O governador João Doria queixou-se, hoje, dos gastos que teve seu governo para montar a operação policial para a segurança do presidente Jair Bolsonaro, que teria custado R$ 1,2 milhão aos cofres públicos.
A Secretaria de Segurança Pública do estado afirmou na tarde de hoje que o esquema contou com a participação de 1.433 policiais, além do apoio de cinco aeronaves, dez drones e aproximadamente 600 viaturas.
Bolsonaro também contou com forte aparato de segurança federal.
O presidente foi protegido por escudos ao final da moto-carreata e evitou permanecer muito tempo em exposição, afastando-se sem discursar.
A impressão clara foi de que a segurança presidencial estava preocupada com alguma coisa, provavelmente alguma ameaça de atentado.