Por Waldo Luís Viana
Rubinho Barrichello é a cara do Brasil. Modesto, intenso, bom moço, bom pai e filho, vive a carreira com dedicação e é emérito piloto, apesar das piadas que lhe fazem por não conseguir ganhar sempre no automobilismo. Não é gênio como Aírton Senna, mas já foi vice-campeão mundial no esporte. Todos o respeitam no meio em que trabalha e ele próprio cuidou de nos confessar, recentemente, que ama o país e adora ser brasileiro.
Aloísio Mercadante é o reverso cru dessa medalha intensa. Falso doutor e falso líder, melífluo no falar, mas fâmulo e sacripanta no fazer – o jovem já velho senador produziu dos piores monumentos à indignidade humana, nesta semana. Tentou renunciar e renunciou à renúncia. O que era irrevogável e partia das entranhas foi apascentado pelo gosto do pior sabujismo, que é a doutrina preferida dos intelectuais orgânicos do PT.
Lula não gosta de intelectuais orgânicos. Só criam problema para a sua personalidade grotesca, cheia de complexos psicanalíticos que os brasileiros tão bem conhecem e aprenderam a aguentar. Enquanto nossas meninas do vôlei ganham torneio internacional e nossos atletas voltam de Berlim sem medalha por falta de mais apoio e patrocínio, enquanto o bom Brasil funciona, o mau Brasil de Mercadante e Lula, da corrupção mastodôntica e dos piores exemplos de dignidade se espraia pelo poder Legislativo e se instala como cancro cancerígeno dentro do PT. E Mercadante é a metástase, imposta por Lula, o radioativo, a todos os que o cercam.
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