Conforme o editor antecipou na sexta-feira, o PT de São Leopoldo tirou de cena o candidato do prefeito Ari Vanazzi e colocou em seu lugar o deputado Ronaldo Zulke, que disputará a eleição de outubro. Paulo Borba, o preferido do prefeito, foi exposto em demasia nas investigações policiais e do MPE sobre corrupção na prefeitura. Zulke também será investigado, conforme pedido da Polícia ao STF.
. A mudança de nome foi exigida pelo PSB, cujo maior eleitor é seu deputado Federal, Alessandro Rosso.
. No fim de semana, PSDB e PMDB fecharam a aliança em torno da candidatura do médico Aníbal Moacir, que lidera as pesquisas de intenções de votos. Ele é tucano. No domingo, o vereador Fernando Henning apresentou-se como candidato do PPS.
Andes despreza 80% dos professores que não querem greve e decretou paralisação para esta segunda na Ufrgs
Desprezando o plebiscito via Web que a Adfurgs realizou na semana passada, no qual ficou claro que 80% dos professores não querem greve na Universidade Fedeal do RS, a Andes, que é a Associação Nacional dos Docentes das Universidades, decretou greve na Ufrgs para esta segunda-feira.
. A Andes convocou assembléia para a parte da tarde.
. A Andes convocou assembléia para a parte da tarde.
Incêndio na ExpoGramado destrói decoração do Natal Luz
Um incêndio atingiu um dos pavilhões da ExpoGramado na tarde deste domingo, por volta das 14h15. No local, estava armazenado parte do material de decoração do Natal Luz deste ano. O fogo, controlado pelos Bombeiros, consumiu tudo, incluindo a árvore de 3 metros que ficava no centro, papais noéis, renas, as arquibancadas e a decoração de garrafas pet das ruas.
. O material que ia ficando pronto era guardado ali. O local já armazenava cerca de 2 meses e meio de trabalho. O vento forte causou ainda mais fumaça tóxica, de materiais como resina, garrafas pet, cola e isopor.
. Segundo o Corpo de Bombeiros de Gramado, vários focos de incêndio foram encontrados em diversos pontos do pavilhão. Testemunhas viram três jovens saindo do local pouco antes do início das chamas.
. O sargento Júlio Cristiano Backes destaca que uma perícia será feita no local para apurar as reais circunstâncias do sinistro. “Não existe eletricidade no pavilhão. Pode ter sido premeditado, mas só a perícia vai confirmar as causas”, frisa.
. Segundo o prefeito de Gramado, Nestor Tissot, as características foram de um incêndio criminoso, pois o fogo não partiu de um local somente, e sim, de vários focos espalhados pelo pavilhão. “Isso foi coisa de alguém que não quer que o Natal Luz aconteça”, disse o prefeito. “Agora, é ver o que está faltando e voltar ao trabalho. Teremos que redobrar o esforço, como sempre”, declarou.
. O material que ia ficando pronto era guardado ali. O local já armazenava cerca de 2 meses e meio de trabalho. O vento forte causou ainda mais fumaça tóxica, de materiais como resina, garrafas pet, cola e isopor.
. Segundo o Corpo de Bombeiros de Gramado, vários focos de incêndio foram encontrados em diversos pontos do pavilhão. Testemunhas viram três jovens saindo do local pouco antes do início das chamas.
. O sargento Júlio Cristiano Backes destaca que uma perícia será feita no local para apurar as reais circunstâncias do sinistro. “Não existe eletricidade no pavilhão. Pode ter sido premeditado, mas só a perícia vai confirmar as causas”, frisa.
. Segundo o prefeito de Gramado, Nestor Tissot, as características foram de um incêndio criminoso, pois o fogo não partiu de um local somente, e sim, de vários focos espalhados pelo pavilhão. “Isso foi coisa de alguém que não quer que o Natal Luz aconteça”, disse o prefeito. “Agora, é ver o que está faltando e voltar ao trabalho. Teremos que redobrar o esforço, como sempre”, declarou.
Wambert derrota Marchezan Júnior e é o candidato do PSDB à prefeitura de Porto Alegre
Por 56 votos contra 53, o advogado Wambert De Lorenzo derrotou o deputado Marchezan Júnior, presidente estadual do PSDB, na convenção tucana deste domingo, e é o candidato do Partido à prefeitura de Porto Alegre.
. De Lorenzo nunca disputou uma eleição e foi apresentado como candidato pelas forças que se opuseram a Marchezan Júnior pelo comando do PSDB do RS, todas elas ligadas à ex-governadora Yeda Crusius.
- O vice será Marco Pinheiro, do PRP.
. De Lorenzo nunca disputou uma eleição e foi apresentado como candidato pelas forças que se opuseram a Marchezan Júnior pelo comando do PSDB do RS, todas elas ligadas à ex-governadora Yeda Crusius.
- O vice será Marco Pinheiro, do PRP.
Outra sujeira petista, o processo dos Aloprados, vai a Juizo. A PF não identificou o Chefão.
* Clipping revista Veja deste domingo
Por Rodrigo Rangel e Otávio Cabral:
Na semana passada, a Justiça Federal abriu processo contra nove envolvidos no escândalo dos aloprados, aquele em que petistas foram presos em São Paulo, às vésperas das eleições de 2006, quando se preparavam para comprar um dossiê fajuto que serviria para enredar políticos do PSDB com a máfia que fraudava licitações no Ministério da Saúde. A decisão sugere que mais uma jogada rasteira de petistas interessados em se perpetuar no poder à base de práticas escusas - entre as quais o mensalão desponta como exemplo mais degradante - será, depois de seis anos, finalmente punida. Ledo engano. Os aloprados levados às barras dos tribunais são militantes de baixo escalão e meros tarefeiros a serviço de próceres do partido. Eles vão responder a um processo manco, que não esclarece duas das principais dúvidas relacionadas ao caso: quem encomendou a trapaça eleitoral e de onde saiu o dinheiro que financiaria a operação. Se essas questões não forem explicadas, restará a certeza de que compensa investir no vergonhoso vale-tudo que impera na política brasileira. Afinal, como castigo, só uma arraia-miúda do PT ficará pelo caminho.
Os aloprados - como foram batizados pelo ex-presidente Lula depois de descobertos pela Polícia Federal - agiram em setembro de 2006 numa tentativa de implicar o tucano José Serra, ex-ministro da Saúde e então candidato ao governo de São Paulo, com a quadrilha que desviava recursos públicos direcionados para a compra de ambulâncias. Os petistas portavam 1,7 milhão de reais para comprar papéis falsos destinados a macular a imagem do tucano. À frente da ação figuravam assessores próximos de Lula e do atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que à época disputavam, respectivamente, a reeleição presidencial e o governo paulista. Essa operação para atingir os adversários foi um dos muitos tiros no pé disparados pelo partido, talvez o mais exemplar deles.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem.
Por Rodrigo Rangel e Otávio Cabral:
Na semana passada, a Justiça Federal abriu processo contra nove envolvidos no escândalo dos aloprados, aquele em que petistas foram presos em São Paulo, às vésperas das eleições de 2006, quando se preparavam para comprar um dossiê fajuto que serviria para enredar políticos do PSDB com a máfia que fraudava licitações no Ministério da Saúde. A decisão sugere que mais uma jogada rasteira de petistas interessados em se perpetuar no poder à base de práticas escusas - entre as quais o mensalão desponta como exemplo mais degradante - será, depois de seis anos, finalmente punida. Ledo engano. Os aloprados levados às barras dos tribunais são militantes de baixo escalão e meros tarefeiros a serviço de próceres do partido. Eles vão responder a um processo manco, que não esclarece duas das principais dúvidas relacionadas ao caso: quem encomendou a trapaça eleitoral e de onde saiu o dinheiro que financiaria a operação. Se essas questões não forem explicadas, restará a certeza de que compensa investir no vergonhoso vale-tudo que impera na política brasileira. Afinal, como castigo, só uma arraia-miúda do PT ficará pelo caminho.
Os aloprados - como foram batizados pelo ex-presidente Lula depois de descobertos pela Polícia Federal - agiram em setembro de 2006 numa tentativa de implicar o tucano José Serra, ex-ministro da Saúde e então candidato ao governo de São Paulo, com a quadrilha que desviava recursos públicos direcionados para a compra de ambulâncias. Os petistas portavam 1,7 milhão de reais para comprar papéis falsos destinados a macular a imagem do tucano. À frente da ação figuravam assessores próximos de Lula e do atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que à época disputavam, respectivamente, a reeleição presidencial e o governo paulista. Essa operação para atingir os adversários foi um dos muitos tiros no pé disparados pelo partido, talvez o mais exemplar deles.
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