O dinheiro que alimentou depósitos de quase R$ 1 milhão na conta do ex-vice-presidente do Banco do Brasil Allan Toledo em 2011 tem como origem o grupo Marfrig, controlador de um dos maiores frigoríficos do país e cliente do banco, informa reportagem de Andreza Matais, José Ernesto Credendio e Natuza Ner, publicada na Folha deste sábado.
Toledo foi demitido no fim do ano passado, em meio a uma crise na cúpula do Banco do Brasil. Os depósitos em sua conta estão sendo examinados por uma investigação interna do BB e pela Polícia Federal.
A investigação só teve início depois da demissão de Toledo pela instituição e teve como origem relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), do Ministério da Fazenda, sobre a movimentação bancária de Toledo no ano passado.
Antes de chegar à conta do ex-diretor do banco, o dinheiro passou pelas contas de um empresário que tem negócios com o dono da Marfrig e uma aposentada que teria vendido uma casa.
O frigorífico Marfrig confirma ter realizado transferências ao empresário, mas nega ter participado de triangulação para fazer esses recursos chegarem a Toledo.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem da folha deste sábado.
6 comentários:
Se um dia levantarem as falcatruas desse governo vai faltar papel para tanto inquérito policial.
Os PeTralha$ não sei o porquê, seguidamente cometem estes equívocos de confundir o público com o privado e também de confundir caixa dois com recursos não contabilizados.
Deve ser a inexperiência de quem não é muito chegado ao trabalho.
Jamais me passaria pela cabeça haver dolo e má fé nas atitudes tomadas por estas verdadeiras vestais da moral, ética e honestidade que são os membros do bando dos PeTralha$.
e vai preso quando?
e vai devolver o dinheiro quando?
Nunca na história destepaiz um partido, uma vez no governo roubou tanto...!!!
E a impunidade está de tal ordem inserida nos costumes nacionais, que o malandro esse que fazia bico como Vice Presidente do Banco, depositava, sem cerimônia alguma, em sua própria conta bancária o produto dessa lucrativa tarefa de vender facilidades depois de ter criado dificuldades. Aliás, outro mau e terrível hábito nos Serviços Públicos.
Foi demitido com os bolsos cheios, contrata bons advogados que lhe permitirão ter vida mansa e, passado algum tempo, arranjam outra boquinha em alguma estatal. Afinal, não podem abrir a boca pra casa não cair.
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