Lula eram enviadas por meio de Alexandrino Alencar, diretor da empresa mais próximo ao petista, preso na operação Lava-Jato. As recomendações eram dadas por meio de documentos que tinham o mesmo título, "ajuda memória". Na véspera de uma visita do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, ao Brasil, em 2 de maio de 2005, Marcelo Odebrecht pediu a Lula que reconhecesse o papel de Santos como "pacificador e líder regional", e fizesse menção às ações realizadas por empresas brasileiras em Angola, com destaque para a Odebrecht. "Dr. Alex, aqui está o documento. Dr. Marcelo pede-lhe a gentileza de encaminhar ao seminarista", escreveu Darci Luz, secretária de Marcelo, a Alexandrino Alencar. No dia seguinte, Lula receberia Santos com discurso mencionado a forma como ele "soube liderar Angola na conquista da paz" , e saudando-o por sua "perseverança e visão de futuro". No discurso, o então presidente citou o projeto da hidrelétrica de Capanda, mencionado no mesmo e-mail de Marcelo Odebrecht como um exemplo da cooperação entre os dois países: "Reforçamos, assim, um mecanismo financeiro que tem sido o grande motor da expansão dos investimentos brasileiros em Angola. A hidrelétrica de Capanda, símbolo maior da presença econômica brasileira em Angola, não teria sido possível sem a linha de crédito (do BNDES)", discursou Lula. Ao ser convidado pelo presidente petista para almoço com o presidente da Namíbia, em Brasília, em fevereiro de 2009, Marcelo respondeu com cópia para seus diretores: "Pode ser uma boa oportunidade em função de nossa hidrelétrica (Capanda). Seria importante enviar uma nota memória antes via Alexandrino com eventualmente algum pedido que Lula deve fazer por nós". Horas antes do almoço, o executivo da Odebrecht Marcos Wilson escreveu ao então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, pedindo que manifestasse ao presidente Lula "sua confiança na capacidade da Odebrecht" assumir o projeto de uma hidrelétrica binacional (Namíbia e Angola) na África. Miguel Jorge respondeu: "Estive e o PR (presidente) fez o lobby. Aliás, o PR (presidente) da Namíbia é quem começou - disse que será licitação, mas que torce muito para que os brasileiros ganhem, o que é meio caminho andado". Apesar do pedido de Lula, o projeto ainda não saiu do papel. "É MELHOR QUEIMÁ-LO LOGO" Ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner foi alvo de ação da Odebrecht, por causa da atuação do ministro no leilão da Usina de Santo Antônio, do Rio Madeira, projeto de interesse da Odebrecht. "Alex", escreveu Marcelo Odebrecht, em referência a Alexandrino Alencar, "o Hubner está querendo jogar o PR (presidente Lula) contra nós. Importante você fazer essa mensagem chegar no seminarista ainda hoje", escreveu o presidente da construtora. Em 11 de janeiro de 2008, após a saída de Hubner do ministério, o executivo Paulo Lacerda de Melo escreveu ao presidente da empresa sobre a possibilidade de do ex-presidente da Eletronorte José Antônio Muniz Lopes ser nomeado secretário-executivo da pasta. "Faz sentido político devido à origem com o Maranhão e a proximidade com JS (José Sarney, para a PF)". O diretor menciona a proximidade de Muniz Lopes com a Camargo Corrêa, o que trazia preocupação para Marcelo Odebrecht. "Existe condições pelo histórico de trazê-lo para o nosso lado, ou pelo menos deixá-lo neutro? Caso não haja condições, é melhor queimá-lo logo", orienta Marcelo. "Neste caso talvez a melhor forma seja uma mensagem do Alexandrino (Alencar) ao seminarista (Gilberto Carvalho) dizendo que se este cara pegar o cargo pode colocar o Madeira (projeto do Rio Madeira) em risco, pois a agenda dele será destrutiva em relação à gente, visto que trabalhou para a CCCC (Camargo Corrêa) nos últimos anos". O diretor Irineu Berardi Meireles argumenta ser melhor aguardar. "Qualquer precipitação de nossa parte poderia ser prematura, até porque minha percepção é de que o seminarista não poderia influenciar (por incrível que pareça) nessa escolha, que seria delegada ao PMDB", disse, referindo-se ao novo partido de Lobão, que na época deixou o DEM para se juntar à base governista. "OK, mas vamos monitorar com cuidado para não termos um cara da CCCC lá dentro", responde Marcelo. Em e-mail para o então presidente da Vale, Roger Agnelli, em outubro de 2007, Marcelo sugeriu ajuda em reforma do Palácio da Alvorada. "Vamos evoluir na reforma do pátio do Alvorada? Se precisar de ajuda para definir qual pedra é a mais adequada, me avise", escreveu. PETROBRAS As mensagens mostram Marcelo Odebrecht participando ativamente dos pormenores de discussões sobre contratos da Petrobras e relacionamento da empresa com diretores que hoje são investigados. Mensagem de maio de 2008 mostra que o presidente da empresa discutiu com Pedro Barusco, gerente de engenharia da estatal, o programa de construção de sondas no país. "Barusco, a pedido do Duque, já ligou para o MO (Marcelo Odebrecht) acerca da sua conversa com Gabrielli", escreveu Rogério Araújo em mensagem de maio de 2008 que tratava da contratação de sondas pela Petrobras. "A resposta já está alinhada com Miguel (Gradim, diretor da Odebrecht)", completou Araújo.

Sartori manda pagar dias parados de grevistas do magistério

O governador Ivo Sartori decidiu no início desta noite que a secretaria da Fazenda rodará folha suplementar para pagar os dias de greve protagonizados pelos professores do RS, com o compromisso de que todos eles recuperarão as aulas que deixaram de dar. O pagamento sairá no dia 2 de outubro. Cpers e governo informaram aos pais e aos alunos de que modo ocorrerá a recuperação, que para os alunos em final de curso será um acontecimento altamente prejudicial, já que perderão vestibulares. O governo não informou de que modo fiscalizará a execução das aulas de recuperação e sequer a qualidade dos conteúdos. Os dois lados assinaram um acordo de cinco pontos, conforme fac simile colocado aí ao lado. A educação proporcionada pelo governo estadual gaúcho já é uma das mais degradadas do Brasil.

Dilma, elegante, demite ministro da Saúde pelo telefone

Elegante como só ela consegue ser, Dilma Roussef demitiu seu ministro pelo telefone. Ela avisou que queria o cargo de volta. A idéia é entregar a pasta para o PMDB. O PMDB poderá lvar até sete ministérios na reforma ministerial. Se não conseguir, cai fora e Dilma cai junto.

Governo Sartori não pagará de novo a dívida com a União

O governo Sartori deixou vazar a informação de que amanhã não pagará os R$ 265 milhões que deve à União.

Na segunda-feira, terá suas contas bancárias bloqueadas.

Ontem, o governo recorreu da decisão do ministro Marco Aurélio Mello, que negou liminar ao pedido de blindagem contra esses bloqueios.

Juiz Sérgio Moro repele tentativa de fatiamento do processo da Oebrecht no Lava Jato

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em Curitiba, negou nesta segunda-feira pedido das defesas de executivos da Odebrecht para redistribuir ações penais contra o presidente da empreiteira, Marcelo Odebrecht, e demais funcionários. A construtora tenta levar os processos para o Rio de Janeiro e Espírito Santo.

As informações são do site de Veja. leia tudo:

Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu precedente para o fatiamento da Lava Jato ao desmembrar a investigação contra a senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, até então concentrada nas mãos do ministro Teori Zavascki.
A primeira consequência da decisão de espalhar pedaços da Lava Jato pela Justiça nos estados - como pleiteiam os defensores dos executivos da Odebrecht -, tirando parte considerável das investigações da responsabilidade do juiz Moro e da equipe de procuradores do Ministério Público Federal do Paraná. "A dispersão das ações penais, como pretende parte das defesas, para vários órgãos espalhados do Judiciário no território nacional não serve à causa da Justiça, tendo por propósito pulverizar o conjunto probatório e dificultar o julgamento", avalia o juiz em sua decisão.
"Há um conjunto de fatos conexos e um mesmo conjunto probatório que demanda apreciação por um único juízo", continua. "Pode-se discutir onde ocorreu a maior parte dos crimes. Considerando todas as ações penais que envolvem a Operação Lava Jato, essa é uma questão de difícil resposta. Inequívoco, porém, que também existem crimes consumados no estado do Paraná, o que é ilustrado não só pelos exemplos acima, mas pelo fato de dois dos principais personagens envolvidos, José Janene e Alberto Youssef aqui residirem e manterem parte de suas operações neste Estado", argumenta Moro.

A decisão do Supremo também mina o pilar central da Lava Jato: de que foi uma mesma quadrilha quem operou um contínuo assalto à República, cujo pano de fundo era um projeto de perpetuação do Partido dos Trabalhadores e seus aliados no poder. "Como se depreende do conteúdo da denúncia, os fatos enquadram-se no contexto mais geral daquilo apurado pela Operação Lava Jato: ajuste de licitações em contratos da Petrobras, corrupção de dirigentes da Petrobras, lavagem de dinheiro decorrente, não havendo como não reconhecer a ligação entre os fatos", escreve o magistrado.

Publicidade - Nesta terça de tempo bom, o melhor dos chopes artesanais é no Bier Markt

Segurança corporativa na área, ar perfeito, estacionamento farto de rua.
- Mais de 100 rótulos de cervejas e chopes artesanais de várias partes do blogo, petiscos inspirados na gastronomia alemã.
- Três vezes 1o lugar de Veja na categoria.

Biermarkt. Cervejas e Chopes Artesanais. Número l de Veja. Também petiscos..
R. Castro Alves, 442

Bier Markt Von Fass. Número l de Veja. Também petiscos.
R. Barão de Santo Ângelo, 497

Fator Dilma: 16h23min, Lojas Renner, rua Padre Chagas, Porto Alegre

O editor contou cravados 17 clientes nos dois andares da mais elegante loja da Renner em Porto Alegre.

Outro mirabolante projeto de R$ 3 bilhões prevê termelétrica para Pedras Altas

Outro mirabolante projeto de produção de energia elétrica a partir da queima do carvão gaúcho acaba de ser apresentado ao governo do RS. Desta vez é o projeto Ouro Negro Energia, que prevê investimentos de R$ 3 bilhões. O negócio é comandado por Sílvio Marques, ex-prefeito de Pedras Altas, onde ficará a termelétrica.

A usina gerará 600 MW.

O principal investidor será a Sepcol -Shandong Eletric, que já opera Candiota 3 no RS.

A empresa prometeu entregar no início de outubro o projeto de licenciamento ao Ibama, mas tudo cdependerá do lweilão de energia termelétrica agendado para janeiro pela Aneel.

A greve dos Correios terminou no RS. A paralisação durou 15 dias.

Na segunda, funcionários dos Correios no Amazonas, Maranhão, Pará, Rio Grande do Sul, em Sergipe, Mato Grosso, da Bahia e de Campinas (SP) decidiram retornar ao trabalho, informou o Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos.

Também aceitaram a proposta os servidores da Região Metropolitana de São Paulo, de Bauru (SP) e do Tocantins, conforme a Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios.

Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Santa Catarina, São José do Rio Preto e Vale do Paraíba (SP), Paraná e Rio de Janeiro ainda não definiram se aceitam a proposta dos Correios. Nas demais regiões, a greve terminou.

Assembléia decide não votar hoje o projeto de redução das RPVs

O governo tem votos suficientes para aprovar a proposta na semana que vem. -

O projeto que reduz de 40 para 10 salários mínimos os valores de RPVs a serem pagos de imediato pelo governo gaúcho não será votado hoje.

A proposta do governo era redução para 7 mínimos, mas acordo já costurado permitirá emenda em plenário, que elevará o total para 10 mínimos.

As RPVs são precatórios de pequeno valor e devem ser pagos de imediato, sob pena de intervenção judicial imediata, inclusive sobre depósitos do governo nos bancos.

Não houve acordo na reunião que os líderes de Partido fizeram há pouco com o presidente da Assembléia, deputado Edson Brum.

PT, PSOL e PCdoB negaram acordo, mas na semana que vem haverá votação.

Impeachment de Dilma já conta com 284 votos a favor e 150 contra

Conta feita ainda há pouco pelo líder do PSDB na Câmara, ao avaliar chances de aprovação do pedido de impeachment de Dilma Roussef:

A favor, 284
Contra, 150

O restante está na indecisão.

Para aprovar o impeachment, são necessários 342 votos.

Veja, aqui, a íntegra do programa Roda Viva com Hélio Bicudo

CLIQUE AQUI para examinar o programa na íntegra.

O programa Roda Viva de ontem na TV Cultura foi com o jurista Hélio Bicudo. Ele foi convidado por Augusto Nunes para falar sobre o pedido de impeachment que assinou com o jurista Miguel Reale Júnior.

As razões do impedimento estão todas expostas ali.

Hélio Bicudo aproveitou para colocar o STF sob suspeição no caso da Lava Jato, avisando que os ministros combinaram proteger os bandidos do Petrolão e destruir o juiz Sérgio Moro.

Ele também aproveitou para pedir cadeia para Lula.

Ufsc abre aula inaugural para falar bem do desprezível ditador fasciocomunista da Coréia do Norte

O editor só recebeu agora o convite para a aula inaugural do curso de pós-graduação de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina, que tem se notabilizado por abraçar as piores teses da vanguarda universal do atraso, inclusive de ditaduras criminosas como a da Coréia do Norte.

A Ufsc é sustentada com o dinheiro dos contribuintes brasileiros.

O texto é para a aula inaugural das aulas do segundo semestre.

O convidado foi o embaixador da Coréia do Norte, Kim Chal, esperado pasra a noite do dia 19 de agosto.

Ele foi a Florianópolis para defender a ditadura dinástica comunista do animal fasciocomunista Kim Il Sung, uma das mais repelentes criaturas já produzidas pelo gênero humano.

Não é esta a primeira vez que a Ufsc surpreende negativamente a comunidade escolar e a sociedade que a sustenta, porque em ocasiões anteriores também abrigou defensores celerados das piores ditaduras.

Representante comercial poderá ter acesso a alíquota menor do Simples

Está pronto para ser votado no plenário do Senado Federal, projeto de lei (PLS 5/2015), de autoria do senador Paulo Paim (PT/RS), que modifica o enquadramento dos representantes comerciais no Simples Nacional, de forma a incluir a atividade desses profissionais em uma tabela de tributação com alíquotas menores que as praticadas atualmente.

O projeto altera artigo do Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Complementar 123/2006) para incluir “representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros” entre as atividades tributadas conforme tabela do Anexo III da lei, que varia entre 6% e 17,4%, conforme a receita bruta do contribuinte.

Os representantes comerciais alegam que, se aderissem ao Simples pelas regras atuais, estariam sujeitos a uma tributação que varia de 16,9% a 22,4%. Maior, portanto, que os cerca de 13% que eles recolhem pelo regime de tributação de lucro presumido.

A categoria se diz alijada dos benefícios do regime de  tributação simplificado, que agrega o recolhimento de PIS/Pasep, Cofins, ISS, Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Paim considera justo o reenquadramento pleiteado pelos representantes comerciais e por isso apresentou a proposta, que estende à categoria as mesmas regras de tributação válidas para contadores, agentes de viagem, fisioterapeutas e corretores de seguros.

Manuela sentiu-se traída com a deserção de João Derly

Quando o editor postou com exclusividade, ontem a noite, a saída do deputado João Derley do PCdoB, Manuela D'Ávila e seus companheiros comunistas ainda não sabiam de nada.

Ninguém mais aguenta Manuela.

Esta manhã, a líder comunista, que não lê o editor, porque neste caso saberia tudo bem antes, reagiu indignada e traída:

- Depois de ter reafirmado sua permanência no partido, fui surpreendida pelo twitter c/ notícia da saída de João Derly.

TVE vai reapresentar entrevista de Hélio Bicudo no Roda Viva

A TVE do RS voltou a transmitir o programa Roda Viva, TV Cultura, São Paulo. Foi por isto que entrou em linha, ontem a noite, para apresentar a entrevista com o jurista Hélio Bicudo.

A presidente da emissora estatal gaúcha disse ao editor que restabeleceu vínculos com a TV Cultura há dois meses.

A entrevista com Hélio Bicudo será reapresentada esta semana.

O contrato anterior foi rompido pelo governador Tarso Genro, que rsolveu censurar as transmissões.

Pepe Vargas já começa a se despedir do ministério

O ministro dos Direitos Humanos, Pepe Vargas, nem esperou pela reforma ministerial, porque ontem começou a se despedir do pessoal da pasta.

Ele bateu um recorde no cargo.

Ficou ali 5 meses.

Pepe Vargas voltará para a Câmara,  desalojando Fernando Marroni, que voltará para casa.

Se passar RPV menor, Sartori terá R$ 700 milhões a mais para reduzir o déficit de 2015

O RS é disparado o Estado que mais paga RPVs. No ano passado, foram R$ 847 milhões, contra R$ 362 milhões de SP e apenas R$ 48 milhões de SC, o terceiro da listas. Para este ano, os valores serão semelhantes. Até agora, já foram pagos R$ 548 milhões. Se a proposta for aceita pela Assembléia, o governo gastará R$ 140 milhões, economizando R$ 700 milhões e portanto reduzindo nesta mesma proporção o déficit previsto pasra 2015. Os gastos do último trimestre também cairão (algo como R$ 200 milhões ou pouco mais). - 

Dificilmente haverá acordo na reunião de líderes, hoje, para incluir na pauta de votações desta terça o projeto que reduz de 40 para 7 salários mínimos os valores de RPVs, os precatórios de pequeno valor que exigem pagamento imediato.

Se isto não acontecer, a votação ficará para a próxima semana.

Além da forte oposição do PT, PCdoB e PSOL, que são ampla minoria, a proposta enfrenta rsistências até mesmo entre deputados aliados.

IGP-M, a inflação do aluguel, tem forte aceleração em setembro. Aumento foi de 0,93%.

A taxa avançou para 0,93% e acumula 8,35% em 12 meses. Acontece que o dólar pressiona e os  preços no atacado sobem 1,30% no mês

Desemprego no país tem a sétima alta seguida e vai a 8,6%

É o que mostra o mais novo Pnad. A medida em todos os estados no trimestre encerrado em julho, é a maior da série histórica iniciada em 2012

Duda Sirotsky fora do Grupo RBS ?

Mudanças no comando do Grupo RBS deverão ocorrer nas próximas semanas, num movimento que é considerado o mais radical já adotado pela empresa nos últimos anos. O afastamento de Eduardo Sirotsky (Duda), principal executivo do maior grupo de mídia do sul do país deverá ser formalizado em outubro.

O jornal Já informou ontem que uma empresa de head-hunters de São Paulo já está procurando um profissional que assuma o comando do conglomerado sulista e de forte repercussão na mídia nacional, já que a RBS é a maior afiliada da Rede Globo no Brasil.


Duda é neto do fundador da RBS, Maurício Sirotsky (1925-1986) e assumiu o comando do grupo em 2012, recebendo o bastão de comando do tio, Nelson Sirotsky, da segunda geração da família mais poderosa da mídia da região Sul.


O grupo RBS possui 18 emissoras de tevê que cobrem 789 municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de sete rádios e seis jornais, liderados por Zero Hora, o diário mais influente da região e o sexto jornal de maior circulação no Brasil.


Diante do tamanho da crise que afeta os negócios da comunicação, agravada pelas dificuldades mais amplas da economia brasileira, a família Sirotsky percebeu agora que Eduardo não tem o perfil para cavalgar o tsunami da conjuntura e não tem o pulso necessário para impor um novo rumo à RBS. Com a frieza de um Galeazzi, Nelson aprovou, na família, a dolorosa decisão de tesourar o sobrinho, afastando-o da cadeira de comando antes que o buraco fique maior.

Levy está pedindo para ser demitido ?

O jornal Folha de S. Paulo de hoje repercute avaliações que fizeram assessores presidenciais não citados pelo jornal, segundo as quais o ministro Joaquim Levy está pedindo para ser demitido.

É que no dia em que Dilma disse em Nova Iorque que a corda já esticou demais, referindo-se aos cortes feitos e aos aumentos de impostos, Levy declarou em Brasília que é preciso ajustar muito mais.

Dilma vocaliza o que o PT quer e Levy vocaliza o que o País precisa.

Ambos estão em rota de colisão.

A LAVA JATO FOI DE FATO TRINCADA DE PROPÓSITO PELO STF. A JOGADA FOI DE DIAS TOFFOLI, MAS ELE NÃO JOGOU SOZINHO.

Esta reportagem de capa da revista Época, "A teoria Toffoli: como o STF retirou de Sergio Moro novos casos da Lava Jato", deixa bem claro o modo caviloso com que o ministro Dias Toffoli, ex-advogado do PT, encaminhou tudo em cima do laço para reduzir a jurisdição do juiz Sérgio Moro e com isto comprometer a Lava Jato. A maioria dos ministros da Corte participou da chicana. Esta reportagem deixa claro para quem tinha dúvidas sobre a verdadeira natureza "jurídica" da posiçãodo STF.

A decisão do STF tem tudo a ver com a desabalada corrida para interromper o jogo, porque ele se aproxima inexerovalmente do topo da corrupção brasileira.

A ordem é interromper tudo.

Ao fatiar a Lava Jato, Dias Toffoli e o STF dividem para que os corruptos continuem reinando. Atos seguintes poderão ser a anulação do que já fez Moro e até o impedimento do juiz do Paraná.

Leiam tudo:

A decisão põe em risco o futuro das investigações
DANIEL HAIDAR
25/09/2015 - 23h23 - Atualizado 25/09/2015 23h58

O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli – ex-advogado eleitoral do PT, ex-advogado-geral da União no governo Lula – estava num dia para lá de inspirado. Começava a tarde de quarta-feira, dia 23 de setembro, no plenário do STF, e Toffoli se preparava para brilhar. Ele havia levado aos demais ministros uma chamada questão de ordem: queria que um dos casos da Lava Jato em andamento no Tribunal saísse de lá e, em vez de retornar a Curitiba, como vinha entendendo a Corte, fosse remetido a São Paulo, para longe do juiz Sergio Moro. A questão de ordem fora apresentada por Toffoli às pressas, no dia anterior.

Capa edição 903 - A Lava Jato trincada (Foto: Revista ÉPOCA/Divulgação)

Toffoli, o advogado do PT que chegara ao Supremo nomeado pelo presidente Lula, hoje um dos alvos principais da Lava Jato, o advogado que fora reprovado duas vezes num concurso para juiz, pôs-se a dar lições jurídicas e morais, indiretamente, ao juiz Sergio Moro – e aos procuradores e delegados da força-tarefa. “Há Ministério Público, há Polícia Federal e há juiz federal em todos os Estados do Brasil, com uma capilaridade enorme”, disse Toffoli, erguendo a cabeça e mirando todos os colegas ministros. “Não há que se dizer que só haja um juízo que tenha idoneidade para fazer uma investigação ou para o seu devido julgamento.” Toffoli fez, então, o que pareceu uma longuíssima pausa diante do profundo silêncio do pleno. “Só há um juízo no Brasil?”, ele perguntou. Nova pausa dramática. “Estão todos os outros juízos demitidos de sua competência? Vamos nos sobrepor às normas técnicas processuais?”

Para além dos arroubos retóricos,Toffoli argumentava que o caso em discussão, de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, e outros petistas sem foro privilegiado em desvios no Ministério do Planejamento, não tinha relação com a Lava Jato. Sendo assim, aqueles petistas que não detêm foro não precisariam ser julgados no Supremo e, ademais, deveriam ser processados em São Paulo, onde, no entendimento de Toffoli, dera-se a maioria das operações de lavagem de dinheiro. O mesmo raciocínio passaria a valer para os demais casos da Lava Jato. Se não envolver político com foro, e nada tiver a ver com a Petrobras, cada investigado deveria passar a ser julgado no Estado em que os crimes foram cometidos. É a teoria Toffoli, como ficou conhecida no Supremo: a Lava Jato tem de ser fatiada país afora.

O fatiamento da Operação Lava Jato já era algo esperado dentro do Tribunal. Em reservado, alguns ministros criticavam a postura de Sergio Moro, considerada midiática e com diversos recados em suas decisões. O relator da operação, o ministro Teori Zavascki, já dava sinais de cansaço com o acúmulo de casos, que envolvem despachos quase diários para definir prazos e autorizar diligências, como quebras de sigilo. Ele chegou a dizer em sessão que a operação “se alastrava como ondas”. Três ministros ouvidos por ÉPOCA confidenciaram que ainda estão sob o trauma do processo do mensalão, que tomou dois anos da Corte. Perceberam que a Lava Jato tende a tomar cada vez mais tempo de todos, monopolizando, mais uma vez, os trabalhos do Tribunal. “Ninguém aguenta mais tanto processo criminal”, diz um dos ministros.


Ministro Dias Toffoli  (Foto:  Ag. STF)
O FATIADOR

O ministro Dias Toffoli, responsável por esvaziar Moro. Arroubos retóricos (Foto: Ag. STF)
Esse estado de ânimo entre os ministros, porém, não explica por que eles não se ativeram a devolver, o máximo possível, os casos da Lava Jato a Curitiba, como vinha sendo feito. Na sessão em que prevaleceu a teoria Toffoli, os ministros pareciam incomodados com o protagonismo de Moro – e aborrecidos com a dimensão que o caso tomou. “Temos de dar um HC (habeas corpus) ao ministro Teori”, brincou, mas nem tanto, o ministro Barroso. Durante a sessão que pode vir a ser a mais importante deste ano no Supremo, os ministros não debatiam energeticamente ou se mostravam preocupados com a gravidade moral de um caso que mobiliza as atenções do país. Revelavam-se, nos silêncios e nas poucas palavras, alheios à necessidade de assegurar aos brasileiros que a decisão não representava um golpe na Lava Jato.

O relator da Lava Jato no Supremo, ministro Teori Zavascki. Ele  cansou do caso (Foto: Ag. STF)
Fora da Corte, todos se perguntavam: por que agora? O que mudou? A quem interessa essa mudança? Desde abril do ano passado, réus tentavam retirar o julgamento do Paraná, sob o argumento de que o Tribunal competente era o do Rio de Janeiro, sede da Petrobras. Mas diferentes subsidiárias da estatal foram envolvidas na investigação e o STF avaliou que os casos deveriam continuar com o juiz Moro. Nenhum dos ministros explicou a razão dos súbito cavalo de pau nessa interpretação.

A argumentação de Toffoli, enfim, prevaleceu – outros sete ministros acompanharam o voto dele, apenas Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e o decano Celso de Mello discordaram, além, é claro, da Procuradoria-Geral da República. A tese é, portanto, juridicamente defensável. Mas Toffoli e seus colegas recorreram a uma premissa frágil e, ao mesmo tempo, se esqueceram da mais forte premissa envolvendo o caso. A premissa frágil: a Lava Jato resume-se à corrupção na Petrobras. A premissa forte, mas ignorada: a Lava Jato envolve uma organização criminosa sofisticada.

As evidências do caso apontam que, ao contrário do que argumentou Toffoli, a Lava Jato não se restringe à Petrobras. A Lava Jato começou com uma investigação da Polícia Federal e do Ministério Público sobre quatro grupos de doleiros, que lavavam dinheiro de corrupção, narcotráfico e contrabando, entre outros crimes. Um desses doleiros era Alberto Youssef, cujo esquema de lavagem levou os investigadores à corrupção na Petrobras. Como num efeito dominó, só possível graças aos instrumentos de investigação de organizações criminosas complexas, seguiu-se a prisão do diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa e a descoberta dos políticos, dos partidos e dos grandes empresários que lucravam com os desvios na estatal.

Não tardou para que essa organização criminosa, no melhor entendimento possível diante das provas já colhidas, se desnudasse pelo o que ela é: uma ampla quadrilha de políticos e empresários, com clara divisão de tarefas, unida pelo objetivo de fraudar os cofres públicos para lucrar e se manter no poder. Com o acúmulo de delações premiadas e provas bancárias, especialmente as obtidas em paraísos fiscais, conseguiu-se comprovar crimes em outros órgãos do governo, também sob influência de PT, PMDB e PP, os partidos que davam sustentação ao esquema: Eletrobras, Eletronuclear, Belo Monte, Ministério da Saúde, Caixa, Ministério do Planejamento, entre outros. Quanto mais a Lava Jato avança, mais empresários, políticos, operadores e órgãos públicos aparecem no esquema.

Esse crescimento exponencial de fatos, em tantas e tantas fases da Lava Jato, não é desordenado. Emerge dele um mosaico de um só esquema, com pontos comuns incontornáveis. Do lado político, o comando e a divisão de tarefas cabia a gente grande do PT, do PMDB e do PP. Do lado econômico, havia um cartel de empreiteiras, organizado com o único propósito de, com a cumplicidade criminosa desses políticos e agentes públicos, roubar dinheiro público – e não apenas na Petrobras. A lavagem do dinheiro desse esquema, apesar do grande número de intermediários, envolvia os mesmos corruptores e os mesmos corruptos.

O triunfo da teoria Toffoli põe em risco o futuro da Lava Jato. Abre o precedente para que, a partir de agora, qualquer caso fora da Petrobras seja encaminhado a outro juiz, que não terá a experiência no assunto e o acúmulo de provas para avaliar com mais elementos os crimes. A experiência criminal mostra que esses desmembramentos produzem processos órfãos, com alta chance de fracasso. Entre alguns dos próprios ministros do Supremo, restou a convicção de que os políticos a serem julgados no Tribunal terão vida mais fácil – de que o precedente Toffoli é o primeiro passo de uma distensão entre a Corte, que está sob extrema pressão, e a maioria dos políticos poderosos de Brasília, que dependem dela para sobreviver até as próximas eleições. Ainda na quarta-feira, políticos no Planalto e no Congresso, do PT e do PMDB, trocavam mensagens de comemoração com aliados e advogados. Pela primeira vez em muito tempo, o tempo estava mais leve em Brasília.

A consequência mais grave da decisão do Supremo será a interrupção da salutar sucessão de acordos de delação premiada, no caso de pessoas físicas, e de leniência, no caso de empresas. Há meses, as negociações entre procuradores e possíveis delatores centram-se cada vez mais em provas de corrupção em outros órgãos públicos, e não apenas na Petrobras. Pois essa é a natureza da delação premiada, quando bem executada: buscar provas de crimes que, de outra maneira, o poder público não conheceria. Como os procuradores da Lava Jato já detêm um poderoso arsenal de informações sobre a Petrobras, os mais recentes delatores e empreiteiras como Andrade Gutierrez, que estava para fechar um acordo de leniência com a força-tarefa, estavam sendo estimulados a entregar evidências de crimes em outros órgãos públicos. Assim que o Supremo fatiou a Lava Jato, boa parte dessas negociações foi suspensa.

“Terrível” e “péssima” foram algumas das palavras usadas por investigadores para classificar a ordem do Tribunal. Nos próximos dias, procuradores que coordenam as investigações da Lava Jato vão esquadrinhar uma nova estratégia para enfrentar o desmembramento dos processos da operação. A Procuradoria-Geral da República acredita que para garantir o mesmo padrão nas investigações – que poderão ficar espalhadas por todo o Brasil – será preciso estabelecer novos grupos e metodologias de trabalho. Hoje o grupo que coordena a Lava Jato está concentrado no gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e em Curitiba. O temor do grupo é que as investigações percam fôlego e apoio popular. Outro receio é o compartilhamento em massa de informações.


Uma das medidas em análise é a criação de uma “força-tarefa volante” entre os procuradores que já atuam na Lava Jato. A ideia é que eles possam rodar entre as cidades que venham a ter investigações em curso auxiliando os integrantes do MPF na contextualização dos casos em apuração. Ainda que o Supremo tenha decidido pelo desmembramento, a orientação da PGR é a de manter a visão de uma única organização criminosa que atuava em todo o país e em diversos órgãos públicos. A PGR deve ainda preparar um manual detalhando o método da organização, suas ramificações, personagens e atuação, como forma de garantir a unidade dos inquéritos.

Artigo, Edison Vicentini Barros - O início do fim da Lava Jato

CLIQUE AQUI, também, para saber como Nelson Jobim atuou nos bastidores para que Dias Toffoli e Teori Zavascki comandassem seus colegas ministros para melar a Lava Jato. -


Neste artigo do desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Edison Barros, intitulado "O início do fim", há uma análise detalhada do que significa o fatiamento dos processos da Lava Jato. É o início do fim, como escreve o desembargador, que lança um alerta para os brasileiros:

- Desperta, Brasil !

O editor constata diariamente que personalidades importantes da vida brasileira, inclusive das suas relações. consideram que a atitude de Dias Toffoli, referendada por seus colegas do STF, cobre apenas razões jurídicas. Não é assim. Como disse ontem a noite o jurista Hélio Bicudo no Roda Vida, o STF está contaminado pelo PT e atende os interesses do Partido. Casos como do Mensalão, são pontos fora da curva, mas mesmo neste caso existe proteção deslavada, como foi o caso de Lula no processo.

Leia tudo:

Uma decisão do STF decretou o início do fim da Operação Lava Jato, como a conhecemos. Diz-se que, na vida, tudo é questão de opinião, ponto de vista. Eis o meu.

Em time que ganha não se mexe, diz o ditado. Até então, o juiz federal Sergio Moro, de Curitiba, vinha centralizando tudo quanto ligado ao esquema de compra de apoio político para o governo federal por meio da corrupção, desde os idos do Mensalão. E sempre o fez com mestria e segurança.

No STF, em razão do foro privilegiado, a competência era do ministro Teori Zavascki – exclusivamente. Mas surgiu a investigação relativa à senadora petista Gleisi Hoffman. Aí, sob pretexto de falta de conexão do caso com os desvios da Petrobras, com base em questão de ordem levada ao plenário pelo ministro Dias Toffoli, ficou decidido que, daqui pra frente, este substituirá Zavascki no caso.

Mas, não ficou nisso. Foi deslocada a competência doutros casos – por ora, da Justiça Federal de Curitiba para a de São Paulo, tirando-os das mãos de Sergio Moro. Essa decisão se deu por maioria de votos, vencidos Gilmar Mendes e Celso de Mello.

Não se questiona a competência do Tribunal para decidir do assunto.

Porém, discutível da oportunidade e conveniência da medida –principalmente, a este passo das investigações em curso e pelos precedentes que provam tratar-se duma mesma organização criminosa de pessoas vinculadas a partidos políticos. Alguém duvida disso?

A decisão, como não poderia deixar de ser, foi comemorada por advogados dos presos na Lava Jato. Prevaleceu a principal tática para se tentar escapar às condenações: tirar do caminho Sergio Moro, o juiz implacável, o especialista na matéria, a pedra de tropeço dos interesses escusos.

“No fundo, o que se espera é que os processos saiam de Curitiba e não tenham a devida sequência em outros lugares. É bom que se diga em português claro”, advertiu Gilmar Mendes.

A este se associou Celso de Mello, afirmando: “O Ministério Público Federal destacou que a investigação penal, não obstante fragmentada em diversos inquéritos e procedimentos de apuração de delito, tem por objetivo uma vasta organização criminosa de projeção tentacular com métodos homogêneos de atuação, integrada por diversos atores e protagonistas e operando por intermédio de vários núcleos com idêntico ou semelhante modus operandi na captação, operacionalização e distribuição criminosa de
vantagens ilícitas”.

Pergunta-se: a quem interessa o fatiamento da Lava Jato? Quem lucra com seu esquartejamento? Dúvida não há! Doravante, quase certo que muitos inquéritos e denúncias deixem de ser feitos pela força-tarefa de procuradores e policiais federais montada no Paraná, sob comando de Moro e capaz, ao menos até agora, de desbaratar uma quadrilha de desvio de recursos públicos nunca dantes vista no Brasil.

A porta foi arrombada, para desespero da Nação! Novas manobras se seguirão. Recursos, filigranas, artimanhas jurídicas ganharão força – capazes de favorecer, a mais não poder, investigados e réus.

A visão de conjunto cindida, dividida entre muitos focos de atuação – embora relativa a uma só e mesma quadrilha (coisa mais que perceptível) –, inevitavelmente, levará a um arremedo de investigação.

Assim, perdido o olhar do conjunto dos fatos, a par do natural comprometimento da melhor verificação dos episódios, daqui por diante examinados de per si, fora do leque maior da conexão intrínseca entre os diversos modos de operar, no seio dum só e mesmo esquema corrupto e corruptor, se estará tirando à Lava Jato a força de coesão. É seu enfraquecimento pela divisão!

A investigação separada de condutas aparentemente desconexas, mas positivamente interligadas pela imensa teia de corrupção inserida em múltiplas partes do estado brasileiro – não apenas na Petrobras, mas na Eletronuclear, no ministério do Planejamento e onde mais se tenha enquistado a quadrilha montada para arruinar os cofres da Nação –, decerto trará uma visão parcial, desfigurada mesmo, dos pontos mais importantes da investigação.

E tendo esta começado em Curitiba, sob o comando experiente de Moro, estende-se hoje pelo País todo, na proporção do tamanho dos tentáculos dessa gigantesca organização. Intuitivo que, para enxergar o todo, se faz indispensável uma visão central – de conjunto! Agora, retirada à investigação.

Doravante nas mãos de vários juízes, a visão geral ficará perdida (quando não, muito prejudicada) – como querem os amigos da corrupção, pelo estímulo à confusão. Tudo tende a se nublar, perdidos os detalhes dos contornos que poderiam conduzir à elucidação.

E decisões conflitantes certamente advirão, em resposta a essa infeliz dispersão. Tudo questão de opinião, num Brasil farto de corrupção. Parecenos o início do fim da legítima associação dos agentes curitibanos de proteção, no vasto seio desta Nação.

O Brasil tem fome de correção e não mais tolera a desmoralização. Seu povo começa a enxergar o jogo, no tabuleiro da ilusão. Chegará o tempo, e a hora é esta, do momento da redenção. Não brinquem, pois, com os brios da população, já suficientemente esclarecida das teias da dissimulação.


Acorda, Brasil !

Entrevista, Ricardo Lacerda, Folha - O ambiente de negócios no país vive um caos absoluto

Em entrevista para a Folha de S. Paulo, o ex-presidente do Goldman Sachs no Brasil e do Citigroup na América Latina antevê alta nos juros e rebaixamento por outras agências de risco.

Leia tudo com atenção:

O ambiente de negócios vive o caos e os investidores estrangeiros estão perplexos com o governo. O rebaixamento por outras agências de risco é inevitável. A opinião é de um dos principais assessores financeiros do país, Ricardo Lacerda, que, desde que fundou seu banco de investimento, BR Partners, em 2009, fez mais de 90 operações, ultrapassando R$ 70 bilhões.
Eleitor de Marina no primeiro turno e de Dilma no segundo, ele afirma que errou nas previsões ao dar um voto de confiança à presidente em artigos publicados em 2014.
A presidente e seu círculo mais próximo nunca abriram mão da condução da economia. O objetivo ao aceitar nomear Levy era apenas usar sua credibilidade para recuperar o apoio dos mercados , diz Lacerda, que também tem no currículo a presidência do Goldman Sachs no Brasil e do Citigroup na América Latina.
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Folha - O sr. estava mais otimista em 2014 e votou na presidente. Errou nas previsões?
Ricardo Lacerda - Fui um dos primeiros empresários a apontar publicamente os erros do ex-ministro Guido Mantega. Previ a reeleição da presidente Dilma e uma condução mais ortodoxa da política econômica. Mas errei ao achar que a presidente faria isso com convicção, que optaria por um ajuste claro e profundo, que poderia resgatar rapidamente a confiança dos mercados. Hoje está claro que prevalece na cúpula do governo a crença de que existem saídas menos dolorosas para a crise. É justamente essa distância da realidade que aprofunda ainda mais a crise.

Há risco de o país ser rebaixado por outra agência?
A menos que haja um comprometimento imediato e claro com um profundo ajuste fiscal, o que já não parece provável, é certo que o Brasil será rebaixado por todas as agências. Seus critérios são similares e há rápida deterioração dos indicadores econômicos. Creio que esse efeito já está em boa parte refletido no preço dos principais ativos brasileiros -mas claro que um rebaixamento em cadeia será muito negativo.

Como os investidores estrangeiros estão vendo o Brasil?
Há uma enorme perplexidade com a completa inabilidade do governo em propor um caminho viável para sair da crise. O ambiente de negócios vive momento de caos absoluto. O governo perdeu completamente a credibilidade e houve uma paralisação de gastos e investimentos. Os empresários estão com medo de quebrar, e os trabalhadores, com medo de perder emprego. Esse sentimento negativo reverbera mundo afora e afeta nossa credibilidade com o investidor estrangeiro.

Há quem veja oportunidade nessa crise?
Sim, oportunidades enormes. Muitos bons ativos estão sendo negociados a preço de banana. É muito menos arriscado para um investidor estrangeiro entrar no país hoje, com o dólar a R$ 4 e a Bolsa a 44 mil pontos, do que há três anos, com o dólar a R$ 2 e a Bolsa a 75 mil pontos. Mas, para que predomine a visão de que temos oportunidade, é preciso que os preços dos ativos se estabilizem. Entrar no Brasil com dólar a R$ 4 pode ser ótimo negócio, desde que não chegue a R$ 5 ou R$ 6 no curto prazo. Há hoje percepção de que o risco de descontrole da economia é real.

Até onde vão os juros?
Num ambiente de total falta de credibilidade da política econômica, o único elemento que pode tranquilizar investidores é a taxa de juros.
Mantido o cenário atual, eu diria que não só não encerramos o ciclo de aperto monetário, como é provável que ainda seja necessário um novo choque de juros, de mais 200 a 300 pontos-base. Os juros futuros mostram isso e podemos ver a Selic próxima a 20% ao ano. Pagaremos caro por termos mantido juros artificialmente baixos por tanto tempo.

Mudaria algo no ajuste?
Acho que a proposta do governo é absolutamente desconexa. A manobra de enviar ao Congresso um Orçamento com deficit foi desastrada e em seguida o governo não conseguiu articular nenhum raciocínio lógico para defendê-la. Em segundo lugar, o governo pode pedir que a sociedade faça sacrifício, é justo, mas tem que fazer sua parte e mostrar com clareza o que defende. Ele foi eleito para liderar, mostrar caminhos, não para enviar um Orçamento e pedir que se virem para equilibrá-lo. Acho que a sociedade não aceita mais alta de imposto, o governo terá de cortar mais gastos. Senão, a inflação cortará por ele.

Como combater a inflação?
Com políticas fiscal e monetária sérias. O Brasil não foi o único no mundo a relaxar tais políticas diante da crise de 2008. O erro foi exagerar em estímulos excessivamente de curto prazo e não propor reforma estrutural.
O governo não soube a hora de recuar nos incentivos para garantir a saúde das contas. Essa barbeiragem nos levou a uma combinação tóxica de baixo crescimento, explosão da dívida pública e inflação alta. Para reverter, é preciso competência e determinação por parte do governo. Não estamos vendo uma coisa nem outra.
O controle da inflação foi a maior conquista social do brasileiro nas últimas décadas e é lamentável que a presidente nunca tenha dado a ele a sua devida importância.

Levy ainda é considerado pelo mercado a tábua de salvação? Ou é hora de deixar a cena?
A presidente nunca endossou o ministro, nem seu receituário econômico, como o caminho para o país driblar a crise. O resultado é esse: governo com atuação conflitante e sem liderança. O ministro é um profissional sério, acadêmico respeitado, pessoa com espírito patriótico que tenta ajudar seu país. Será lamentável se ele deixar o cargo, mas creio que ninguém mais o vê como tábua de salvação. Para reverter expectativas, a presidente precisará mostrar uma mudança radical e inequívoca de suas próprias convicções.

O sr. avalia que ele teve boa atuação até agora?
O mercado esperava que Levy representasse ruptura com a gestão anterior e uma oportunidade de fazer ajuste rápido, que traria de volta a credibilidade. Era minha aposta. Isso não ocorreu, pois a presidente e seu círculo próximo nunca abandonaram suas ideologias nem abriram mão da condução da economia. O objetivo ao aceitar nomear Levy era apenas usar sua credibilidade para recuperar o apoio dos mercados. Acho injusto julgar a atuação dele. Fica a impressão que ele foi sem nunca ter sido.

Mudar o governo ajuda? Quer impeachment?
No momento não há motivos técnicos para impeachment. Tudo leva a crer que a presidente é uma pessoa honrada. Mas, evidentemente, o impeachment tem dinâmica política, que já está em curso. A inépcia política da presidente e a relutância em buscar novos caminhos a coloca numa posição cada vez mais delicada. É possível que termine seu mandato, mas há o risco de isso acontecer sem que tenha apoio político ou popular 

Unimed Porto Alegre disponibiliza aplicativo de serviços para celular

A Unimed de Porto Alegre anunciou hoje que já disponibiliza um aplicativo de celulasr que permite acesso imediato a todos os seus serviços. É só baixar pelo site unimedpoa.com.br

Saiba por que Dilma mente quando diz que está farta de corrupção

Foi uma surpresa a declaração feita em Nova Iorque pela presidente Dilma Roussef, segundo a qual ela e os brasileiros estão fartos de corrupção.

Os brasileiros certamente sentem-se como descreve a presidente.

Sobre os sentimentos de Dilma Roussef há grossa e infundadas controvérsias.

Ela só falou meia verdade.

A revista Veja desta semana, por exemplo, conta em detalhes o episódio no qual a presidente destaca um batalhão de ministros, Ideli Salvati e Gilberto Carvalho à frente, para ir ao então diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, tudo com o objetivo de convencê-lo a voltar a irrigar de dinheiro sujo os cofres do PP, que ele tinha interrompido quando a bancada federal do Partido mudou seus líderes, justamente os que tomavam propinas da Petrobrás.

Não é só.

Veja conta em detalhes que Lula montou o sistema de corrupção na Petrobrás, tendo como seu "homem" na estatal a própria presidente do Conselho de Administração, Dilma Roussef, sua chefe da Casa Civil e depois sua sucessora, que manteve toda a bandalheira.

Ecovix manda casco da P-67 para ser completado na China

Foi despachado para a China, ontem, o casco da plataforma P-67, construído em Rio Grande. Ele foi montado pela Ecovix, cujos controladores estão todos sob investigação da Lava Jato.

Este foi o segundo de oito cascos encomendados pela Petrobrás ao custo de R$ 3,5 bilhões.

Na China, todos são completados para virarem plataformas de extração de petróleo.

Único vereador do PSDB na Capital vai para o PSB

O único vereador do PSDB em Porto Alegre, Mário Manfro, decidiu ir para o PSB, tudo em protesto contra o interventor federal Marchezan Júnior, que dissolveu o diretório metropolitano.

Pozzobom quer fim da EGR, mas deputados não aprovam sequer proposta de extinção da podre Cesa

O deputado do PSDB, Jorge Pozzobom, apresentou proposta de extinção da EGR, a estatal que Tarso Genro criou para administrar os pedágios estaduais.

A estatal é altamente superavitária e ajuda o governo a pagar as suas contas.

Na Assembléia, já tramita a proposta do governo para extinguir a Cesa e três Fundações, todas sorvedouros de abundante dinheiro público e desnecessárias, mas há forte reação contra a aprovação dos projetos.

Sobre mamutes como CEEE, nada.

Feltes dará coletiva sobre conjuntura das finanças públicas estaduais

O secretário gaúcho da Fazenda, Giovani Feltes, falará esta manhã à imprensa. Ele reafirmará o pagamento de salários em dia, pelo menos o de setembro, mas também fará um balanço da anistia fiscal em andamento e das medidas de ajuste fiscal.

A copa será franca para os jornalistas.

Em sentido figurado.

O secretário é um conhecido mão fechada.

Terça-feira será de sol e temperatura amena no RS

Esta terça-feira será marcada pela presença do sol em todo o Rio Grande do Sul, de acordo com a MetSul Meteorologia. Em Porto Alegre, neste momento, 8h44min, muitas nuvens claras tornam o ambiente mais opaco. Não se pode afastar chuva muito isolada em pontos do Oeste e do Sul, contudo no geral o tempo seco irá predominar no Estado.

Na parte da tarde a temperatura no Estado será pouco mais elevada do que neste momento , 16 graus em Porto Alegre e 14 graus em Gramado, atingindo máximas entre 20ºC e 25ºC generalizadas.

Na Capital, a máxima irá a 27 graus. 
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