- Na foto, o secretário Odir Tonnollier, quadro partidário do PT que Tarso foi buscar depois que ele foi defenestrado junto com a prefeita Rita Sanco, Gravataí, onde provocou desordem financeira e administrativa sem precedentes, antes de ser cassada, ano passado. Odir era seu chefe de Gabinete.
O governo do sr. Tarso Genro finalmente abriu parte da
caixa preto em que transformou seu caixa único, chamou a domesticada jornalista
Rosane Oliveira, RBS, e mandou seu recado curto e grosso:
- Pegamos R$ 4,2 bilhões dos depósitos judiciais (depósitos
de partes em ações tramitando nas instâncias de outro Poder, o Judiciário) e
enfiamos no caixa único, onde gastaremos quando bem entendermos, onde bem
entendermos e jamais devolveremos.
. E ninguém garante que este não será o último assalto ao trem pagador, porque não existe lei que impeça este tipo de ocorrência. A Assembléia poderia obstaculizar novos confiscos, como já fez no passado, mas para isto é preciso maioria, toda ela em poder do governo do PT.
. Questionado pela jornalista sobre o ineditismo do
assalto aos cofres públicos, o secretário Odir Tonnollier foi de uma franqueza rude e apalermante:
- Ah, mas o Rigotto fez o mesmo e além disto a lei nos
autoriza a fazer isto.
. Não pode dizer que Yeda Crusius ou Dom Pedro II fizeram
o mesmo, porque estes foram governantes que não meteram a mão no dinheiro do
caixa único, com ou sem a menor intenção de devolver. É que eles governaram o governo, promoveram o déficit zero e mantiveram as contas públicas em ordem.
. O governo Yeda Crusius saneou as finanças, pegou o caixa único estourado e o Tesouro sem margem de endividamento, com inscrição no Cadin. Ela deixou R$ 3,6 bilhões no caixa único, segundo o balanço do
Estado. Poder ser mais porque os depósitos judiciais são uma caixa preta.A margem de endividamento que não existia, ela deixou em
torno de R$ 3,5 bilhões.O governo Tarso gastou toda margem e está liquidando com os
depósitos judiciais.
. O atual governo já tinha sacado outros R$ 1,8 bilhão do
caixa único.
. Trata-se de outro governo que não faz, que gasta mais
do que ganha e que além disto não tem quadros para impor ordem à desordem
administrativa e financeira que implantou.
. Desde o dia 3, as 2h22min, quando o editor queixou-se
do fato de que o governo tinha ultrapassado o terceiro mês do ano sem revelar a
movimentação patrimonial do Estado, foi possível perceber que algo era tramado
nos porões do Palácio Piratini. Sem conhecer essa movimentação, seria
impossível avaliar os valores do ativo, passivo, existência de recursos
financeiros, dívidas de curto e longo prazo, restos a pagar e dívidas
do exercício. A lista é apenas exemplificativa.
. Sem conhecer a movimentação patrimonial, não há como
saber os saques do caixa único.
. O governo alegava que estava “arrumando o plano de
contas”, mas já se vê que isto era
mentira.
- O governo do PT quebrou o Estado novamente, em menos de
três anos, como fez Olívio Dutra, que saqueou totalmente o caixa único,
endividou-se de maneira selvagem e só pagou o 13º salário do último ano do seu
governo porque o governo FHC, seu adversário, alcançou-lhe o dinheiro na calada
da noite, na undécima hora, depois de rocambolescas viagens aéreas na calada da
noite, para recolhimento de assinaturas de contratos que resultaram na entrega
de patrimônio do Estado. Tarso Genro caminha para o mesmo tipo de desastre.
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