Chacina mata três homens e fere três mulheres em Gravataí, RS

Outra chacina de três homens jovens ocorreu neste domingo em Gravataí, Grande Porto Alegre, quando todos foram mortos a tiros, pouco antes das 3h no Beco Ambaju, bairro São Vicente. Os disparos de diversos calibres, principalmente 9mm, partiram de dois carros. 

As vítimas foram identificadas como Vinícius Marinho Viana, 25 anos, Édson da Silva Rodrigues, 29 anos, e José Carlos Líbano, 43 anos.


Além dos mortos, os disparos deixaram três pessoas feridas. Foram duas mulheres de 35 e 55 anos e uma menina de nove anos. 

Homem tenta invadir casa de Temer em SP

Um homem tentou invadir na manhã de deste domingo a casa do presidente da República, Michel Temer, Em São Paulo. O indivíduo usou um pedaço de madeira para tentar danificar o portão da residência e em seguida pular o muro.

Ele foi detido e encaminhado ao 14º Distrito Policial da capital paulista.


Depois de ser alvo de protestos, a Praça Conde de Barcellos, onde fica a casa de Temer, recebeu grades que podem ser usadas para impedir o acesso ao local. 

Temer passou o sábado em São Paulo, mas retornou para Brasília no final da manhã deste domingo.

Odebrecht revela com profusão como é que privatizou o Congresso e os governos do PT (Lula e Dilma)

Esta foi apenas a primeira das 70 delações acertadas com a Lava Jato. Quando chegar a vez de Marcelo e Emílio Odebrecht, os ex-presidentes Lula e Dilma terão poucas razões para comemorar esta primeira delação, a de Claudio Melo Filho, que já colocou sob escrutínio o Congresso e o governo Temer, atingidos fundamente pelas delações de grossas patifarias. 

A UTC, ao lado, já tinha demonstrado de que modo os empreiteiros tinham corrompido o PT e como foram corrompidos pelo PT.

Os detalhes nos relatos do ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho mostram como a empreiteira trocava dinheiro por apoio de parlamentares na aprovação de leis que beneficiavam os interesses da construtora.

A prática, reconhece o autor da primeira delação da Odebrecht, tinha como consequência o que ele chamou de "privatização" dos agentes políticos. Em um depoimento de 82 páginas, Melo Filho revela como a relação com alguns integrantes no Congresso se revertia em benefícios para a empresa:

O propósito da empresa era manter uma relação frequente de concessões financeiras e pedidos de apoio com esses políticos, em típica situação de privatização indevida de agentes políticos em favor de interesses empresariais nem sempre republicanos.

Na delação, Claudio Mello Filho demonstrou como a Odebrecht controlou o Congresso e os governos Lula e Dilma:


A ação da Odebrecht no Congresso seguia cinco etapas: 1) as empresas do grupo definiam quais MPs (Medidas Provisórias) e PLs (Projetos de Lei) poderiam beneficiá-las; 2) com esse levantamento era criado um documento chamado "Monitor Legislativo" com os projetos que seriam alvo de atenção diária; 3) a partir daí, era gerado um outro documento de acompanhamento das discussões no Congresso, o "Radar Legislativo"; 4) os responsáveis pela "relação institucional", como Cláudio Melo Filho, buscavam inserir as empresas nos debates e influenciar a atuação do Congresso Nacional; 5) equipes técnicas preparavam notas sobre os pontos a serem defendidos no Congresso para ajudar no lobby com os parlamentares.

Temer convoca reunião de emergência para discutir desdobramentos das delações da Odebrecht

O presidente Michel Temer convocou uma reunião de emergência neste domingo com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e outros ministros do seu governo para uma avaliação das delações dos ex-executivos da Odebrecht para a força-tarefa da Lava Jato.

A reunião não estava prevista na agenda do presidente. Na sexta-feira à noite, depois do vazamento da delação do ex-diretor de Relações Institucionais Cláudio Melo Filho, na qual foi citado, Temer foi para São Paulo. Ele retornou a Brasília por volta da hora do almoço deste domingo.

O Palácio do Planalto reagiu aos vazamentos com “preocupação” e sem “ingenuidade”.

Cláudio Melo Filho afirmou em delação que Temer pediu 10 milhões de reais ao empreiteiro Marcelo Odebrecht em 2014. Oficialmente, o Planalto negou a informação e afirmou que não há mais comentários a serem feitos e que a nota divulgada “diz tudo”.

No texto para responder as acusações, o presidente repudia “com veemência as falsas acusações do senhor Cláudio Melo Filho”. “As doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE. Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente”, completa a nota.

PF investiga 120 suspeitos. Desvios na Ufrgs envolvem projetos que totalizam R$ 99 milhões.

O presidente da Faurgs, Sérgio Nicolaiewsky, foi um dos presos.

A Polícia Federal investiga pelo menos 120 pessoas suspeitas de terem sido beneficiadas desde 2013 com R$ 5,8 milhões oriundos de bolsas de estudo irregulares pagas por meio de programas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Entre os falsos alunos há, por exemplo, pessoas sem curso superior ou apenas com ensino fundamental completo, marido de funcionária, namorada de sobrinho de servidora. Na sexta-feira, policiais federais deflagraram a Operação PhD e prenderam seis suspeitos de envolvimento nas fraudes.

A reportagem desta nota é de Adrine Irion, RBS. O editor apenas copidescou o texto para condensá-lo e facilitar rápida leitura.

Leia mais:

São investigados 20 projetos com valor total de R$ 99 milhões.

Com a deflagração da operação, a PF recebeu dezenas de novas denúncias citando irregularidades na concessão de bolsas, segundo informou o delegado Aldronei Pacheco Rodrigues, responsável pela investigação.

O foco da investigação da PF foram os programas de Educação em Saúde Coletiva (PESC) e o de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGCol) da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O principal suspeito de articular as fraudes é o professor Ricardo Burg Ceccim, que foi preso.

Uma das suspeitas presas, Marisa Behn Rolim, que é secretária do PPGCol e também bolsista, tem, pelo menos, 15 familiares ou amigos recebendo o benefício, entre os quais uma prima, dois irmãos e amigos da igreja que frequenta. Além disso, obteve emprego para a filha, Priscila Behn Rolim Coronet, também presa, e facilitou contratações para prestação de serviço de um filho. O depoimento de Ceccim à PF deve ocorrer na manhã deste sábado. Segundo apuração, Ceccim estava com viagem marcada para a Itália na próxima semana.

Também foram presos na Operação PhD  Sergio Nicolaiewsky, ex-vice reitor da UFRGS e atual diretor-presidente da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), o professor Alcindo Ferla, que também atua na Escola de Enfermagem da UFRGS, e a professora Simone Chaves, da Unisinos.

Fiergs e mais sete congêneres defendem política de conteúdo local na política industrial do Brasil

A Fiergs, RS, e mais as suas congêneres de seis Estados, inclusive a Fiesp, iniciaram quinta-feira uma campanha em defesa do conteúdo local na política industrial do Brasil. O conteúdo local é a proporção de investimentos nacionais aplicados em um determinado bem ou serviço, garantindo participação da indústria nacional. No setor de petróleo e gás, o percentual de conteúdo local a ser utilizado pelos empreendimentos tem um mínimo determinado em lei, e propostas de proporções maiores são consideradas como critério na definição de vencedores dos leilões dos campos de exploração e produção.

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) tem reunião agendada no dia 14 de dezembro e pode discutir mudanças na lei de conteúdo local para a exploração de petróleo e gás. Os empresários afirmam ainda que o fim da política de conteúdo local geraria desemprego.

Segundo as entidades, foram investidos R$ 20 bilhões na ampliação da capacidade instalada entre 2011 e 2014, período em que atividades de exploração e desenvolvimento de áreas sob concessão viveram seu auge.

Petrobras defende mudanças

A política de conteúdo local foi alvo de críticas do presidente da Petrobras recentemente. Em setembro, Pedro Parente classificou a política de mal desenhada, mas declarou ser a favor de sua existência. Mas avisou:


- Somos a favor da política de conteúdo local. O que não achamos razoável é que essa política possa trazer a quantidade de problemas que trouxe para a nossa empresa, inclusive de atrasos de entrega de equipamentos. Não dá para pagar 40% acima de um preço porque a política foi mal definida, mal desenhada. Essa política é ruim.

Delator da Odebrecht cita Temer 43 vezes

 As delações da Operação Lava Jato, que apura irregularidades na Petrobras, já tinham atingido em
cheio o grupo político do Partido dos Trabalhadores (PT), e que ainda podem atingir mais nas próximas revelações, voltam-se agora para o núcleo do PMDB e políticos do PSDB.

Leia reportagem do G1 de hoje:

No acordo de delação premiada, o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrechet, Cláudio Melo Filho, disse que o propósito da empresa era manter uma relação frequente de concessões financeiras e pedidos de apoio com políticos, em típica situação de privatização indevida de agentes políticos em favor de interesses empresariais nem sempre republicanos.

Os pagamentos a políticos eram indicados por ele e aprovados por Marcelo Odebrecht, pelos presidentes da empresa ou pelos diretores dos negócios, e os pagamentos eram realizados pela área de operações estruturadas da Odebrechet.

A chamada "área de operações estruturadas", depois de uma devassa, neste ano, em uma das fases da Operação Lava Jato, a Polícia Federal descobriu ser um departamento de propina.

No acordo de delação premiada, Cláudio Melo Filho dedica um capítulo ao relacionamento que tinha com o presidente Michel Temer. O nome do presidente é citado 43 vezes no seu depoimento.
O ex-diretor afirma que Michel Temer atuava de forma muito mais indireta, não sendo seu papel, em regra, pedir contribuições financeiras para o partido, embora isso tenha ocorrido "de maneira relevante" no ano de 2014.

Mas segundo Cláudio Melo Filho, ao menos uma vez Michel Temer pediu doações pessoalmente. Foi durante um jantar no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, que ocorreu possivelmente no dia 28 de maio de 2014.

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Artigo, Merval Pereira, O Globo - Mundo paralelo ilegal

É impressionante tomar conhecimento das negociações por baixo dos panos entre parlamentares os mais diversos, dos vários partidos, e diretores da empreiteira Odebrecht, uma empresa que se organizou na clandestinidade para tratar de maneira profissional as demandas dos políticos, que por sua vez organizaram suas carreiras com base no financiamento ilegal de campanhas eleitorais, muitos sabendo que na maior parte tratava-se pura e simplesmente de propina.

Criaram um mundo paralelo ilegal que todos compartilhavam, uma dark web política, que em vez de vender drogas e armas vendia prestígio e corrupção.

As duas corporações, empreiteiras e políticos, desmontaram ao longo dos anos o sentido de seus papéis sociais para transformarem-se em braços de uma mesma estrutura corrompida, que baseava no toma-lá-dá-cá a razão de existir, sem que tivessem a menor importância os partidos que representavam, os programas que apoiavam, as obras que idealizavam ou construíam.

Obras inúteis como refinarias em locais inapropriados eram apenas pretextos para drenar dinheiro do contribuinte para bolsos próprios ou, na menos ruim das hipóteses, campanhas eleitorais que prolongariam o círculo vicioso.


No primeiro relato vazado de um dos 77 delatores da Odebrecht, está lá uma verdade crua: interessava à empreiteira o prosseguimento da carreira deste ou daquele parlamentar, independente do partido a que pertencessem, pois eram colaboradores fiéis que a qualquer momento poderiam ajudar a empreiteira a conseguir obras.

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Famílias inteiras são pagas pelo governo para sindicatos gaúchos que atacam o governo

A Assembléia do RS foi chamada pelo governo Sartori para votar um pacote de 40 medidas de modernização da administração pública estadual. Entre eles está a proposta que encerra de vez as cedências de servidores para os sindicatos. São 118 e custam R$ 1,3 milhão por ano para que não trabalhem no serviço público e façam oposição cerrada ao governo que os paga.

Na nota abaixo, veja a lista Top 10 dos cedidos.

Os sindicatos chapas brancas alegam que o governo quer limitar a expressão sindical, mas o que o governo quer é que cada um deles pague suas próprias despesas de Pessoal.

Existem casos, como o do presidente da Fessergs Sérgio Arnoud, que recebe pelo Legislativo. Mas vale lembrar que o duodeno da Assembleia Legislativa também sai dos cofres públicos. A fonte é a mesma, também do Poder Judiciário, que igualmente possui servidores cedidos e recebendo pelos cobres públicos e não por seus sindicatos ou associações.

O presidente da Fessergs, além de receber pelos cofres públicos, mantém a mulher e a filha na Folha de Pagamentos do sindicato.

Saiba quem são os servidores que mais ganham dos cofres públicos para trabalhar nos seus Sindicatos

Entre as 40 propostas que o governo Sartori enviou para a Assembléia e que devem ser votados antes do Natal, está o projeto que manda retornarem ao serviço público os servidores cedidos aos sindicatos.

A Assembléia recusou-se a votar o primeiro projeto, enviado no início do ano. 

118 servidores do Executivo estadual estão cedidos para sindicatos.

Mesmo exercendo mandato sindical, portanto sem prestar serviços nos locais para os quais foram nomeados e estão lotados, usufruindo todas as vantagens, inclusive aposentadoria integral, os funcionários públicos seguem recebendo seus proventos pelo Estado.

Mensalmente, R$ 1.345.281,38 milhão da folha de pagamento do funcionalismo é destinado a este grupo.

Existem dirigentes sindicais que recebem mais de R$ 57 mil por mês.

Esta é a lista Top 10, que é a dos dirigentes sindicais do setor público estadual que recebem mais do que o governador ou de qualquer deputado e desembargador:

A lista vai por nome, total bruto e nome do sindicato:

Abel Henrique Ferreira
R$ 57.163,06
Ex-presidente da Afisvec
Roberto Kupski
R$ 53.582,22
Ex-residente da Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais
Geraldo Scheibler
R$ 49.077,99
Diretor de Relações Parlamentares e Institucionais do Sindifisco-RS
Silvia Pinheiro de Brum
R$ 46.952,43
2ª vice-presidente da Ass. Dos Defensores Públicos do RS
Zulmir Ivanio Breda
R$ 45.680,79
Conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade
Enio Julio Pereira Nallem
R$ 42.197,10
Diretor Administrativo da Afisvec
Marta Beatriz Tedesco Zanchi
R$ 40.451,54
Vice-presidente da Ass. Defensores Públicos do RS
Celso Malhani de Souza
R$ 39.216,00
Presidente do Sindifisco-RS
Altemir Feltrin da Silva
R$ 32.952,08
Presidente da Afisvec
Carlos Eduardo Bijoldo Fossa
R$ 31.745,96
Diretor Financeiro do Sindifisco-RS

OBS: Os valores que ultrapassam o teto salarial do RS (R$ 30.471,11) são descontados.

Luiz Fernando Veríssimo sai da tumba e ataca novamente

Depois de constatar que os ladrões do dinheiro público não estão apenas no PT, mas também nos Partidos que estiveram sob o comando de Lula e de Dilma nos últimos 12 anos, o escritor gaúcho Luiz Fernando Veríssimo resolveu sair da tumba e atacar novamente:

- O tsunami da Odebrecht pode levar Michel Temer e seu gabinete.

Ele escreveu isto em sua coluna no jornal O Globo neste domingo 11.

Sobre as fartas delações da Odebrecht contra Dilma Roussef, Lula, Antonio Palocci, Gleisi Hoffmann, Lindebergh, Edinho e quase toda a constelação do PT, Luiz Fernando nada fala. Cala de modo covarde e cúmplice.

Apenas o governo Temer é atingido pelo tsunami moral, que nem de perto passou perto dos ladrões petistas que cumprem pena na cadeia de Curitiba:

- Vivemos no clima das delações da Odebrecht, uma tsunami moral que ameaça varrer metade do gabinete do Temer, se não levar o próprio Temer. O Brasil está uma casa da Mãe Joana, só que menos divertida.

O escritor gaúcho nem se preocupa em informar ao leitor que o tsunami moral foi gerado no ventre dos dois governos do PT.

Subprocurador Geral da República difama Moro na Alemanha. "O juiz é gatuno e criminoso", diz ex-ministro Aragão.

Estes professores gaúchos assinaram ataques a Moro na Alemanha, exigindo censura para fala do juiz: José Carlos Moreira da Silva Filho – PUC/RS – Pontifikale Katholische Universität Rio Grande do Sul; José Luiz Bolzan de Moraes – UNISINOS – Universität Vale-Rio-dos-Sinos/Rio Grande do Sul; Jurandir Malerba – UFRGS – Bundesuniversität Rio Grande do Sul/ FU – Freie Universität Berlin

Desde o meio da semana, o Facebook do editor registra informações e comentários de leitores sobre a palestra que o juiz Sergio Moro proferiu na Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Nela, ocorreram manifestações de brasileiros na plateia a favor e contra o juiz. Um cartaz o chamada de “meu herói”; outro, de “bandido”. Na sua intervenção, o juiz negou o caráter político da Lava Jato: “A operação não é uma bruxa caçadora (…). Não joga com a política. Nenhuma prisão aconteceu com base em opiniões políticas, mas em evidências de que crimes foram cometidos”.

A presença de provocadores a soldo da esquerdalha brasileira, capitaneadas por gente do PT, nem foi o mais grave, coisa que aconteceu de verdade ano caso dos acadêmicos de esquerda que enviaram um abaixo-assinado em alemão para o professor Markus Pohlmann, da Heidelberg, atacando o juiz. 

Pior do que isto foi a despudorada e odienta manifestação de José Eugênio de Aragão, último ministro da Justiça de Dilma, subprocurador-geral da República e professor de Direito Internacional Público na Universidade de Brasília. Ele resolveu difamar Moro. Enviou uma mensagem espantosa ao professor Pohlmann. Ele se orgulhou tanto de seu feito que espalhou o texto, no original, em alemão, e uma tradução de própria lavra. Chama Moro de “criminoso”, “gatuno” e “causador de zorra”.

CLIQUE AQUI para ler o que escreveu o ex-ministro.

Datafolha diz que popularidade de Temer despenca em todo o Brasil

A pesquisa  foi realizado entre 7 e 8 de dezembro, antes das menções ao presidente durante a delação da Odebrecht serem divulgadas

A popularidade do presidente Michel Temer (PMDB) despencou desde julho, segundo pesquisa do instituto Datafolha divulgada neste domingo pelo jornal Folha de S.Paulo:

Ruim e péssima, 51% (31% em julho)
Regular, 34% (42% em julho)
Ótima e boa, 10% (14% em julho)

Para 40% da população, a gestão de Temer é pior que a anterior, de Dilma Rousseff (PT). Para 34%, é igual e, para 21%, é melhor.

A pesquisa ainda aponta que 65% consideram o presidente falso, 63%, muito inteligente e, 75%, defensor dos mais ricos. Metade dos brasileiros veem Temer como autoritário e 58%, desonesto.

CLIQUE AQUI para examinar toda a pesquisa. O material é do UOL deste domingo.

PSB do RS lança Beto Albuquerque para a sucessão de Temer

Reunido ontem em Porto Alegre, o PSB gaúcho lançou o nome do ex-deputado Beto Albuquerque para a sucessão de Michel Temer.

O Partido também defendeu a saída do governo Temer, mas confirmou tema continuação no governo Sartori.

Janot abre inquérito para checar vazamento da delação da Odebrecht

O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, prometeu abrir inquérito para descobrir quem vazou a delação de Claudio Melo Filho, Odebrecht.

As folhas impressas da delação possuem a marca d'água do MPF, subordinado a Janot.

Domingo será de sol forte e calor no RS

Porto Alegre, 9h03min, 27 graus

O domingo é de sol forte, alguma nuvens e muito calor em Porto Alegre, cenário igual ao do RS como um todo. 

 A  MetSul Meteorologia prevê cobertura de nebulosidade pela manhã e o sol deve predominar no Estado no decorrer do dia, com amplos períodos de céu claro em algumas áreas. 


Vai aquecer muito ao longo do dia e a tarde promete ser de máximas elevadas.
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