Novo presidente da Juventude do PMDB diz que candidato ao Piratini será Fogaça

Rafael Braga é o novo presidente da Juventude do PMDB. Ele foi eleito num encontro de 800 representantes de 400 cidades em Cruz Alta. Simon, o presidente do Partido, e Eliseu Padilha, secretário Geral, foram rcebidos com entusiasmo.

. Rafael Braga, o novo presidente da Juventude do PMDB, disse que o seu candidato ao Piratini é o prefeito José Fogaça. O apoio ao nome do prefeito recebeu imediata adesão.

Benefício da bolsa-prisão de Lula vira polêmica

Conhecido por seus críticos como “bolsa bandido”, o auxílio reclusão – pago mensalmente pelo governo federal a 25 mil famílias dependentes de presos – já custou à União, este ano, R$ 148 milhões. O valor mensal pode chegar a R$ 752, enquanto no Bolsa Família o teto não supera os R$ 200.

Não há mulheres na presidência das 100 maiores empresas do Brasil

As cem maiores empresas do Brasil não têm nenhuma mulher na presidência, de acordo com levantamento feito a partir dos cálculos da Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras), informa Denyse Godoy.

. Nos EUA, entre as cem maiores, há seis mulheres na presidência, segundo lista da “Fortune”.

Entrevista: Historiador acha lulismo pior do que peronismo

Clipping - O Estado de S.Paulo - 8 de Novembro de 2009
Entrevista com o historiador Carlos Guilherme Mota
por Gabriel Manzano Filho

Há no Brasil hoje um “superpresidencialismo desbussolado e pitoresco”, em que se produz “a montagem de um novo bloco de poder”, diz o historiador Carlos Guilherme Mota em entrevista a Gabriel Manzano Filho. Para ele, é algo pior que o subperonismo apontado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “O populismo de Perón politizava, enquanto o pobrismo do Brasil avilta”.

O Estado – O ex-presidente FHC acertou ao dizer que o governo Lula conduz o Brasil para um subperonismo?
Mota – Não sei se o termo é esse, mas concordo que se trata da crise mais grave desde os anos 80. Prefiro definir o cenário como um superpresidencialismo desbussolado e pitoresco. A nação assiste, bestificada, à montagem de um novo bloco de poder. O tratamento dado ao segmento social que o governo entende por povo tem algo em comum com o dos descamisados de Evita e de Perón, mas é pior.

O Estado - No que é pior?
Mota - Porque o populismo de Perón politizava e o pobrismo daqui avilta. O assistencialismo brasileiro é deprimente, pois trata esses condenados da terra como fracassados. E as condições de melhoria social - tão sonhada e ensinada por figuras como Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro ou Florestan Fernandes - são pífias. Aqui o capitalismo andou para um lado e a política social andou para outro. Basta ver que o governo não consegue encaminhar a questão dos sem-terra, por exemplo. Mas há, de fato, uma semelhança até física de um certo tipo de "neossindicalista" brasileiro de hoje com aqueles pelegos dos tempos de Getúlio Vargas, Perón, Ademar de Barros...

Saiba como os profetas dos fins dos tempos enxergam o fim da mídia

O fim da mídia, sobretudo a impressa, radifônica e televisiva, vem sendo cantada em prosa e verso pelos profetas dos fins dos tempos. O advento da mídia digital, como esta que você frequenta neste momento, faz tremer jornais, revistas, rádios e TVs, que teimam em não percorrer novos caminhos - conteúdos e formatos. Clique no endereço a seguir e acompanhe o que dizem letras e imagens. O melhor mesmo é a trilha sonora, inclusive letra.

http://www.youtube.com/watch?v=dBpey-htHRo

Fiasco de público marca debates sobre sucessão no PT do RS

Menos de 20 filiados participaram do debate que o PT promoveu neste sábado com seu pessoal do Vale do Rio Pardo e Botucaraí, que engoloba Santa Cruz do Sul, onde o Partido detém o cargo de vice-prefeito. A ausência de público tem sido recorrente nos ddebates internos para a escolha do próximo presidente estadual, agendado para o dia 22:

1) Falta público.
2) As lideranças partidárias não comparecem.
3) A desmobilização é completa.

. Neste sábado a tarde, em Santa Maria, terra do Deputado Paulo Pimenta, do Deputado Fabiano Pereira, entre outras celebridades, o debate da Regional Centro estava completamente esvaziado. Sequer os deputados ou seus assessores compareceram.

. E tem sido assim em todos os debates. Ausência total de lideranças e de filiados.

A votação ocorre dia 22/11. Cada filiado para votar tem que pagar R$ 15,00 de contribuição. Ninguém paga, mas todo mundo paga: ou seja, quem quer o voto do filiado, paga para ele votar. Campanhas a presidente do PT estão custando milhares de reais.
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