Além de escassos - a cidade tem apenas 40 veículos - e sem taxímetros, os táxis de Gramado, RS, tungaram sem piedade os turistas que se atreveram a usar seus serviços neste final de semana.
O editor recebeu torpedos registrando duas corridas-padrões:
Hotel Serra à zona central, 5 minutos - R$ 50,00.
Museu de Cera, estrada para Canela, ao centro de Gramado - R$ 180,00.
Sempre que a cidade superlota de turistas, os táxis somem e os preços vão ao descontrole.
Os fanáticos lulopetistas declaram guerra aos homens da lei que poderão prender Lula
O noticiário do final de semana, prevendo o fim do mundo para Lula, ouriçou os fundamentalistas lulopetistas que ainda existem em grande número.
O posto ao lado é desta tarde de domingo.
Como se sabe, o fanatismo político pode ou não ter conteúdo ideológico, mas sempre se reveste de características criminosas.
Neste caso do lulopetismo, a cegueira política parece não ter limites, o que quer dizer que os seguidores irão todos juntos para o sacrifício final, que está muito próximo.
Em minoria, como mostraram as pesquisas Datafolha deste final de semana, só lhes resta o esperneio e a reação física desesperada, que entrando em ação só apressará seu próprio fim.
O posto ao lado é desta tarde de domingo.
Como se sabe, o fanatismo político pode ou não ter conteúdo ideológico, mas sempre se reveste de características criminosas.
Neste caso do lulopetismo, a cegueira política parece não ter limites, o que quer dizer que os seguidores irão todos juntos para o sacrifício final, que está muito próximo.
Em minoria, como mostraram as pesquisas Datafolha deste final de semana, só lhes resta o esperneio e a reação física desesperada, que entrando em ação só apressará seu próprio fim.
Aqui estão as provas cabais dos crimes de Lula (Brahma) e o Clube das Empreiteiras
Esta reportagem de capa da revista Veja, "O penúltimo degrau da Lava Jato", é até mais importante pelos fac similes que reproduz, do que propriamente pelas revelações que faz, ainda assim tão tenebrosas quanto eles. Para ver melhor a reprodução ao lado, vá no link para a notícia completa, logo abaixo, clique em cima e amplie. Se ainda assim tiver dúvidas, compre a revista e veja tudo na página da reportagem.
O fato é que a Polícia Federal ao prender os donos e executivos de mais
duas empreiteiras, atingiu o topo da cadeia de comando do esquema de corrupção
da Petrobras e está a um passo do ex-presidente Lula
Leia a reportagem assinada por Rodrigo Rangel, Daniel Pereira e Robson Robin:
A partir das primeiras delações premiadas de Paulo
Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e do doleiro Alberto Yousseff, os
responsáveis pela Operação Lava-Jato se deram conta de que estavam lidando com
um caso que só ocorre uma vez na vida de um policial, de um promotor ou de um
juiz. À medida que os depoimentos se sucediam e mais provas iam sendo
encontradas, o esquema foi tomando a forma de uma gigantesca operação
político-partidária e empresarial destinada a levantar fundos com contratos
espúrios de empresas com a Petrobras. As raízes do esquema começaram a ficar
cada vez mais profundas, enquanto sua copa passava a abranger políticos
postados em galhos cada vez mais altos. Em abril, Carlos Fernandes de Lima, um
dos procuradores da Lava-Jato, disse em uma entrevista ao jornal O Estado de S.
Paulo que a investigação se tornara tão ampla que chegaria a "mares nunca
dantes navegados". Na sexta-feira passada, a Lava-Jato aproou para praias
que pareciam inatingíveis, prendendo os presidentes das duas maiores
empreiteiras do Brasil - Marcelo Odebrecht, presidente e herdeiro da empresa
que leva seu sobrenome, e Otávio Azevedo, o principal executivo da Andrade
Gutierrez. O nome da operação da Polícia Federal que fez as prisões não podia
ser mais ilustrativo das pretensões dos investigadores: "Erga Omnes",
a expressão latina que significa "para todos" e nos tratados
jurídicos é usada para proclamar um dos pilares do sistema democrático que diz
que ninguém está acima da lei.
A Lava-Jato chegou ao topo? Não existe mais ninguém acima
da lei em seu radar investigativo? A resposta é não. A operação chegou aos mais
altos suspeitos do braço empresarial do esquema que desviou cerca de 6 bilhões
de reais dos cofres da Petrobras. O braço político, acreditam os
investigadores, pode subir mais um degrau além do ocupado, por exemplo, por
João Vaccari, tesoureiro do PT, preso em Curitiba.Os presos da semana passada
podem fornecer as informações que ainda faltam para que a lei identifique e
alcance quem comandava o braço político do esquema criminoso. Quem permitia o
funcionamento de uma engrenagem que abastecia PT, PMDB e PP com dinheiro sujo.
Disse o delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula: "A ideia é dar
um recado claro de que a lei vale para todos, não importa o tamanho da empresa,
seu destaque na sociedade, sua capacidade de influência e seu poder
econômico".
O juiz Sérgio Moro determinou a prisão de Marcelo
Odebrecht e Otávio Azevedo, os presidentes da Odebrecht e da Andrade Gutierrez,
por considerar que os dois capitaneavam o cartel de empresas que ganhava
contratos da Petrobras em troca do pagamento de propina a funcionários da
estatal e a políticos. Em seu despacho, Moro registrou que delatores do petrolão
haviam dito que a Odebrecht pagara subornos no exterior por meio da construtora
Del Sur, sediada no Panamá. A Odebrecht vinha negando ter relação com a Del
Sur. Moro também anotou a existência de um depósito feito pela Odebrecht numa
conta no exterior controlada por Pedro Barusco, o delator que servia ao PT e
prometeu devolver aos cofres públicos 100 milhões de dólares. Moro determinou a
prisão de outros cinco executivos, três da Odebrecht e dois da Andrade
Gutierrez, e expediu 38 mandados de busca e apreensão.
Resta apenas pegar a estrela principal no firmamento
governista. Os procuradores e os delegados estão convictos de que a estrela
dava expediente no Palácio do Planalto.
Petrobrás ainda não disse se P-75 e P-77 ficam em Rio Grande
Nesta reportagem do Correio do Povo deste domingo, a repórter Angelica Silveira conta que autoridades, população e lideranças se mobilizam para que
o Polo Naval, que levou desenvolvimento a Rio Grande nos últimos anos, não gere
mais desemprego e acabe. O temor vem em função da indefinição entre a Petrobras
e a QGI quanto à construção das plataformas P-75 e P-77. A expectativa era que
as obras tivessem se iniciado em outubro, mas devido a mudanças no projeto, que
fizeram com que a QGI solicitasse aditivo de 8% no contrato de 1,6 bilhão de
dólares, isso não ocorreu. QGI e Petrobras seguem negociando um acordo.
O prefeito Alexandre Lindenmeyer destaca que mais de 50%
da extração de petróleo no país é feita em plataformas construídas no
município. “A cidade tem boa logística, equipamentos de última geração e há a
perspectiva de longevidade da indústria naval em Rio Grande.”Ele afirma que as
duas plataformas, licitadas e não iniciadas, geram cenário com inadimplência.
“Fui a Brasília, participei de audiência pública.
Quando o representante da Petrobras não confirmou as
plataformas ao falar da importância da indústria naval, passamos a nos
mobilizar com reuniões representantes de sindicatos, entidades, centro de
indústrias, Furg, direção do arranjo produtivo e Câmara de Vereadores para que
principalmente os trabalhadores não fossem atingidos”, destacou, lembrando que
além dos empregos gerados, o Polo também se reflete em outros setores
econômicos da cidade.
Entre os trabalhadores que podem ser afetados está o
caldeireiro montador Sandro Ramos Barros, de 38 anos. Ele saiu de Guaíba com a
família em 2007 para trabalhar no Polo.“A cidade é boa, uma das melhores opções
no Rio Grande do Sul para se viver. Se eu for para um lugar maior meu salário
será mais baixo.” Pelo medo do desemprego, a esposa e as duas filhas voltaram
para Guaíba. “Estavam todos muito bem adaptados, mas hoje eu trabalho, não se
sabe o que pode ocorrer amanhã.”
O atual presidente da Câmara do Comércio da cidade,
Torquato Ribeiro Fontes Neto, acredita que a situação é difícil, mas não
impossível.“O clima é de insegurança, pela morosidade na negociação, mas
positivo. Estamos pelo Polo Naval, insistindo com os envolvidos. Temos mão de
obra formada na cidade, mas com a indefinição o município fica órfão.” O ex-presidente
da Câmara do Comércio do Rio Grande e empresário Renan Guterres Lopes acredita
que as investigações de desvios de dinheiro na Petrobras dificultaram para as
empresas a busca de liberação de verbas e captação de investidores no mercado
naval, o que refletiu na redução do número de empregos, que hoje está em 7,5
mil.
Conforme o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de
Rio Grande e São José do Norte, Benito Gonçalves, a entidade entregou em
fevereiro dossiê sobre o Polo Naval para a presidente Dilma Rousseff, para o
ministro Miguel Rossetto, representantes da Petrobras e da bancada gaúcha na
Câmara e Assembleia. “A empregabilidade é questão do governo, mas achamos por
bem entrar nesta batalha, até pela grande mudança de vida do trabalhador em função
de uma promessa que teríamos 30 anos de obras.”
Produção
O Polo Naval de Rio Grande começou a se desenvolver entre
2004 e 2005 e teve ápice em 2013 quando estavam sendo construídos sete cascos
pela Ecovix, três navios sonda, e a Quip, atual QGI, estava fazendo três
plataformas, a P-55, P-58 e P-63, que foram entregues no fim deste ano. Na
época, na cidade havia 25 mil pessoas empregadas no Polo. Dois cascos da Ecovix
foram entregues. Desde o início do Polo Naval, o índice de desenvolvimento humano
da cidade duplicou duas vezes e meia chegando a 0.74.
Setor impulsionou investimentos
O Polo Naval vem contribuindo para o desenvolvimento da
região de Rio Grande. A Fundação Universidade do Rio Grande (Furg) realizou
estudo em que prevê que, graças ao setor, o município deve dobrar sua população
em 20 anos. Também foi previsto que o Produto Interno Bruto poderá tornar-se o
segundo maior do Estado. Foram realizados grandes investimentos em hotéis,
alojamentos, empresas de transporte, restaurantes, táxis, chegando até mesmo a
faltar imóveis para morar em Rio Grande, mesmo com o surgimento de novos hotéis
e pousadas. Algumas famílias alugavam residências para trabalhadores.
Com o Polo Naval, Rio Grande recebeu seu primeiro
shopping center e o segundo está para ser entregue ainda em 2015, foi duplicada
a BR 392 entre Rio Grande e Pelotas e está em obra a duplicação da BR 116 entre
Pelotas e Porto Alegre. Negociações envolvendo imóveis foram valorizadas em
função do Polo. “A minha empresa de transportes também cresceu. Antes tínhamos
nove ônibus, agora são 90, mas com a indefinição estamos usando somente 30% da
frota, assim como os hotéis e pousadas, que estão com 30% de sua ocupação”,
lamenta o empresário Renan Lopes, que presta serviços para a Ecovix transportando
trabalhadores de Pelotas e dentro de Rio Grande.
Conheça o tamanho do amor das empreiteiras do Lava Jato pela deputada Maria do Rosário
Entre os principais doadores de dinheiro para a campanha
à reeleição da deputada Maria do Rosário, PT, estão três fulgurantes estrelas
de prisioneiros da Operação Lava Jato:
Engevix, R$ 145 mil
Queiroz Galvão, R$ 37,5 mil
Andrade Gutierrez, R$ 33,3 mil
E não é só.
Não foram estas as razões pelas quais a deputada do PT
foi ameaçada quando passeavanum shopping de Porto Alegre.
Caiado reverbera Datafolha: "Renuncia, Dilma; renuncia Lula !"
TRomando como argumento os números do Datafolha, que
mostram a desaprovação do governo da presidente Dilma Rousseff em 65%, o
senador Ronaldo Caiado (DEM) voltou a defender neste domingo, em suas
redes sociais, um a solução definitiva para o impasse político atual:
- O Datafolha só
comprova aquilo já dito por nós da oposição: Dilma e o PT não têm condições de
continuar a governar o País. A renúncia seria a saída mais honrosa para esse
grupo, mas pensam que o governo virou propriedade deles.
Aparece o áudio em que o deputado Bianchini diz que todos seus colegas da Assembléia do RS confiscam salários dos seus CCs
Deputado do PPL acovardou-se, recuou, mas não se retratou. Se não fizer isto ou apresentar provas até terça, poderá ser cassado
O deputado
de Santiago e estreante Miguel Bianchini (PPL), já protagonizou, uma polêmica na Assembléia do RS, porque bem no momento em que seu colega, dr. Bassegio, é ouvido na Comissão de Ética por confiscar salários, ele afirmou, em uma rádio da cidade de origem, que é prática recorrente entre
os parlamentares o recebimento de parte dos salários dos seus assessores e que
teria sido pressionado a fazer o mesmo, mas que jamais fará.
A declaração fez com que o Colegiado de Líderes da
Assembleia elevasse o tom com o santiaguense. Os 15 parlamentares e o presidente
da Casa, Edson Brum (PMDB), que compõem o colegiado, deram prazo para que
Bianchini se posicione oficialmente até terça-feira.
O deputado recuou, desmentiu o que disse, mas a repórter Ananda Muller, da Rádio Guaíba, conseguiu o áudio da entrevista de Bianchini e confirmou tudo.
Até esta quarta, ele terá que se retratar cabalmente ou apresentar provas do que disse.
Na última terça-feira, o áudio da declaração de Bianchini
foi reproduzido em uma reunião dos deputados. Na sala, estavam o parlamentar e
os demais colegas. O mal-estar foi inevitável.
A declaração de Bianchini se deu na esteira do caso do
deputado de Passo Fundo Diógenes Basegio (PDT), que é suspeito de exigir parte
do vencimento de assessores. Bianchini afirmou, em entrevista à rádio, que há,
sim, a prática da extorsão de salários dos CCs (cargos em comissão).
Paim balança entre dois corações, PT e PV
A foto ao lado mostra o senador Paulo Paim tendo de um lado o presidente do PT, Ary Vannazi, e do outro lado o presidente do PV, Márcio Souza (à esquerda).
A cena é emblemática.
Paulo Paim já avisou que sairá do PT até o final do ano, caso Dilma não revise suas posições sobre fator previdenciário e terceirização.
A foto foi obtida neste sábado,durante seminário com os apoiadores do senador, na Associação dos Aposentados e Pensionistas.
A cena é emblemática.
Paulo Paim já avisou que sairá do PT até o final do ano, caso Dilma não revise suas posições sobre fator previdenciário e terceirização.
A foto foi obtida neste sábado,durante seminário com os apoiadores do senador, na Associação dos Aposentados e Pensionistas.
Dilma vai amarelar para mulher de preso político da ditadura que ela apoia?
Dilma ditadura democracia
Dois pesos, duas medidas.
CLIQUE AQUI para examinar mais matérias de Constantino sobre outras ações de Lilian Tintori e Mitzy Ledezma.
Rodrigo Constantino, em seu blog do site www.polibiobraga.com.br, fala sobre a recente visita feita ao Brasil pelas mulheres de Leopoldo Lopez e Ldezma. Leia tudo:
“Sei que, como vítima da ditadura, a senhora entende a
dor de uma prisão injusta e de governos repressivos.”
A frase é de Lilian Tintori em seu pedido oficial de
audiência com Dilma Rousseff.
Lilian é mulher do opositor venezuelano Leopoldo López,
sequestrado e mantido em cativeiro pelo ditador Nicolás Maduro, parceiro de
Dilma, Lula e PT.
Ela pede reunião com a petista “para falar da prisão
injusta” de seu marido “e da situação de deterioração do respeito aos direitos
humanos” na Venezuela.
A Presidência, segundo a Folha, ainda não sabe se Dilma
ou algum representante do governo irá ou não receber Lilian, que chega a
Brasília na noite desta quarta, participa de audiência pública em comissão no
Senado na quinta com Mitzy Ledezma, mulher do prefeito de Caracas também
sequestrado por Maduro, Antonio Ledezma, e vai embora na sexta.
Não será surpresa alguma se o Planalto alegar
incompatibilidade de agenda.
Amarelar para situações incômodas é mesmo com Dilma
Rousseff.
Advogado de Lopez, em greve de fome nos cárceres da Venezuela, tenta apoios no exterior
CLIQUE AQUI no Twitter da mulher de Lopez e registre ali seu apoio.
Lilian Tintori, no seu Twitter deste final de semana, conta que seu marido, o político oposicionista Leopoldo Lopez, que está em greve de fome há quase um mês, tudo em protesto contra sua prisão ilegal, perdeu 15 quilos e é impedido de receber seu médico pessoal e a visita de advogados de confiança.
No exterior, a campanha por Lopez é cada vez mais forte e esta emana levou até Caracas uma missão de senadores do Brasil.
No Canadá, Irwin Cotler, que foi advogado de Mandela, e é também advogado de Leopoldo Lopez, apresentou moção para que parlamentares canadenses visitem a Venezuela.
Leia o Twitter de Lilian, hoje:
@IrwinCotler Abogado de Mandela y @LeopoldoLopez presentó
moción a parlamento canadiense para visita a Venezuela:
https://youtu.be/Sd-CEv-Veq8
Azul formalizará compra da TAP nesta quarta-feira
Será quarta-feira a assinatura do contrato de venda da companhia aérea portuguesa TAP para a brasileira Azul, que formou consórcio com o grupo português Humberto Pedroza.
Povo voltará às ruas no dia 16 de agosto
O Movimento Brasil Livre, MBL, está chamando para manifestações de rua em todo o País. A idéia é retomar os atos públicos que encurralaram o governo e os políticos, tudo para protestar contra a corrução e exigir mudanças imediatas, inclusive com o afastamento de Dilma, além de convocação de novas eleições gerais.
Será dia 16 de agosto.
As manifestações de rua perderam força depois de edições seguidas em todo o País, mas a sucessão de revelações de novos escândalos, atingindo o PT e quase todos os demais Partidos, além da crise econômica, tudo misturado com falta de boas projeções, reanimou o Movimento Brasil Livre, que passou a convocar atos de protestos de rua.
Mais informações no site www.vemprarua.net
Será dia 16 de agosto.
As manifestações de rua perderam força depois de edições seguidas em todo o País, mas a sucessão de revelações de novos escândalos, atingindo o PT e quase todos os demais Partidos, além da crise econômica, tudo misturado com falta de boas projeções, reanimou o Movimento Brasil Livre, que passou a convocar atos de protestos de rua.
Mais informações no site www.vemprarua.net
Artigo, Percival Puggina - Estado, não se meta na questão do gênero
O título original do artigo é "Estado, não se meta !". Leia outros artigos do escritor gaúcho no blog www.puggina.org.
Artigo publicado originalmente em Zero Hora deste domingo.
Está em curso, no Ocidente, um enorme projeto de
reengenharia da sexualidade humana. É a Ideologia de Gênero, ou da ausência de
sexo. O igualitarismo é seu objetivo, e a diferença, o inimigo a ser atacado
mediante desconstrução. Para tanto pasme leitor! , sem nenhuma evidência
científica, contra o que a observação da natureza revela, seus difusores
sustentam que ninguém nasce homem ou mulher, macho ou fêmea.
Afirmam que a sexualidade é uma construção social,
sujeita a mudanças, definida e redefinida de inúmeros meios e modos, desde
quando o bebê é vestido de tal ou qual cor. Assim, o sexo deixa de ter
significado para a definição do masculino e do feminino.
Livre pensar é só pensar, ensinava insistentemente Millôr
Fernandes. É livre o direito de teorizar, de ideologizar, de expor teses. O
problema é quando se transforma um disparate qualquer em objeto de ação do
Estado. Foi o que aconteceu há alguns anos com a produção de material didático
sobre sexualidade infantil para distribuição nas escolas. O conteúdo era tão
abusivo e tão absurdo, que foi rejeitado pela própria presidente Dilma. Pois
aquilo já era produto da Ideologia de Gênero, que pretendeu, posteriormente, se
tornar conteúdo obrigatório no Plano Nacional de Educação, o PNE. Quando o
projeto do governo foi submetido ao Congresso Nacional, as duas Casas
suprimiram todos os dispositivos relativos a esse assunto, mantendo uma regra
simples e correta: “erradicação de todas as formas de discriminação”. No
entanto, como costumam fazer quando contrariados, os promotores da
desconstrução das diferenças buscaram outros caminhos para chegar onde
pretendiam. Optaram pelo mais comum. Reuniram-se consigo mesmos noutro fórum e
decidiram segundo queriam. Foi o que aconteceu na Conferência Nacional de
Educação, quando os mesmos conteúdos suprimidos da lei federal retornaram
oficialmente como orientação para os programas estaduais e municipais.
Agora, deputados estaduais e vereadores em todo o país
deliberam sobre o tema nos respectivos planos, desatentos à lei federal e em
obediência à ideologia hegemônica da burocracia educacional.
O Estado, os governos, seus funcionários, jamais
receberam da sociedade, e tampouco das famílias, poderes para orientar a
sexualidade e o comportamento sexual das crianças e dos adolescentes. Esse é um
papel da natureza e dos pais. O Estado não é nem pode ser educador sexual. Além
de ensinar os conteúdos curriculares, nos quais falha clamorosamente, que
ensine a não discriminação, o respeito mútuo e a responsabilidade. E, no mais,
que não se meta!
Noblat diz que Moro só chama Lula de "Nine"
Sem fonte ou evidência alguma que lhe dê respaldo, o jornalista Ricardo Noblat escreve na sua coluna deste domingo que o juiz Sérgio Moro só se refere a Lula com o seguinte ajetivo gentílico:
- Nine.
Moro quer pegar Nine.
Na Andrade Gutierrez, Lula só é conhecico como Brahma, mas o delegado Tuma Júnior prefere chamá-lo como ele era conhecido na época em que foi preso por seu pai, Barba, um dedo duro da ditadura militar.
- Nine.
Moro quer pegar Nine.
Na Andrade Gutierrez, Lula só é conhecico como Brahma, mas o delegado Tuma Júnior prefere chamá-lo como ele era conhecido na época em que foi preso por seu pai, Barba, um dedo duro da ditadura militar.
PT teme que Marcelo Odebgrecht conte como abasteceu as campanhas de Lula e de Dilma
Na sua coluna de hoje da Folha de S. Paulo, "Painel", a jornalista Veras Magalhães conta que o PT teme que empreiteiro preso relate como esquema
abasteceu campanhas.
Leia os tópicos que a jornalista editou sobre o assunto:
Fio da meada A prisão de Marcelo Odebrecht levou pânico
ao mundo político pelo grau de conhecimento que o presidente da empreiteira tem
dos pormenores da engrenagem do financiamento eleitoral ao PT nos últimos anos.
Mesmo negando participação de sua empresa no escândalo de corrupção na
Petrobras, o executivo teria feito relatos de como o esquema abasteceu
campanhas petistas em 2010 e 2014. O temor é que, se ficar preso por muito
tempo, Marcelo resolva desfiar esse novelo.
Via expressa Dados o potencial de estrago de uma possível
fala de Marcelo e a falta de elementos para sustentar as prisões, advogados
apostam que a libertação dos presos desta sexta-feira será mais rápida que o
padrão.
Na contramão Advogados da Odebrecht sustentam que não faz
parte da linha de defesa dos executivos presos selar acordos de delação
premiada, como fizeram investigados de outras empreiteiras.
Escancara A entrada da Odebrecht e da Andrade Gutierrez
na Lava Jato vai levar o Planalto a reforçar o empenho para selar os acordos de
leniência na CGU (Controladoria-Geral da União).
Escape Com todas as grandes empresas envolvidas, o
governo não quer travar ainda mais o setor de infraestrutura, já em crise.
Faxina 1 Nos relatórios que embasaram os pedidos de
prisão da nova fase da Lava Jato, a Polícia Federal aponta que “as operações do
grupo Odebrecht seguem padrões mais sofisticados do que as concorrentes”.
Faxina 2 Isso explicaria, segundo a PF, a ausência de
provas em buscas anteriores na empresa. “Os [meios]eletrônicos estavam
praticamente limpos”, registram os agentes em um dos textos.
Iceberg Atônitos com as prisões, políticos lembravam no
fim da semana que ainda está por ser conhecido o teor da delação de Ricardo
Pessoa, da UTC, que deve ser homologada nos próximos dias pelo relator Teori
Zavascki.
Datafolha mostra que na disputa presidencial Aécio teria 35% e Lula 25%
Cenário 1
Aécio, 35%
Lula, 25%
Marina, 18%
Luciana Genro, Eduardo Paes e Eduardo Jorge, 2% cada um
Brancos e nulos, 11%
Nãos abem, 5%
Cenário 2
Lula, 26%
Marina, 25%
Geraldo Alckmin, 20%
Aécio, 35%
Lula, 25%
Marina, 18%
Luciana Genro, Eduardo Paes e Eduardo Jorge, 2% cada um
Brancos e nulos, 11%
Nãos abem, 5%
Cenário 2
Lula, 26%
Marina, 25%
Geraldo Alckmin, 20%
A Odebrecht também corrompeu negócios com o Estaleiro Rio Grande
A Odebrecht,
investigada em esquema de cartel também teria corrompido procedimentos para a fabricação de sondas de exploração
do pré-sal. A construtora teria procedido dessa forma em contratos de seis
sondas encomendadas ao Estaleiro Enseada do Paraguaçu, em Maragojipe, na Bahia,
que pertence a um consórcio formado por Odebrecht, OAS, UTC e Kawasaki. O
esquema também envolveria o Estaleiro Rio Grande em pagamentos de propina.
As informações constam no despacho do juiz federal Sergio
Moro, que deferiu, na sexta-feira, as prisões de altos executivos das
empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez.
A Odebrecht e o Estaleiro Rio Grande constam na lista de
contratos que teriam gerado pagamentos ao petista, que está preso em Curitiba.
O operador das transferências no caso do polo de Rio Grande seria Milton
Pascovich, que ganhou notoriedade na Operação Lava-Jato por ter feito
pagamentos à JD Consultoria, de propriedade do ex-ministro José Dirceu. No caso
de Rio Grande, embora haja contrato, a montagem das sondas ainda não teve
início.
Conheça melhor Alexandrino Alencar, o rosto mais visível da Odebrecht no RS. Ele foi membro do Conselhão do Tarso.
Com o nome herdado do avô, almirante e senador durante a República Velha natural de Rio Pardo, Alexandrino de Alencar, nascido no Rio de Janeiro, morou em Bagé e em Porto Alegre. Na Capital, estudou no Colégio Marista Rosário e se formou em Química na PUCRS em 1970.
Mesmo depois que
seu nome foi citado no escândalo, como suspeito de intermediar propinas e
patrocinar viagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Exterior, não
deixou de frequentar reuniões de diretoria do sistema Fiergs/Ciergs e da
Federasul, como frequentou antes reuniões de negócios para Braskem e Odebrecht com vários governadores, como Tarso Genro, PT.
Em 2007, quando passou a atuar na holding da Odebrecht, ele diminuiu a frequência das viagens ao Estado, mas não se afastou totalmente. Ele foi convidado pessoalmente por Tarso para integrar o Conselho de Desenvolvimento Social e Econômico (Conselhão), e advogava negócios que poderiam beneficiar a Odebrecht, como a concessão de serviços de água e saneamento e a construção da ERS-010.
Era o contato quando alguém queria contribuição da Odebrecht para campanha e também por jornalistas e publicitários que queriam publicidade ou patrocínios, usando para isto a sua agência no Estado, a Escala, e seu contato preferido ali, Alfrredo Fedrizzi, com quem costumava circular.
A interlocutores mais próximos, contou saber que a
Polícia Federal tinha em seu poder mensagens trocadas entre ele e Youssef. Uma
das que havia enviado ao paranaense dizia “Saudade!”, depois de certo tempo em
que não se encontravam. A conexão entre os dois havia sido revelada por Rafael
Angulo Lopez, espécie de office boy do doleiro que, ao menos uma vez, teria
visitado o escritório de Alexandrino na sede da Odebrecht.
Empresários descrevem Alexandrino como uma pessoa
obstinada em cumprir a missão que lhe é conferida, disposto a ir até o fim na
tarefa de convencer opositores das ideias que defende. Para isso, é mestre em
construir relacionamentos e abrir portas.
– Ele gostava de dizer que tomava café da manhã em
Salvador, almoçava em São Paulo e jantava em Porto Alegre – lembra um
interlocutor.
Na defesa dos interesse da Odebrecht, desdobravase para
ter assento na diretoria de entidades empresariais gaúchas. Mesmo morando em
São Paulo, era mais assíduo nas reuniões do que porto-alegrenses.
Também foi protagonista na árdua tarefa de vencer
resistências à disposição da Braskem de adquirir a Copesul, então central de
matérias-primas do polo petroquímico de Triunfo, parte da estratégia da
Odebrecht – apoiada pela Petrobras – de dominar o setor no Brasil. Como
vice-presidente de relações institucionais da Braskem, comandou o processo que
transformou a empresa em monopolista no setor.
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