A cena contada pelos protagonistas é a seguinte:
1) A versão do presidente do Detran - O presidente do Detran, Sérgio Buchanan, recebeu quinta-feira a noite a visita de dois policiais e do chefe de Gabinete de Yeda, Ricardo Lied. Lied e os policiais foram avisá-lo para comunicar ao filho, que não morava com ele, sobre sua iminente prisão. Buchanan interpretou a abordagem como uma cilada para fragilizá-lo no governo. O filho de Buchanan não foi criado por ele, é traficante e foi preso na manhã seguinte.
2) A versão da Polícia - O que disse Buchanan sobre a visita não confere, porque o motivo da visita foi apenas pedir ao pai para interferir junto ao filho, permitindo o ingresso da polícia na casa dele.
. Seja como for, politicamente o governo não tem mais o que fazer com o caso, a não ser demitir Buchanan e Lied imediatamente. É uma questão de autoridade. Buchanan não confia mais no governo de que faz parte, mas como não teve a hombridade de ir para casa sponte sua, deve ser forçado a fazê-lo, enquanto que Lied demonstrou mais uma vez que não mede a importância do cargo que ocupa, já que voltou a comprometer diretamente sua chefe num caso controverso.
- Fora isto, o caso é uma escabrosa ocorrência policial que envolve as famílias de traficantes de drogas.
Cães de guerra do Cpergs voltam a atacar Tarsila Crusius
OPINIÃO DO LEITOR
Já passou dos limites as atitudes dos Cpergs e de seus comparsas . Chegou a hora da secretaria da Fazenda cortar a cobrança dos sindicalizados ao Cpergs, deixando o encargo para ele mesmo. A secretaria não tem por que prestar este serviço. Esta simples deteminação levaria o sinditato dos professores à lona. Bastaria transferir o encargo do pagamento das contribuições mensais dos filiados para o sindicato, deixando de ser descontado automaticamente pelo Estado e repassado transquilamente para o sindicato bandido. Seria interessante começar uma campanha para isso aconter?
Ricardo Jorge Perez
Um dos grupos de vaias itinerante do Cpergs (sindicato dos professores) foi vaiado e apedrejado esta manhã em Cachoeira do Sul, depois que 15 ativistas ligados ao PSTU, PSOL e PT desembarcaram de uma ombi para impedir o discurso que fazia na abertura da Rua da Cidadania, Cachoeira do Sul, a filha da governadora Yeda Crusius, Tarsila Crusius. A kombi saiu de Porto Alegre sob a liderança de Neiva Lazaroto, diretora do Cpergs.
. Desde o ano passado, o Comitê da Solidariedade, presidido por Tarsila, realiza a programação, muito parecida com a Aciso, que Exécito e Sesi costumavam realizar. Em Cachoeira do Sul, hoje, serão fornecidas carteiras de identidade na hora e pelo menos 77 casamentos foram programados. É um programa de ação social. Os organizadores estimam que 5 mil pessoas participam dos eventos na rua 7 de setembro.
. A filha de Yeda, Tarsila, que nesta sexta-feira foi mantida em cárcere privado na casa da mãe, em Porto Alegre, pelo mesmo grupo, acha que está sendo monitorada pelos ativistas do Cpergs, que resolveram persegui-la por todo o Estado para hostilizá-la.
- Em Cachoeira do Sul, o grupo de cães de guerra do Cpergs foi expulso da cidade pela população revoltada com a reincidência e a violência do ataque dos professores do RS. A Brigada impediu que ocorresse linchamento.
O narcotráfico ajudou a eleger mais um da turma de Chávez
Um vídeo de uma hora de duração que a polícia encontrou no computador de uma suposta guerrilheira parece eliminar quaisquer dúvidas de que as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) doaram dinheiro à campanha eleitoral do presidente Rafael Correa, do Equador, em 2006.
. O vídeo mostra o segundo em comando da guerrilha colombiana lendo carta do líder do movimento, Manuel “Tirofijo” Marulanda, morto no ano passado, que reconhece as contribuições à campanha de Correa.
. O vídeo, fornecido à agência de notícias Associated Press por um funcionário do governo colombiano, dá mais peso às provas obtidas em documentos eletrônicos tirados de um acampamento rebelde destruído pelas Forças Armadas colombianas no Equador. Correa acusou a Colômbia de ter falsificado os documentos.
. O promotor público colombiano Hermes Ardila, que comanda a unidade de combate ao terrorismo, confirmou que o vídeo foi encontrado em 1 dos 3 computadores apreendidos quando da detenção de Adela Perez, 36, “a mais importante integrante do secretariado das Farc em Bogotá”.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo da Associated Press em Bogotá.
CLIQUE aqui para ver a reportagem sobre o caso na RCNTV.
. O vídeo mostra o segundo em comando da guerrilha colombiana lendo carta do líder do movimento, Manuel “Tirofijo” Marulanda, morto no ano passado, que reconhece as contribuições à campanha de Correa.
. O vídeo, fornecido à agência de notícias Associated Press por um funcionário do governo colombiano, dá mais peso às provas obtidas em documentos eletrônicos tirados de um acampamento rebelde destruído pelas Forças Armadas colombianas no Equador. Correa acusou a Colômbia de ter falsificado os documentos.
. O promotor público colombiano Hermes Ardila, que comanda a unidade de combate ao terrorismo, confirmou que o vídeo foi encontrado em 1 dos 3 computadores apreendidos quando da detenção de Adela Perez, 36, “a mais importante integrante do secretariado das Farc em Bogotá”.
CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo da Associated Press em Bogotá.
CLIQUE aqui para ver a reportagem sobre o caso na RCNTV.
Presidente Lula defende Collor, Sarney e Maluf....o que diria o sindicalista Luis Inácio sobre isso
Se o presidente Lula chamasse o ex-sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva para um debate sobre a honestidade dos políticos e o papel desempenhado por figuras como José Sarney, Paulo Maluf e Fernando Collor, o encontro terminaria mostrando, de maneira insólita, o quanto um diverge do outro.
. Ou quanto o Lula presidente resolveu adaptar aos tempos atuais tudo o que disse o Lula sindicalista e político da oposição ao longo de duas décadas - anos 80 e 90. O Lula sindicalista denunciaria os "300 picaretas do Congresso", "o grileiro" Sarney e seu patrimonialismo, "a falta de honestidade" de Maluf, além de defender o impeachment de Collor, acusado de comandar um esquema com o ex-tesoureiro PC Farias.
. Desde que colocou a faixa presidencial, em 2003, Lula passou por uma série de experiências que o fizeram ir além da renúncia ao que disse. O presidente passou a julgar os políticos por critérios especiais, comportando-se com um juiz da história.
. Ou quanto o Lula presidente resolveu adaptar aos tempos atuais tudo o que disse o Lula sindicalista e político da oposição ao longo de duas décadas - anos 80 e 90. O Lula sindicalista denunciaria os "300 picaretas do Congresso", "o grileiro" Sarney e seu patrimonialismo, "a falta de honestidade" de Maluf, além de defender o impeachment de Collor, acusado de comandar um esquema com o ex-tesoureiro PC Farias.
. Desde que colocou a faixa presidencial, em 2003, Lula passou por uma série de experiências que o fizeram ir além da renúncia ao que disse. O presidente passou a julgar os políticos por critérios especiais, comportando-se com um juiz da história.
CLIQUE na imagem acima onde a revista Veja mostra quem são os novos "companheiros" de Lula.
Eletrobrás beneficiou ONG de filho de Sarney
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O Instituto Mirante, criado pelo empresário Fernando Sarney, filho de José Sarney, foi beneficiado com R$ 250 mil da Eletrobrás entre 2006 e 2007. Ele é chefiado por duas pessoas indiciadas pela Polícia Federal sob a acusação de lavagem de dinheiro, entre outros crimes. Para a PF, Fernando praticava tráfico de influência no setor elétrico do governo, área controlada politicamente por seu pai. Ele nega. Por indicação de Fernando, a casa de Sarney serviu para contato de empresários com a cúpula da Caixa Econômica Federal.
Criado em 2004, o Instituto Mirante, uma entidade sem fins lucrativos, tem o mesmo endereço do Sistema Mirante em São Luís, grupo de comunicação que controla uma afiliada da TV Globo, rádios e um jornal. Fernando é o principal dirigente do conglomerado. No estatuto, o instituto lista objetivos: preservação histórica, educação, ação social, empreendimentos imobiliários, turismo, defesa do ambiente e até pavimentação de estrada e fabricação de remédios.
Segundo o Ministério da Cultura, o instituto recebeu da Eletrobrás em janeiro de 2007, pela Lei Rouanet, R$ 150 mil destinados à realização de festas, de Carnaval a reggae. A Eletrobrás também patrocinou com R$ 100 mil, em abril de 2006, o Baile do Fofão, uma festa do Carnaval maranhense. Fernando Sarney assinou esse contrato com a estatal.
Jornal Folha de S.Paulo
18 de julho
O Instituto Mirante, criado pelo empresário Fernando Sarney, filho de José Sarney, foi beneficiado com R$ 250 mil da Eletrobrás entre 2006 e 2007. Ele é chefiado por duas pessoas indiciadas pela Polícia Federal sob a acusação de lavagem de dinheiro, entre outros crimes. Para a PF, Fernando praticava tráfico de influência no setor elétrico do governo, área controlada politicamente por seu pai. Ele nega. Por indicação de Fernando, a casa de Sarney serviu para contato de empresários com a cúpula da Caixa Econômica Federal.
Criado em 2004, o Instituto Mirante, uma entidade sem fins lucrativos, tem o mesmo endereço do Sistema Mirante em São Luís, grupo de comunicação que controla uma afiliada da TV Globo, rádios e um jornal. Fernando é o principal dirigente do conglomerado. No estatuto, o instituto lista objetivos: preservação histórica, educação, ação social, empreendimentos imobiliários, turismo, defesa do ambiente e até pavimentação de estrada e fabricação de remédios.
Segundo o Ministério da Cultura, o instituto recebeu da Eletrobrás em janeiro de 2007, pela Lei Rouanet, R$ 150 mil destinados à realização de festas, de Carnaval a reggae. A Eletrobrás também patrocinou com R$ 100 mil, em abril de 2006, o Baile do Fofão, uma festa do Carnaval maranhense. Fernando Sarney assinou esse contrato com a estatal.
PF: filho negociou na casa de Sarney com incorporadora
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Jornal O Globo
18 de julho
Relatório da PF afirma que o empresário Fernando Sarney, indiciado esta semana por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, usou a casa do pai, o presidente do Senado, José Sarney, para intermediar negócios da incorporadora Abyara com a Caixa Econômica Federal, em 2008. Diretores da empresa e um vice-presidente do banco teriam se reunido lá, em encontro promovido por Fernando, acusado pela PF de tráfico de influência junto a órgãos federais. Um dos envolvidos nos negócios é o empresário Paulo Nagem, amigo de Fernando, que foi indiciado ontem pela PF, juntamente com outros sócios do filho de Sarney. A incorporadora estaria interessada “num financiamento grande com a CEF”, segundo disse Nagem à época. Poucos meses antes, segundo a PF, a Abyara depositara R$2,4 milhões na conta da mulher de Fernando. A Abyara disse que o dinheiro era para compra de um terreno.
As relações de Fernando Sarney com a incorporadora paulista são antigas. Segundo a PF, de agosto a novembro de 2007, foram depositados na conta conjunta de Teresa Murad e Ana Clara Sarney (mulher e filha de Fernando) pela Abyara um total de R$ 2,44 milhões. "Que transação poderia ter sido realizada entre as partes que justificasse esses depósitos?", estranha a PF em seu relatório. O dinheiro era sacado em cheques e destinado para a TV Mirante (R$ 750 mil) e para a São Luís Factoring (R$ 1,2 mi), que para o MPF é uma "empresa de fachada, servindo apenas como instrumento para o cometimento de crimes".
Jornal O Globo
18 de julho
Relatório da PF afirma que o empresário Fernando Sarney, indiciado esta semana por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, usou a casa do pai, o presidente do Senado, José Sarney, para intermediar negócios da incorporadora Abyara com a Caixa Econômica Federal, em 2008. Diretores da empresa e um vice-presidente do banco teriam se reunido lá, em encontro promovido por Fernando, acusado pela PF de tráfico de influência junto a órgãos federais. Um dos envolvidos nos negócios é o empresário Paulo Nagem, amigo de Fernando, que foi indiciado ontem pela PF, juntamente com outros sócios do filho de Sarney. A incorporadora estaria interessada “num financiamento grande com a CEF”, segundo disse Nagem à época. Poucos meses antes, segundo a PF, a Abyara depositara R$2,4 milhões na conta da mulher de Fernando. A Abyara disse que o dinheiro era para compra de um terreno.
As relações de Fernando Sarney com a incorporadora paulista são antigas. Segundo a PF, de agosto a novembro de 2007, foram depositados na conta conjunta de Teresa Murad e Ana Clara Sarney (mulher e filha de Fernando) pela Abyara um total de R$ 2,44 milhões. "Que transação poderia ter sido realizada entre as partes que justificasse esses depósitos?", estranha a PF em seu relatório. O dinheiro era sacado em cheques e destinado para a TV Mirante (R$ 750 mil) e para a São Luís Factoring (R$ 1,2 mi), que para o MPF é uma "empresa de fachada, servindo apenas como instrumento para o cometimento de crimes".
Gripe suína já mata mais no RS do que na Argentina
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Folha de São Paulo, sábado, 18 de julho
Letalidade no RS supera a da Argentina
Taxa de mortalidade da gripe A no Estado é de 5,22%; Argentina, 2º país em mortes, registra 4,49%, e OMS contabiliza 0,45% no mundo
Secretário da Saúde do RS diz que quantidade de mortes pela gripe A não supera o verificado por outras doenças respiratórias no Estado
PABLO SOLANO
DA AGÊNCIA FOLHA
O vírus A (H1N1), da chamada gripe suína, apresenta uma taxa de letalidade de 5,22% no Rio Grande do Sul, de acordo com os números oficiais até agora divulgados, o que a torna uma das maiores do mundo.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, há ao menos 134 casos confirmados e 7 mortes.
Nos Estados Unidos, primeiro país em número de óbitos, a taxa é de apenas 0,57% -37.246 registros e 211 mortes, conforme dados do governo americano do dia 10. A Argentina, a segunda no ranking, tem 4,49% de letalidade- 3.056 casos, com 137 mortes até dia 13, segundo o ministério local.
O secretário da Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, diz acreditar que o número de infectados em todo o Estado já supere mil -a defasagem, afirma, deve-se à demora no resultado de exames e ao fato de pessoas com quadro mais leve não entrarem nas estatísticas.
Segundo ele, se contados esses casos estimados, a letalidade da doença no RS se aproxima do índice mundial, calculado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) -0,45%, segundo o balanço do dia 6, o mais recente: 94.512 casos e 429 mortes.
Outras doenças
O secretário Terra afirma que o Estado já enfrenta uma epidemia da doença. E diz que a gripe suína tende a se tornar mais recorrente que a versão sazonal.
O Centro Estadual de Vigilância em Saúde investiga atualmente indícios de surtos nas cidades de São Martinho da Serra (3.409 habitantes) e em Linha Nova (1.488).
O secretário afirma que o número de mortes não supera o verificado todos os anos por outras doenças respiratórias no Estado. Mas, diz ele, a gripe A aumentará a demanda pela rede de pronto atendimento.
Por isso, afirma, é preciso evitar que a "gripe psicológica" (o temor das pessoas por causa da divulgação das mortes) aumente de forma desnecessária a busca pelas unidades.
Problemas
Em razão de superlotação, o Husm (Hospital Universitário de Santa Maria), referência para a gripe A na região central do Estado, por exemplo, suspendeu o pronto atendimento ao público para se concentrar nos possíveis infectados pelo H1N1.
Outros casos só podem ser atendidos se existir risco de morte ou se um médico de fora do hospital encaminhar um paciente em situação urgente.
O Ministério da Saúde orienta pessoas com sintomas leves a procurarem postos de saúde ou médicos privados, para evitar a superlotação dos hospitais de referência.
Mendelsky entrevista Salazar: "Pont e Bohn Gass usaram diárias frias"
Na entrevista a seguir, o jornalista Rogério Mendelszky entrevista o ex-tesoureiro da DS, Paulo Salazar. Salazar reafirma as denúncias já enunciadas várias vezes neste espaço sobre as atividades que exerceu nos gabinetes dos deputados Raul Pont e Bohn Gassm, como funcionário da Assembléia:
1) Pont e Bohn Gass apresentaram receibos e notas de diárias frias na Assembléia, e além disto confiscaram parte dos seus salários.
2) O ex-tesoureiro da DS lavou dinheiro e usou caixa 2 na campanha de Pont a prefeito de Porto Alegre.
. O ex-tesoureiro da DS fez um acordo na Justiça de Trabalho com a DS do PT. Ele está processando os dois deputados e o PT. Além disto, denunciou-os no MPE.
. A principal testemunha de defesa de Paulo Salazar, foi assassinada este ano em Canoas, poucos dias antes do depoimento que faria na Assembléia. Milton Kruger levou 5 tiros na cabeça e nas costas. Foi executado. Ele também lavava dinheiro da DS do PT.
. Paulo Salazar está sendo impedido de depor na Assembléia. Requerimento do deputado Pedro Pereira, pedindo o depoimento, não é votado por obstrução do deputado Fabiano Pereira, presidente da Comissão de Serviço Público.
Sobre tudo isto é a entrevista. O editor obteve a cópia do áudio, digitou tudo e vai reproduzido aqui. A entrevista é desta sexta-feira na Rádio Guaíba.
1) Pont e Bohn Gass apresentaram receibos e notas de diárias frias na Assembléia, e além disto confiscaram parte dos seus salários.
2) O ex-tesoureiro da DS lavou dinheiro e usou caixa 2 na campanha de Pont a prefeito de Porto Alegre.
. O ex-tesoureiro da DS fez um acordo na Justiça de Trabalho com a DS do PT. Ele está processando os dois deputados e o PT. Além disto, denunciou-os no MPE.
. A principal testemunha de defesa de Paulo Salazar, foi assassinada este ano em Canoas, poucos dias antes do depoimento que faria na Assembléia. Milton Kruger levou 5 tiros na cabeça e nas costas. Foi executado. Ele também lavava dinheiro da DS do PT.
. Paulo Salazar está sendo impedido de depor na Assembléia. Requerimento do deputado Pedro Pereira, pedindo o depoimento, não é votado por obstrução do deputado Fabiano Pereira, presidente da Comissão de Serviço Público.
Sobre tudo isto é a entrevista. O editor obteve a cópia do áudio, digitou tudo e vai reproduzido aqui. A entrevista é desta sexta-feira na Rádio Guaíba.
CLIQUE na imagem acima para ler.
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