A Odebrecht também corrompeu negócios com o Estaleiro Rio Grande

A Odebrecht, investigada em esquema de cartel também teria corrompido procedimentos para a fabricação de sondas de exploração do pré-sal. A construtora teria procedido dessa forma em contratos de seis sondas encomendadas ao Estaleiro Enseada do Paraguaçu, em Maragojipe, na Bahia, que pertence a um consórcio formado por Odebrecht, OAS, UTC e Kawasaki. O esquema também envolveria o Estaleiro Rio Grande em pagamentos de propina.

As informações constam no despacho do juiz federal Sergio Moro, que deferiu, na sexta-feira, as prisões de altos executivos das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez.

A Odebrecht e o Estaleiro Rio Grande constam na lista de contratos que teriam gerado pagamentos ao petista, que está preso em Curitiba. O operador das transferências no caso do polo de Rio Grande seria Milton Pascovich, que ganhou notoriedade na Operação Lava-Jato por ter feito pagamentos à JD Consultoria, de propriedade do ex-ministro José Dirceu. No caso de Rio Grande, embora haja contrato, a montagem das sondas ainda não teve início.

2 comentários:

Anônimo disse...

Com toda a certeza onde tem obra da Odebrecht, tem sujeira do PT!

Anônimo disse...

Pólo naval de Rio Grande é um dos NINHOS da CORRUPÇÃO no Brasil.
Somente empresas altamente corruptas (ECOVIX,ENGEVIX,QGI) estão neste pólo naval, estão como sanguessugas, sugando dinheiro do povo brasileiro!!!

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