Tarso se incomodou ao ser comparado com o general Astray, cujo brado de guerra era "Viva a Morte !".
Será no dia 15 de agosto, 17h, no 2º Juizado Especial
Criminal a primeira audiência do processo movido pelo Ministério Púbico
Estadual, a pedido do governador Tarso Genro, contra o ex-presidente da
Assembléia e ex-presidente do Tribunal de Contas, João Luiz Vargas.
. João Luiz acaba de escrever o livro “Conspiração
Rodin”, denunciando a liderança do governador no episódio, já que na época ele
era ministro da Justiça.
. Segundo o MPE, houve injúria e difamação, não apenas no
livro, mas em entrevistas concedidas a jornais e sites. Duas notas do site do
editor foram acostadas como provas nos autos.
. Tarso Genro considerou como pior ofensa a comparação
com o general Astray, que na defesa do ditador Francisco Franco, costumava
gritar: “Viva a Morte”. No panfleto distribuído ao público quando do lançamento
do livro, João Luiz provocou (João Luiz só trata Tarso como "o Tenente", já que o governador saiu como Tenente do CPOR).
- Tarso é o general Astray”.
- João Luiz Vargas protocolou pedido de impeachment
contra o governador do RS, mas o presidente da Assembléia, Pedro Westphalen,
decidiu monocraticamente não aceita-lo.