O DataFolha deste domingo mostra que Serra ganharia as eleições de São Paulo, caso elas acontecessem hoje. Serra esta com 30%. O candidato do PT e de Lula é o lanterninha, com apenas 3%.
Serra, PSDB, 30%
Russomano, PRB, 19%
Netinho, PCdoB, 10%
Paulinho, PDT, 8%
Soninha, PPS, 7%
Chalita, PMDB, 7%
Haddad, PT, 3%
. Quando Russomano cai fora da lista, Serra vence no primeiro turno.
Brasil e Argentinba acelerarão, semana que vem, modelagem da mega-usina gaúcha de Garabi
* Clipping do jornal Zero Hora deste sábado
Marta Sfredo - marta.sfredo@zerohora.com.br
Um projeto de quase 40 anos terá etapa decisiva nesta semana, com a escolha do grupo que definirá o modelo de uma obra histórica para o país e, especialmente, para o Estado. Em duas estatais - Eletrobrás, no Brasil, e Emprendimientos Energéticos Binacionales Sociedade Anónima (Ebisa), na Argentina -, técnicos trabalham em ritmo acelerado para cumprir um prazo: definir entre terça e quarta-feira o consórcio que vai estabelecerá o modelo de uma nova hidrelétrica binacional, moldada a exemplo de Itaipu. Consultada por Zero Hora, a Eletrobrás confirma a previsão.
Há poucos dias, o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, adiantou que os dois países devem criar uma nova estatal para administrar o projeto das usinas de Garabi, que deverá gerar 1.150 megawatts (MW), e Panambi, com potência prevista em 1.050 MW. Ainda falta definir vários detalhes, mas a Eletrobras garante que uma "premissa básica" é a preservação do Salto do Yucumã, considerado a maior queda d'água longitudinal do mundo e fonte de preocupação de ambientalistas e moradores da região. O complexo deverá trazer mudanças para uma dezenas de municípios gaúchos espalhados ao longo do traçado do Rio Uruguai, entre Derrubadas, ao Norte, e Garruchos, ao Sul.
No cronograma proposto para o complexo de usinas, está previsto um período de dois anos para entrega dos estudos e mais quatro anos para construção das duas barragens. Presidente do grupo CEEE, Sérgio Dias não descarta a participação da estatal nos projetos, mas pondera que ainda será preciso esperar pela definição do modelo:
- Por enquanto, a CEEE acompanha o desenvolvimento à distância que lhe é permitida. Manifestaremos interesse se tivermos condições no momento certo.
Dias considera importante o reforço de geração que a instalação das hidrelétricas representará no Rio Grande do Sul, mas adverte que ainda não é a solução definitiva para a instabilidade no abastecimento do extremo sul do Estado.
- O problema maior hoje é localização, não volume de geração - explica, detalhando que os gaúchos do extremo sul precisam contar ou com uma térmica, a gás ou a carvão, ou com uma linha de transmissão que alcance a região entre Bagé e Santana do Livramento.
Marta Sfredo - marta.sfredo@zerohora.com.br
Um projeto de quase 40 anos terá etapa decisiva nesta semana, com a escolha do grupo que definirá o modelo de uma obra histórica para o país e, especialmente, para o Estado. Em duas estatais - Eletrobrás, no Brasil, e Emprendimientos Energéticos Binacionales Sociedade Anónima (Ebisa), na Argentina -, técnicos trabalham em ritmo acelerado para cumprir um prazo: definir entre terça e quarta-feira o consórcio que vai estabelecerá o modelo de uma nova hidrelétrica binacional, moldada a exemplo de Itaipu. Consultada por Zero Hora, a Eletrobrás confirma a previsão.
Há poucos dias, o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, adiantou que os dois países devem criar uma nova estatal para administrar o projeto das usinas de Garabi, que deverá gerar 1.150 megawatts (MW), e Panambi, com potência prevista em 1.050 MW. Ainda falta definir vários detalhes, mas a Eletrobras garante que uma "premissa básica" é a preservação do Salto do Yucumã, considerado a maior queda d'água longitudinal do mundo e fonte de preocupação de ambientalistas e moradores da região. O complexo deverá trazer mudanças para uma dezenas de municípios gaúchos espalhados ao longo do traçado do Rio Uruguai, entre Derrubadas, ao Norte, e Garruchos, ao Sul.
No cronograma proposto para o complexo de usinas, está previsto um período de dois anos para entrega dos estudos e mais quatro anos para construção das duas barragens. Presidente do grupo CEEE, Sérgio Dias não descarta a participação da estatal nos projetos, mas pondera que ainda será preciso esperar pela definição do modelo:
- Por enquanto, a CEEE acompanha o desenvolvimento à distância que lhe é permitida. Manifestaremos interesse se tivermos condições no momento certo.
Dias considera importante o reforço de geração que a instalação das hidrelétricas representará no Rio Grande do Sul, mas adverte que ainda não é a solução definitiva para a instabilidade no abastecimento do extremo sul do Estado.
- O problema maior hoje é localização, não volume de geração - explica, detalhando que os gaúchos do extremo sul precisam contar ou com uma térmica, a gás ou a carvão, ou com uma linha de transmissão que alcance a região entre Bagé e Santana do Livramento.
Artigo e reportagem - Eis as verdadeiras razões sobre o choro da Presidente
- O choro (Dilma chora muito raramente) de Dilma Rousseff não teve nada de emotivo, mas teve muito de emoção, sentimento causado neste caso pelas pressões que ela sofre e diante das quais pouco pode fazer. Pela primeira vez na sua vida, Dilma não tem a quem recorrer, senão a si mesma, o que é alguma coisa tormentosa para uma tecnoburocrata, no caso de forte viés político, mas ainda assim uma tecnoburocrata acostumada a seguir ordens e ter alguém a quem recorrer em caso de dificuldade - ou fugir, quando estiver sem respaldo. Quem conhece Dilma, sabe do que fala o editor. O caso do manifesto anti-PT do PMDB foi apenas um dissabor, entre tantos dissabores pelos quais ela passou esta semana.
Com um discurso cheio de recados, Dilma respondeu à crítica do manifesto do PMDB de que há uma "relação desigual" entre os parceiros, pois o processo de decisão no Planalto "não passa pela discussão" com os aliados.
"Eu queria dizer para vocês que o que distingue o presidencialismo é que, nesse sistema, as decisões são responsabilidade e pesam sobre as costas da pessoa que é chefe de Estado e de governo", insistiu Dilma. "Cabe ao presidente ouvir, consultar, avaliar e decidir, mas também cabe ao Presidente construir a equipe que divide esse fardo."
Emocionada, ela chorou ao citar o petista Luiz Sérgio.
Ao dizer que o presidente tem o dever de administrar para todos, "inclusive para os que não votaram nele", Dilma procurou debelar os focos de incêndio na base. "É possível e é necessário (...) falar para todos os brasileiros mesmo que você se apoie numa coalizão e numa aliança."
Após o discurso de Dilma, o Senador Valdir Raupp (RO), Presidente do PMDB, disse que o manifesto do partido - subscrito por 45 de 76 Deputados - não significa ruptura com o governo. "É mais alerta porque a insatisfação da bancada começa pelas eleições municipais, já que há um trabalho intenso do PT para neutralizar candidaturas do PMDB".
Com um discurso cheio de recados, Dilma respondeu à crítica do manifesto do PMDB de que há uma "relação desigual" entre os parceiros, pois o processo de decisão no Planalto "não passa pela discussão" com os aliados.
"Eu queria dizer para vocês que o que distingue o presidencialismo é que, nesse sistema, as decisões são responsabilidade e pesam sobre as costas da pessoa que é chefe de Estado e de governo", insistiu Dilma. "Cabe ao presidente ouvir, consultar, avaliar e decidir, mas também cabe ao Presidente construir a equipe que divide esse fardo."
Emocionada, ela chorou ao citar o petista Luiz Sérgio.
Ao dizer que o presidente tem o dever de administrar para todos, "inclusive para os que não votaram nele", Dilma procurou debelar os focos de incêndio na base. "É possível e é necessário (...) falar para todos os brasileiros mesmo que você se apoie numa coalizão e numa aliança."
Após o discurso de Dilma, o Senador Valdir Raupp (RO), Presidente do PMDB, disse que o manifesto do partido - subscrito por 45 de 76 Deputados - não significa ruptura com o governo. "É mais alerta porque a insatisfação da bancada começa pelas eleições municipais, já que há um trabalho intenso do PT para neutralizar candidaturas do PMDB".
Tarso ataca Mercante sobre o piso do magistério, que não quer cumprir: "Mercadante tem opinião furada"
- A reportagem a seguir é da Folha de S. Paulo deste sábado. Ela revela o enorme desconforto do Governador Tarso Genro diante das contradições reveladas sobre seu comportamento em relação ao piso nacional do magistério. "Mercadante tem opinião furada", disparou Tarso Genro. Na verdade, é Tarso quem tem opinião furada, ao tentar justificar o descumprimento da lei que ele mesmo assinou no governo Lula. No RS, o caso está desgastando enormemente o governado e ele passa por momentos políticos tormentosos dentro e fora da Assembleia, enquanto o Cpers faz de conta que protesta. Leia:
FELIPE BÄCHTOLD - DE PORTO ALEGRE
Uma declaração do Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), a respeito do Ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), pode abrir uma crise entre dois expoentes do partido.
Tarso disse ontem que o ministro tem uma opinião "totalmente furada" sobre o pagamento do piso nacional para os professores da rede pública. O ministério havia anunciado na segunda-feira o reajuste do piso para R$ 1.451, com correção atrelada ao aumento no valor gasto por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).
A medida dificultou ainda mais o cumprimento da lei pelo governo Tarso. Hoje, o Estado paga R$ 791 por jornada de 40 horas ao professor sem graduação universitária.
. "A opinião do Mercadante é uma opinião, do ponto de vista jurídico, totalmente furada e que não tem respaldo na realidade jurídica do país e nem nas relações federativas", declarou Tarso em entrevista à rádio Gaúcha.
. O Governador acrescentou: "Piso é um valor constante, atualizável pela inflação. Sou totalmente favorável ao piso do Fundeb, mas quem o instituiu deve repassar recursos a Estados e municípios para complementá-lo", declarou.
FELIPE BÄCHTOLD - DE PORTO ALEGRE
Uma declaração do Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), a respeito do Ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), pode abrir uma crise entre dois expoentes do partido.
Tarso disse ontem que o ministro tem uma opinião "totalmente furada" sobre o pagamento do piso nacional para os professores da rede pública. O ministério havia anunciado na segunda-feira o reajuste do piso para R$ 1.451, com correção atrelada ao aumento no valor gasto por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).
A medida dificultou ainda mais o cumprimento da lei pelo governo Tarso. Hoje, o Estado paga R$ 791 por jornada de 40 horas ao professor sem graduação universitária.
. "A opinião do Mercadante é uma opinião, do ponto de vista jurídico, totalmente furada e que não tem respaldo na realidade jurídica do país e nem nas relações federativas", declarou Tarso em entrevista à rádio Gaúcha.
. O Governador acrescentou: "Piso é um valor constante, atualizável pela inflação. Sou totalmente favorável ao piso do Fundeb, mas quem o instituiu deve repassar recursos a Estados e municípios para complementá-lo", declarou.
Dinheiro sujo que alimentou conta do ex-vice do Banco do Brasil era do grupo Marfrig
O dinheiro que alimentou depósitos de quase R$ 1 milhão na conta do ex-vice-presidente do Banco do Brasil Allan Toledo em 2011 tem como origem o grupo Marfrig, controlador de um dos maiores frigoríficos do país e cliente do banco, informa reportagem de Andreza Matais, José Ernesto Credendio e Natuza Ner, publicada na Folha deste sábado.
Toledo foi demitido no fim do ano passado, em meio a uma crise na cúpula do Banco do Brasil. Os depósitos em sua conta estão sendo examinados por uma investigação interna do BB e pela Polícia Federal.
A investigação só teve início depois da demissão de Toledo pela instituição e teve como origem relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), do Ministério da Fazenda, sobre a movimentação bancária de Toledo no ano passado.
Antes de chegar à conta do ex-diretor do banco, o dinheiro passou pelas contas de um empresário que tem negócios com o dono da Marfrig e uma aposentada que teria vendido uma casa.
O frigorífico Marfrig confirma ter realizado transferências ao empresário, mas nega ter participado de triangulação para fazer esses recursos chegarem a Toledo.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem da folha deste sábado.
Governo gaúcho propõe pagar o piso regional para os servidores que recebem menos do que isto
O governo gaúcho propôs neste fim de semana um reajuste emergencial - pagamento de parcela autônoma - para os funcionários do quadro gerasl, visando que ninguém receba menos do que o piso mínimo regional que a Assembleia ainda não votou: R$ 761,28.
. Para enormes franjas do funcionalismo estadual, governo não paga sequer o piso regional que propôs como valor mínimo a ser pago pelas empresas gaúchas.
- O governo prometeu reestruturar a carreira desses servidores.
. Para enormes franjas do funcionalismo estadual, governo não paga sequer o piso regional que propôs como valor mínimo a ser pago pelas empresas gaúchas.
- O governo prometeu reestruturar a carreira desses servidores.
Partidos gaúchos iniciam série de reuniões, neste sábado, para definir estratégias eleitorais
Neste final de semana e início da próxima, os principais Partidos do RS agendaram reuniões que ajudarão a decidir suas estratégias para as eleições de outubro:
Sábado
- No Sindicato dos Bancários, aparelho do PT, o Partido analisará os governos federal e estadual, mais as eleições.
- no Hotel Fazenda Figueiras, Imbé, o PSDB reúne líderes para reorganizar as coordenadorias regionais e definir estratégias eleitorais.
Dia 5
- 19h - Em Porto Alegre, diretório do PDT inicia 21 encontros regionais para preparar seus candidatos.
Sábado
- No Sindicato dos Bancários, aparelho do PT, o Partido analisará os governos federal e estadual, mais as eleições.
- no Hotel Fazenda Figueiras, Imbé, o PSDB reúne líderes para reorganizar as coordenadorias regionais e definir estratégias eleitorais.
Dia 5
- 19h - Em Porto Alegre, diretório do PDT inicia 21 encontros regionais para preparar seus candidatos.
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