Em carta ao presidente da CNBB, o arcebispo militar do Brasil, Dom Fernando Guimarães, afirmou que o Ordinariado Militar do Brasil não utilizará os “materiais produzidos oficialmente para a Campanha da Fraternidade” durante a Quaresma de 2021. Disse que o serviço de assistência religiosa das Forças Armadas é ecumênico por natureza, pois lida com integrantes de diversos segmentos religiosos.
Um grupo de católicos que se intitula "Templários de Maria, denuncia que a CNBB, mais uma vez, escandaliza os fiéis e causa perplexidade não apenas entre os Católicos. E explica:
Sob o lema: “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor”, a nova Campanha da Fraternidadepromove, uma vez mais, a subversão dos princípios e das instituições cristãs que fizeram grande nosso País.
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